OTAN DEFENDE O USO DE ARMAS NUCLEARES CONTRA A RÚSSIA
O neossocialismo é a resposta das altas elites corporativas para resolver a crise do capitalismo. São as elites globais que estão orquestrando uma nova ordem baseada no que podemos chamar de "neossocialismo". Detalhe, neste modelo monstruoso pensado pelo alta elite, ela mesma uma expressão do transumanismo artificial, não haverá espaço para a classe média, a classe média irá desaparecer.
O capitalismo tal como o conhecemos, liberal, corporativo, acumulador de renda etc, sofrerá, já está sofrendo, uma mutação para o neo-socialismo global, orquestrado pelas elites corporativas.
Qual o papel que a Rússia, a China e os EUA desempenharão nesta transformação? Que implicações isso tem para a classe média e os princípios democráticos?
1. O capitalismo, entregue à sua própria sorte, devora tudo o que o rodeia, incluindo a si mesmo, é o mundo dos lobos devorando lobos.
2. As elites, o chamado deep state, se perpetuam no exercício do poder, fomentam um “socialismo global”, na verdade uma ditadura disfarçada de progresso.
3. O neossocialismo pode significar a morte do Estado-nação tal como o conhecemos.
O ciclo histórico que se está consumindo nasce no feudalismo e se encerra no neosocialismo
Enfrentamos agora uma crise sistémica análoga à transição do feudalismo para o capitalismo, estamos diante de uma mudança e uma reviravolta sem precedentes.
Desde a década de 1980, as elites ocidentais desmantelaram as instituições sociopolíticas que sustentavam o capitalismo, não com o objectivo de destruí-lo, mas de transformá-lo em algo que garanta a sua perpetuidade.
O capitalismo, tal como o conhecemos, não é apenas um sistema económico, mas um conjunto de instituições destinadas a limitar e canalizar o capital para o benefício a longo prazo da sociedade. Mas o que acontece quando essas limitações desaparecem?
Vamos resumir esta reflexão, vejam, o neossocialismo é uma corrente de pensamento que concilia elementos do socialismo clássico com as realidades atuais do século XXI. Assim como o socialismo tradicional, o objetivo é a redução das desigualdades sociais, a promoção da chamada "justiça social". O modo mais eficaz de promover a igualdade social é eliminar as classes sociais, sobretudo a classe média, a qual deve ser completamente erradicada. O neossocialismo se diferenciaria do socialismo autoritário do passado, usará a democracia e os processos eleitorais, naturalmente que os eleitos são figuras bastante afeitas à promoção do próprio neossocialismo. Ao contrário do socialismo clássico, que defendia a economia planificada, o neossocialismo entendeu que a economia de mercado, conforme o vitorioso sistema chinês, é o futuro, ou seja, temos aqui um empresariado pujante e criativo trabalhando com o para o governo, há uma forte regulação estatal para garantir a justiça e a coesão social. O pós-capitalismo acreditou que a globalização seria um processo irreversível, só que agora estamos entrando numa regionalização com fortes disputas comerciais entre países e blocos. Distribuir os recursos de forma equitativa é uma das bases doutrinárias do neossocialismo. O neossocialismo não defenderá a abolição total da propriedade privada, mas sim a sua regulação total para evitar a concentração de riqueza e poder. Nós já temos esse modo de regulação em mecanismos como o iptu, o IPVA, o IR, as taxas, os impostos, tributos, as obrigações, os espólios, heranças etc, mas isso tudo será sumamente aperfeiçoado e escalonado a, preferencialmente, uma sociedade sem grandes disparidades de renda e posses.
Em resumo, o neossocialismo seria um meio termo entre o capitalismo e o socialismo, a ideia é conciliar a eficiência do mercado com a justiça social, ninguém faz isso daí com mais amplitude e eficiência do que o Partido Comunismo da China. Até uma toupeira sabe que a realidade só ial de hoje é extremamente desigual, até uma hiena percebe que existe uma elite suprema incrustada num deep state e que pretende dirigir tudo através de IA, alta tecnologia, meios de ação, meios de coerção, meios de persuasão absolutamente formidaveis. Até mesmo um tatu-bola sabe que a classe média é inimiga da igualdade social, é inimiga do socialismo, é inimiga das políticas sociais, encara a classe baixa com muita má-vontade, e é deslumbrada com a classe alta. Por aí vc já entende porque a classe média deve desaparecer no modelo neossocialista em curso.
O que a poderosa família khazar Rothschilds prevê para 2025?
2025 é o ano da reconfiguração do poder global num mundo de lealdades mutantes, teremos avanços tecnológicos disruptivos e uma democracia americana no seu limite.
Se olharmos superficialmente para a capa do The Economist", o “Oráculo Rothschild” podemos vislumbrar as mudanças que estão por vir:
O regresso de Donald Trump, a figura de Trump sugere um impacto na política mundial, com aumento das tensões comerciais, conflitos diplomáticos e um reordenamento geopolítico liderado pelo seu estilo disruptivo.
Teremos uma aceleração das tensões entre as grandes potências. Na capa da revista, os rostos de Xi Jinping e Putin, juntamente com mísseis e gráficos, refletem a intensificação das rivalidades tecnológicas, comerciais e de segurança entre o Oriente e o Ocidente.
Os avanços na inteligência artificial e na biotecnologia estão remodelando a economia global, enquanto os mercados enfrentam riscos de crises e ajustamentos.
As barreiras comerciais e as tendências monetários apontam para um mundo fragmentado, com blocos económicos e tensões crescentes entre a China e os EUA.
Imagens da ampulheta e da Terra enfatizam a necessidade de decisões críticas, desde a geoengenharia até uma transição energética para combater as alterações climáticas.
A IA continuará a transformar indústrias-chave, levantando desafios éticos sobre a privacidade, o emprego e o poder daqueles que controlam esta tecnologia.
A atual vice-presidente Kamala após perder para Trump saiu de férias, enquanto isso as tensões entre UE/OTAN e a Rússia aumentam sem parar assustando as pessoas sensatas.
A Rand Coorporation, ONG do Pentágono, planta um cenário de triunfo de Trump, depois da vitória em 5 de novembro até a posse em 20 de janeiro, teremos um período caótico: "76 dias de suspense sinistro"
Os “mísseis ATACMS da UE contra a Rússia” serviram “para enfrentar Trump e resgatar o investimento da BlackRock”, e leva à pergunta, que manda realmente em Washington. Eu acho que é a Blackrock.
Biden, o louco, deu luz verde para lançar mísseis de longo alcance estadunidenses ATACMS na região de Kursk, na Rússia, isso enquanto fazia seu giro sul-americano na APEC no Peru, e no G-20 no Rio de Janeiro.
Biden andou perdido na selva do Amazonas, depois, foi visto chupando o dedo sob uma palmeira no Rio de Janeiro. A incapacidade e disfuncionalidade de Biden, sua irresponsabilidade e alienação é absoluta. Sua mente simplesmente não enxerga outras pessoas. Decisões cruciais emanam do porta-voz do teleprompter preferencial do deep state, decisões que podem desembocar em uma terceira guerra nuclear mundial.
Até o rotativo britânico Daily Mail, sinalizado como o oráculo de espionagem do MI-6, pergunta, quem está tomando as decisões em Washington?
O consenso de gregos e troianos é que Biden e Kamala tomam as grandes decisões, nada mais errado, Biden e Kamala estão onde estão justamente por não tomarem decisão alguma, são apenas porta-vozes, relações públicas, assessores de imprensa com um alto cargo executivo. Foi sinalizado que haveria um “segundo golpe de Estado” contra Biden (tese de Scott Ritter), por parte de seu assessor de Segurança Nacional Jacó Sullivan, um ex-advogado de Hillary Clinton e autor do famigerado Russiagate, o malfadado Antony Blinken, e o cubano-estadunidense Alejandro Mayorkas. O primeiro golpe foi quando Biden foi defenestrado da disputa eleitoral contra Trump e botaram a Kamala lá para perder para o MAGA.
A triada de jázaros, da máfia khazar, Sullivan/Blinken/Mayorkas moveu os pauzinhos no Olimpo e resgataram o seu outro irmão jázaro, o correligionário Zelensky, este então, na corda bamba da derrota militar. Tentam salvar as contas invertidas de seu também jázaro e correligionário Larry Fink, k mandatário de Black Rock, o homem do Aladim, o software dos grandes acionistas e gestores de fundos.
Biden já virou uma espécie de pele de cobra emasculada do Deep State, tudo para ele consiste agora em enfiar a Europa numa guerra contra a Rússia
Bom, vejam só, um outro ponto, pouco abordado, o filho do presidente Trump, o Donald Jr já anda desfilando alegremente como o sucessor natural de seu pai. O Jr anda lançando uns petardos verbais contra o complexo militar industrial, decerto busca arrancar um naco para seu pai, na escalada da guerra na Ucrânia promovido pelos chefes de Biden.
O ex-fuzileiro naval e inspetor da ONU no Iraque, Scott Ritter, assim como o ex-Coronel Douglas Macgregor sinalizaram que o controle da política externa da UE se encontra nas mãos daquela triade sionista Sullivan/Blinken/Mayorkas, setor poderoso do Estado Profundo.
Qual foi o papel do Pentágono entre setembro e novembro?
A primeira advertência do presidente Putin se deu em 12 de setembro, ainda não era a Nova Doutrina Nuclear, e o Pentágono optou pela cautela, conteve os mísseis estadunidenses ATACMS, mas acabaram sendo lançados da Ucrânia, 2 meses depois.
O mandachuva do Pentágono, Lloyd Austin com o empurrão do porta-voz do US Strategic Commad (STRATCOM), o contraalmirante Thomas Buchanan, promoveram então as ATACMS, afinal a UE precisa se preparar para enfrentar o inverno nuclear.
Então teremos dois meses perigosos. O ex-agente da CIA, Larry Johnson, perguntou se “Biden pretende iniciar uma guerra para evitar a instalação de Trump na presidência”, a jogada suja seria “decretar uma situação de emergência", por exemplo, se a Rússia agir com mais contundência. Tomo mundo já percebeu que estamos sob o conluio de rematados irresponsáveis, que flertam com a própria morte, como é o caso de Biden, daí pretendem causar a maior destruição possível. Esse é o perigo. Da nossa parte, viveremos cada dia do melhor modo possível, sem se iludir com nenhum lado deste tabuleiro. Contudo, tendo a crer que o vilão desta história é mesmo o Ocidente coletivo liderado pelos EUA. São tempos sombrios.
Embaixadores se encontraram no Conselho OTAN-Ucrânia (NUC) em 26 de novembro, ontem, para discutir a situação de segurança na Ucrânia após o lançamento pela Rússia de um míssil balístico experimental de alcance intermediário (IRBM), o ORESHNIK (aríshinika) semana passada.
Quando a Rússia disparou seu novo míssil balístico hipersônico de alcance intermediário, em 21 de novembro, dizimando um depósito de armas ucraniano em Dnipro, foi uma mensagem ao Ocidente. O ataque ocorreu após os Estados Unidos, em 17 de novembro, suspenderem as restrições ao uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia. Isso colocou os EUA em conflito direto e aberto com a Rússia. A mensagem foi clara, as cartas estão sobre a mesa. A resposta até agora das autoridades ocidentais é uma só "Dane-se". Os iluminattis crêem estar protegidos em seus túmulos dourados, seus bunkers. A Ucrânia (leia-se: o Pentágono) lançou mais dois ataques na região de Kursk, na Rússia, usando mísseis ATACMS de longo alcance, um contra um sistema russo S-400 no sábado, 23 de novembro, e outro em um aeroporto na segunda-feira, 25 de novembro, ferindo civis por lá. O Ministério da Defesa da Rússia apenas comentou que "medidas de retaliação estão sendo preparadas".
Enquanto isso, os líderes europeus da OTAN sinalizam sua gana de escalar, é uma espécie de pulsão ou atração mórbida pela morte. O Conselho Ucrânia-OTAN convocou uma reunião de emergência na terça-feira, 26 de novembro, prometeram que não deixariam o Oreshnik "mudar o curso do conflito". Os ministros da defesa europeus se encontraram em Berlim para prometerem o seu apoio militar à Ucrânia, independentemente da administração Trump. Há rumores crescentes sobre o envio de tropas da OTAN para a Ucrânia, uma reportagem da Bloomberg diz que o Reino Unido enviou dezenas de mísseis de longo alcance, os Storm Shadows, para a Ucrânia, semanas atrás.
O presidente do Comitê Militar da OTAN, Almirante Rob Bauer, anunciou que a "Aliança" passou de defensiva para ofensiva. A OTAN diz que vai realizar "ataques de precisão profunda", daí Ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov, disse que "toda a decência europeia nunca passou de uma fachada", mandando a real.
O nosso mundo civil está sem nenhuma proteção, os psicopatas estão saindo armário, um passo falso pode desencadear uma reação em cadeia e levar a uma troca termonuclear. A OTAN não tem mais nada a perder, é como um animal furibundo lançando suas últimas unhas.
O problema de confrontar a Rússia, como aliás disse Donald Trump durante um seu debate com Kamala Harris, a Kamala perguntou se ele quer que a Ucrânia "vença". O Trump disse, "Ele [Putin] tem uma coisa que outras pessoas não têm: ele tem armas nucleares, mais do que os EUA." Trump está certo, porém, esse resquício de sanidade não significa que ele poderá evitar o pior, os falcões de guerra anglo-americanos querem o conflito, mais do que tudo, é sua profissão de fé.
Um relatório do Instituto Schiller apontou que a "ordem internacional baseada em regras" morreu. Uma nova era está emergindo estados-nação soberanos, cooperam entre si, se unem para um desenvolvimento econômico comum e benéfico para todos. Naturalmente, os EUA querem destruir um mundo multipolar e colaborativo.
Se os Estados Unidos e a Europa cooperassem com os BRICS e com a Iniciativa Cinturão e Rota da China para fomentar a industrialização orientada pela ciência e pela boa vontade, em todo o mundo, não haveria guerra, mas talvez este mundo multipolar não possa vencer sem guerra, vamos ver. Existem agora 151 nações, de todos os continentes, que aderiram à ICR… Os EUA e o Ocidente coletivo precisam do confronto e vou analisar isso daí, pois a base de sua motivação é de ordem mística e religiosa como pretendo demonstrar no próximo vídeo. Vou analisar o momento atual como uma consequência inevitável do cisma hábito no século XI quando a igreja ortodoxa se separou da igreja católica romana.
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