A GUERRA CLIMÁTICA
O impacto da eleição de Trump como um homem do petróleo é abordado. A vantagem de Trump é que não se apega à agenda verde e não se importa minimamente que a Europa se apegue. Os EUA tem abundantes reservas de petróleo, inclusive no Golfo do México, na Venezuela, na Guiana, no Brasil etc.
"O que muda o mundo é a derrota dos neoconservadores."
A eleição de Trump altera a ordem mundial, significa a derrota parcial dos grupos neoconservadores, que têm forte influência nos EUA desde a era Clinton?
Uma análise das doações de campanha para Kamala Harris e Donald Trump lança uma luz na politica estadunidense, Harris recebeu apoio de setores ideológicos, Trump foi mais apoiado pelos setores financeiro e de energia.
Essa diferença nas fontes de financiamento reflete uma clara divisão entre o mundo das ideias, dos ideólogos, e o mundo da realidade, dos tubarões das finanças .
"Os Estados Unidos enfrentam um declínio de sua presença e influencia no mundo enquanto luta para manter sua hegemonia."
O país perdeu poder em várias áreas, mas não na computação quântica e na sua colossal capacidade de propaganda. Isso sugere que, embora os Estados Unidos continuem a dominar certos setores, sua influência na arena global está diminuindo, mas a Europa segue sendo a grande vítima da política hegemônica norte-americana.
Desafios e erros na política energética da Europa
"A ingenuidade na Alemanha em relação à agenda verde levou ao uso intensivo de carvão."
Mas o retorno ao carvão como resposta à crise energética já é considerado um erro, pois fechou usinas nucleares, erro que a França, por exemplo, não cometeu.
Utopia não enche prato, mas pode esvaziar o cérebro. A visão utópica da transição para as energias renováveis contrasta com a dura realidade do inverno europeu e a dependência energética que enfrentam.
Parece que, para variar, os neocons estão comandando a transição da política externa de Biden para Trump.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, anunciara que dois neocons dos mais fanáticos e juramentados, Mike Pompeo e Nikki Haley, não teriam lugar em sua futura administração, isso não significa necessariamente que seu gabinete ficará completamente desprovido deles.
Mas até o momento vamos dar uma olhada na equipe de transição de Trump.
A equipe de transição do Departamento de Estado, por exemplo, é liderada por Brian Hook, um neocon, ex-enviado especial ao Irã, tipo islamofóbico. Em 2020, Hook rotulou o Irã como o "principal patrocinador mundial do terrorismo" que, segundo ele, não tem "direito a uma alegação de legítima defesa". Ele fez essas observações após os ataques contra ativos militares dos EUA no Iraque, desencadeados pelo assassinato do general Qassem Soleimani, da Guarda Revolucionária Iraniana. Como sabemos, aquela coisa de "acuse-os do que vc faz, xingue-os do que vc é" é um lema neocon. Alias, Lenin nunca disse ou escreveu isso daí.
A equipe de transição do Departamento de Defesa não está se saindo melhor, pois é liderada por Robert Wilkie, ex-secretário de Assuntos de Veteranos no primeiro governo Trump. Em setembro, Wilkie criticou Joe Biden por não se esforçar o suficiente para convencer a Europa a contribuir mais para atiçar o conflito ucraniano.
Wilkie também afirmou que os avisos da Rússia sobre a escalada do conflito ucraniano devem ser desprezados, já que o Exército Russo foi supostamente "dizimado", embora o General dos EUA Christopher Cavoli, principal comandante da OTAN na Europa, tenha alertado no mês passado que Moscou tem "forças de combate perigosas" e enorme potencial militar - "tanto convencional quanto nuclear". Ou seja, os neocons seguem viciados em contra-informação e propagação de fake news. Trump, inventor desse negócio de fake news já está sendo dominado pelos falcões neocons.
Espera-se que a equipe de transição do Conselho de Segurança Nacional seja liderada por Joel Rayburn, este tipo, durante a primeira presidência de Trump usou grupos islâmicos sírios para "combater o Irã", em 2019.
Embora ainda não se saiba exatamente como Trump vai conduzir a política externa dos Estados Unidos nos próximos quatro anos, essas nomeações sugerem que os temores de um renascimento neocon sob sua nova administração não são infundados. Não cremos em nenhum "renascimento", o movimento neocom é antigo e profundamente enraizado no deep state.
Apareceu em alguns canais sobre a super-arma, chamada Grom-I-1, um desastre para os soldados ucranianos e demais mercenários da OTAN.
Mais vidas serão perdidas por nada.
Numa única semana, os combatentes do ocidente tiveram de lidar com 800 bombas planadoras e 600 drones iranianos Shahed, de longo alcance. A defesa aérea ucraniana registrou 145 drones Shahed, um número sem precedentes.
As forças armadas russas estão colocando uma nova arma híbrida de última geração, a Grom-I-1.
É uma combinação de foguete e bomba planadora, tem um alcance de 120 quilômetros. Para se ter uma ideia, veja, a bomba planadora francesa, a Hama, por atinge 64 quilômetros, a metade.
O Grom-I-1 é baseado no míssil de curto alcance, o KH-38, possui características sofisticadas, uma completa manobrabilidade com capacidade de giro de 180 graus. É muito precisa, e tem a força explosiva de 315 quilogramas, e compatibilidade com vários tipos de ogivas.
A situação das forças armadas ucranianas é mais e mais precária. O país depende do fornecimento de armas do ocidente, as armas começam a escassear. Os Estados Unidos, o mais importante apoiador da Ucrânia, estão mais preocupados com Israel no Oriente Médio, e entregam seus mísseis antiaéreos à Israel.
As forças armadas russas demonstram tem feito mais de 100 ataques diários com as bombas planadoras. O novo Grom-I-1 permite que os caças russos operam de uma distância segura, ou seja, evitam as defesas aéreas ucranianas e atacam com grandes perdas para a Ucrânia. A automatização dos ataques através da utilização de drones como o Kronstadt-Orion mostra o que já se entende como a guerra futura.
Então temos uma Ucrânia dependente do fornecimento de armas ocidentais, e um Rússia expandindo sistematicamente sua superioridade militar.
O outro lado, ou seja, o lado da OTAN, deve buscar alguma forma de defesa em relação ao GromI1.
Nos últimos meses, surgem novos jargões referentes às mudanças climáticas, como “Ciclone Bomba”, “Rios Atmosféricos” nos boletins meteorológicos diários da TV, para descrever o despejo de chuva ou neve.
A ‘Agenda Verde’ afirma, como se repetir uma mentira a tornasse verdade, que todos os problemas do universo se devem à grande “pegada de carbono” do homem. Do "homem" aqui, não se refere a Standard Oil, à Cargill, à Monsanto, à Exxon Mobil, não, não, refere-se a um zé do boné que lavou a calçada e gastou água demais, ou um acreano que fez xixi no Rio Branco, talvez seja o humílimo dono de um wolks 1972 e sua perigosíssima emissão gigantesca de CO²
É tudo uma completa falácia para se apossarem das grandes reservas de petróleo e gás do hemisfério sul, e imporem a tal energia verde ”, impraticável, subsidiada pelos contribuintes e explorada pelo mercado financeiro – eólica ou solar, maravilha, só que leva anos e décadas para usar isso daí, em larga escala. Será que essas calamidades climáticas estranhas são de fato “criadas pelo homem”, mas não pelas alegadas emissões de CO²?
Desde o final de dezembro, os Estados Unidos passaram por eventos severos, uma Bomb Cyclone atingiu a Costa Leste, espalhou neve recorde desde Buffalo até a Flórida. A costa oeste dos EUA, do estado de Washington, ao longo da costa da Califórnia, sofreu inundações após os chamados “Rios Atmosféricos”, carregou grandes volumes de água do Pacífico, causando inundações.
Os ideólogos da “Energia Verde”, pseudo cientistas, alegam que tudo na natureza se deve ao perigosíssimo homem, nem sempre, às vezes é a vaca, por causa de seu perigosíssimo pum. Nunca é por causa dos aviões de Elon musk ou dos navios do príncipe Charles. O importante mesmo é o mundo sem carbono, silício e titânio, lítio e sódio tudo bem, carbono não! E pensar que carbono é o tijolo essencial, a matéria prima essencial da própria vida biológica!
A pergunta é, existe tecnologia de manipulação do clima? Com certeza existe, mas é um tanto limitada ainda, mais ou menos como tentar matar uma mosca com um guindaste, ou capturar um rinoceronte usando um estilingue de borracha.
Mas alterar o clima é uma das áreas militares e tecnológicas mais secretas e importantes das agências de inteligência, e mantida fora do debate público desde pelo menos o final da Segunda Guerra Mundial.
Após a Conferência do Clima de Paris de 2015 e o subsequente Acordo de Paris, Peter Wadhams, professor de física oceânica da Universidade de Cambridge, liderou um grupo de geoengenheiros a fim de prevenir o "aquecimento global", supostamente 1,5º Cº acima dos níveis pré-industriais.
O que os cientologistas pós-Paris afirmam é que “estamos contra a parede e precisamos iniciar o processo de geoengenharia do clima.
Em junho de 1996, a Força Aérea dos EUA publicou um relatório chamado, o “Clima como um multiplicador de força”. O relatório mostrou as possibilidades de aumentar a precipitação ou criar tempestades, induzir secas, eliminar nuvens etc, claro, do "inimigo". O inimigo decerto vai preferir envenenar a água desses caras ou pior, talvez joguem bombas nucleares gigantes em suas cidades, como nova Iorque, Washington e a disneylândia. O relatório diz que para manter o domínio aéreo e espacial é preciso poder mudar o clima". A modificação do clima pode ser dividida em duas categorias, a supressão e a intensificação dos padrões climáticos.
O documento da Força Aérea dos EUA afirma que as tremendas capacidades militares que podem resultar deste campo são ignoradas por nossa própria conta e risco, ou seja, ignorar é ignorância, e também diz que controlar o clima vai fornecer a vitória no campo de batalha. O relatório termina dizendo que, em 2025, “nós, quer dizer, eles, vão dominar o clima”.
O relatório observou que, na era Eisenhower, “em 1957, um "Comitê Consultivo do Presidente sobre Controle do Clima" reconheceu explicitamente o potencial militar da modificação do clima, alertando que poderia se tornar uma arma mais importante do que a bomba atômica”. Isso foi há quase sete décadas.
Na Guerra do Vietnã, final dos anos 1960, o secretário de Estado Henry Kissinger e a CIA autorizaram a operação PopEye sobre o Camboja, Laos e Vietnã. Usando aviões militares WC-130 e jatos RF-4, as forças dos EUA, partindo da Tailândia, pulverizaram iodeto de prata e iodeto de chumbo em nuvens, para causar grandes chuvas, a fim de transformar as estradas de abastecimento norte-vietnamitas em estradas de lama, intransitáveis.
O premiado jornalista Seymour Hershem investigou e provou, em 1972, a manipulação feita no Vietnã, evidentemente Ho Chi Minh encontrou outras vias de abastecimento dos Vietcongs.
Em 1976, uma lei foi aprovada “exigindo” que qualquer modificação climática deveria ser relatada ao NOAA – National Oceanic and Atmospheric Administration, agência climática do governo. Alguém acha que a CIA ou o Pentágono relata alguma coisa? Sim, relata 100 anos depois, se o documento for desclassificado, ou então relata que viu um lindo arco-íris no Havaí.
Desde a década de 1970, o trabalho de geoengenharia do clima tornou-se mais sofisticado. O método tradicional de “fazer chuva”, a semeadura de nuvens por aviões que dispersam partículas de iodeto de prata em nuvens carregadas, em ponto de chuva, para induzir a chuva, é usado desde a década de 1940. Em 1996, a Força Aérea dos EUA declarou que a modificação da ionosfera tem grandes e prováveis aplicações. Era o HAARP – High Frequency Active Auroral Research Program – em Gakona, Alasca. A União Européia pediu informações sobre os riscos de se enviar ondas curtas, microondas até a ionosfera. Washington não ligou a mínima o que gerou uma ampla especulação e teorias sinistras. Como eu sempre digo, a realidade é sempre mais sinistra do que as teorias.
Em 1985, com uma bolsa da DARPA, órgão do Pentágono, o dr. Bernard Eastlund registrou uma patente (US # 4.686.605) para um “Método e Aparelho para Alterar uma Região na Atmosfera da Terra, na Ionosfera e na Magnetosfera.”
Trata-se de lançar um feixe de ondas de rádio na ionosfera para aquecer a ionosfera da Terra. A ideia seria controlar o clima, alterando as correntes de ar frio e quente, gerar ou dispersar tornados, criar ou dispersar chuvas e por aí vai. Os direitos de patente acabaram na posse do Pentágono, não sei ao certo os detalhes.
Segundo consta, em algumas fontes, antenas do HAARP (licenciadas sob "domínio público") pertencem a indústria de armas do Complexo Industrial-Militar, a Raytheon.
A Raytheon constrói os radares de aquecimento da ionosfera.
O HAARP é um conjunto de antenas direcionadas à ionosfera. É referido como um aquecedor iônico. A ionosfera é uma camada de alta altitude da atmosfera da Terra, contém partículas carregadas eletricamente. A ideia é direcionar as ondas para a ionosfera e a partir dali direcionar o efeito pretendido num ponto ou região no solo.
Há fortes indícios de que o furacão Katrina e o terremoto de Chengdu, na China, em 2008, foram operados desde o Haarp, no Alasca
Em 2015, agências militares dos EUA, como a NOAA, supervisionaram a construção do HIPAS, mais forte do que o Haarp. Uma instalação de 70 megawatts a leste de Fairbanks. Também em Arecibo, Porto Rico, de 2 megawatts, também no Japão, com 1 megawatt.
A mãe de todos esses micro-ondas gigantes deve ser o EISCAT, de 1 gigawatt em Tromsø, no norte da Noruega. O HAARP original agora é uma mera instalação de 3,6 megawatts. Acredita-se que existam HAARPS, vou continuar a usar este nome, na base da Força Aérea de Vandenberg, no sul da Califórnia, em Millstone Hill, Massachusetts, em Taiwan e nas Ilhas Marshall. Dizem que a Rússia tem um.ou mais de um, bem como a China.
O furacão Ian na Flórida em setembro de 2022, foi uma das mais poderosas tempestades que já atingiram os EUA, inundações recordes em janeiro de 2023 atingiram a Califórnia, após uma seca extraordinária. As inundações no sul do Brasil também foram exageradamente grandes.
Em 2018, a mídia chinesa informou que a Academia de Tecnologia de Voos Espaciais de Xangai lançou um projeto de geoengenharia, o Tianhe, que se traduz como “Sky River”. O projeto terá como base o planalto tibetano, local de alguns dos maiores rios do mundo. Destina-se a transferir grandes volumes de água do sul do Himalaya, abundante em chuva, para o norte árido. Não se sabe como vai esta operação.
Um projeto de Bill Gates com o físico de Harvard David Keith vida a liberar partículas de carbonato de cálcio na atmosfera a fim de, pasmem, imitando os efeitos de cinzas vulcânicas, bloquear o sol. Outras doideiras são lançar balões meteorológicos de Baja Califórnia, no México, com dióxido de enxofre, de novo, para bloquear o sol. Isso já se parece com desinformação, seja para desviar de coisa pior, seja para acostumar o povo com completas sandices (Fonte, William Engdahl, consultor de risco e especialista em petróleo e geopolítica).
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