DESNAZIFICAÇÃO E DESMILITARIZAÇÃO, CONFORME O ESTATUTO DA ONU

 O encontro do G20 no Brasil veio a calhar. A chamada macroeconomia é uma das ferramentas mais importantes de controle e de soberania num mundo que vai se desglobalizando.

Os acordos que foram feitos entre o Brasil e a China, ao qual eu dediquei um vídeo todo para detalhar os 37 acordos, os acordos deram uma clara mensagem de que o Brasil está tendendo para o Oriente, e se distanciando dos Estados Unidos.

Tivemos ali, acordos de exportação de produtos agropecuários, acordo de satélites, de cooperação nuclear, de cooperação cultural, turismo etc.

Apesar da implementação ser para 2026, já houve a assinatura do compromisso. Então é interessante acompanharmos a disputa que será travada, já está sendo travada por Elon Musk-Starlink. O Brasil não está particularmente interessado na tecnologia americana.

Também tivemos vários acordos de transferência de tecnologia no setor elétrico, então, vejam, foi dado passo para uma aproximação mais explícita entre o Brasil e a China. Isso faria todo o sentido se você analisa pela ótica dos BRICS e torce por essa união, mas não é bem assim, não houve uma adesão oficial à rota da seda, ao Belt and Road Initiative. No Estadão foi dito que foi assim para evitar um desgaste com os barões do faroeste. Então, na prática, vc faz o que tem de fazer mas não fica com a boca no trombone dizendo que agora eu faço parte dessa iniciativa, eu sou o Tarzan etc.

O modo de falar e colocar a coisa é importante, então dotaram uma maneira alternativa de falar, meio assim, vamos cooperar como se fosse isso, mas sem dizer que nós estamos fazendo isso. Isso foi bem interessante, porque abre um campo, vamos dizer, dialético da informação, se você é do lado contra o império estadunidense, vc vai criticar o G20, vai dizer que não vale nada etc, porque vc não engole não dar uma pinóia para os EUA, eu diria que vc não entende de política, desculpe. Agora, se você percebe o outro lado da história, sabe que há muitos fatores que justifiquem ter um pouco cautela com este país aí, até porque os Estados Unidos vão passar por uma transição presidencial, o Trump vai entrar e já passou uma imagem de força, bem mais do que antes, no 1º mandato.

Haverá retaliação, falo da China, veja, a China é o principal parceiro comercial dos EUA, e não vai substituir os EUA tanto quanto se pensa, se vc considerar a parceria comercial que temos também com os EUA

Quando a gente pensa no sistema monetário e o que vem acontecendo com a Rússia, é importante considerar que a gente, por mais acordos que façamos com a China, nã o podemos simplesmente cortar laços com os EUA.

Veja, o PIB brasileiro não chega nem perto do PIB da Califórnia, existem dimensões importantes e diferentes nesse jogo. Se o Brasil impõe uma situação de força ele, certamente ficará mais vulnerável.

Então temos esse jogo de xadrez, onde entra a macroeconomia. Mas não é só estratégia geoeconômica e macroeconômica, existe ali, implícita, a parte política e a parte bélica, que acabam influenciando, e se influenciando mutuamente.

Eu já fiz um vídeo sobre o jogo, as peças, o tabuleiro, o jogador, um vídeo conceitual muito interessante. Avaliar as peças é muito importante na análise geopolítica. Neste tema dos acordos Brasil-China entra a geoeconomia, fortemente, isso significa avaliar para onde está indo vai a liquidez do dinheiro mundo, e temos de ver que é um jogo triangular, logo, logo, virão as tarifas protecionistas do Trump, se houver qualquer coisa que o Brasil faça que incomode os Estados Unidos, os Estados Unidos têm uma parceria muito forte com a China, percebem? Os EUA é uma peça mais forte no jogo, o Brasil não é o número 1, não é o número 2 no jogo. O Brasil precisa de pider de barganha nos negocio, bem como na narrativa dos negócios.

Se o Brasil falar grosso os EUA dirão, olha, eu vou cortar esse comércio aqui teu, aquele lá eu vou taxar assim, assim, assado etc. E daí vai ficar a dúvida, a China vai suprir imediatamente essa perda? A China que tem grandes negócios com os EUA vai ficar com pena do Brasil? Ora, dinheiro não nasce em árvore, é preciso plantar, colher, estocar, transportar, pagar etc, vcs estão entendendo ?

Certamente será custoso para a China cortar os laços com os Estados Unidos, ou será que é mais custoso cortar laços com o Brasil, se isso ferir os seus próprios interesses, percebe?

Então você precisa agir de forma triangulada, que não necessariamente vai dar a segurança para o Brasil, para o investidor brasileiro, mas vai minimizar a insegurança, ou dará menos meios de ação para que nos coloquem numa dividida, numa saia justa.

É importante vermos a movimentação dos blocos no processo de desglobalização e regionalização.

Novos times vão entrar no campeonato, uma nova ordem mundial está se formando. O caminho dos BRICS NÃO é de confrontação, Putin disse isso, várias vezes. É um passo de cada vez, no caso Brasil-China é mais uma coisa bilateral, dentro do bloco crescente dos BRICS e do Sul Global igualmente.

A China é nosso maior parceiro comercial, entao faz sentido fazer cada vez mais negócios com eles, agora, temos de avaliar o quanto pesa essa parte da vulnerabilidade e o quão dependente o Brasil fica nessa parceria, por exemplo, se entramos em um conflito de interesses, com os próprios interesses chineses e americanos. Afinal de contas, num mundo desglobalizado você está voltado para o seu próprio umbigo, então parceiros que parecem parceiros agora, só conseguem ser duradouros num mundo mais desglobalizado se os seus interesses e equivalências de forças forem interessantes, caso contrário você fica na ponta fraca da corda, o que criaria uma série de consequências danosas para os investimentos.

Então o Brasil, ao que parece, jogou bem, fez uma boa jogada, deu um bom lance, considerou o peso dos grandes tubarões, considerou o que está implícito na transição para o governo Trump, o qual promete ser muito hostil com qualquer um que lhe pareça um concorrente. Obviamente dirão os mais ideológicos, dane-se o império estadunidense, lasque-se o Trump etc, esquecendo que os EUA pisam em qualquer um como se fosse um inseto.

Outros vão dizer, bom, beleza, talvez o Brasil esteja dando um tiro no pé, talvez não, ou seja, não sei, vamos ver etc, etc.

Outros ainda dirão, como eu mesmo, que o Brasil deu um bom lance e abriu espaço para um crescimento frutífero das possibilidades de desenvolvimento, reindustrialização, ampliação comercial, cultural, tecnológica etc, etc.

Então vamos ver como vai ser. Outros países do nosso bloco regional, África do Sul, Índia etc, vai haver uma mexida no jogo, macroeconomia não é uma ciência exata, está mais para ciências humanas. Logo haverá movimentações diplomáticas do trumpismo por aqui.

Neste momento, o dólar está forte e escasso, o real está meio que num limbo, os juros brasileiros não param de subir, existe uma certa percepção de risco no sistema bancário. Esse tipo de acordo vai ajudar? É possível sim, inclusive entra aqui os pagamentos em moedas nacionais, real e yuan.

Eu encaro as iniciativas brasileiras de se aproximar do oriente como algo positivo, eu não encaro isso como uma “tentativa de se distanciar do ocidente”, sob um viés negativo. Não. É um viés positivo, somos Sul Global e estamos nos aproximando pouco a pouco da Asia.




A guerra de chips dos EUA contra a China atinge um ponto perigoso. Por causa das sanções dos EUA, o maior fabricante de chips do mundo, TSMC, é forçado a banir a China. A TSMC está fechando a produção de chips para Beijing.

TSMC (Taiwan Semiconductor Manufacturing Company) está de acordo com os americanos para restringir o acesso da China aos semicondutores. Quando os EUA te dizem para pular, e você tem que perguntar qual deve ser a altura do pulo, vc está se transformando num boneco, não acham? 

A empresa, a TSMC, disse aos seus clientes chineses que eles não vão mais fabricar chips de IA de 7 nanômetros ou menor. Desde a semana passada, pedidos chineses não são mais produzidos na TSMC. Os próximos suprimentos de semicondutores estarão sujeitos à aprovação, isso provavelmente vai envolver Washington, e a administração de Trump, la está Marco Rubio...

Tem várias empresas chinesas, incluindo a Alibaba, que se baseiam na produção da TSMC. Eles fazem os projetos e enviam para Taiwan para fabricar os chips. Então, algum progresso será prejudicado quanto ao avanço da IA da China.

Beijing está atrás quando se trata de chips avançados. Biden tentou fechar o caminho para a China. Trump será ainda muito mais sancionador e belicoso. 

Mas vamos verificar a base de servidores por país.

Quantos servidores cada país instalou. Há dois líderes, os Estados Unidos, muito na frente, e a China, em segundo lugar, mas também claramente muito à frente do terceiro colocado. E não é surpresa, há também os dois países estabelecendo os termos da corrida para construir sistemas de IA. São os países que têm acesso a volumes extraordinários de poder computacional, necessários para programar sistemas de AI.

E estes são os mesmos países que estão competindo agora mesmo para obter acesso aos chips criados para o treinamento da AI.

Esta é a razão pela qual os Estados Unidos tem medo da China. De acordo com Chris Miller, que escreveu The Chip Wars, a China é o segundo país mais avançado na corrida tecnológica de AI.

É importante perceber que os efeitos imediatos de impedir Taiwan de fornecer para a China, vai forçar a China a dobrar e acelerar o avanço de seus próprios chips de AI. Isto vai levar a um desengajamento do TSMC e a maior independência da China. E a TSMC? A empresa vai se tornar o principal suprimento de chips para o Velho Oeste.

Uns 11% do rendimento do TSMC vem da China. É uma quantidade significativa de dinheiro no caminho, ma não importa, os Estados Unidos continuam bloqueando as exportações taiwanesas para a China.

O plano dos Estados Unidos sempre foi manter a liderança tecnológica para isolar a China das redes de suprimentos mundiais e deixar Beijing para trás em chips. Só que agora, os preços são mais altos. O Oeste tem medo da China tomar o controle das indústrias de chips, como ela já fez com os automóveis elétricos e os painéis solares, entre outras tecnologias.

No ano passado, o TSMC fez quase 17 bilhões de dólares de lucro, isso é quase 70% dos rendimentos em torno de chips, em termos mundiais. Em contraste, a China só conta com 7%, em torno de 1,7 bilhão de dólares, mas, ainda assim, a China não está muito longe dos Estados Unidos. A AMD, NVIDIA e a Apple, todos dependem da TSMC para a produção de chips, e o custo por unidade é muito maior do que os chips maiores.

Então, Beijing tem de alçar um voo tecnológico para competir. Os engenheiros chineses estão trabalhando duro. É um exército de cientistas focados na produção de chips avançados.

A SMEE, que produz equipamentos de produção de chips, trabalha numa patente para máquinas de litografia ultravioleta ou extremo ultravioleta. É um passo que já quase encosta na TSMC. A China ainda está presa no nível de produção de 28 nanômetros, mas se essa patente for aprovads e funcionar, a China poderá avançar rapidamente em direção aos chips de 7 nanômetros.

A China tem economias de escala. Uma vez que eles produzam chips de inteligência avançada, é carta na mesa do Tio Sam. Até mesmo a TSMC estaria em perigo.

Imagine a TSMC na mesma posição que a Volkswagen está hoje. As fontes de chips chineses se espalharão como fogo na pólvora, e, vc sabe, diminuirão o custo de produção. Venceriam na IA e surfariam no comércio global.

Na guerra, a quantidade tende a gerar qualidade.

O que falta à China hoje, será suprido amanhã 



Enquanto a Alemanha se concentra agora e fazer acelerar sua própria recessão e acumula os escombros de sua outrora poderosa base industrial, numa ação de sabotagem aos próprios alemães, Angela Merkel, uma verdadeira líder de seu país, coisa muito rara hoje em dia, reapareceu em uma rara entrevista ao Der Spiegel. A ex-chanceler defendeu sua decisão, em sua época, quando garantiu o gás russo barato para a economia alemã, o que trouxe um excepcional progresso à Alemanha. Merkel criticou, acertadamente a absoluta hipocrisia da Ucrânia e da Polônia. Polônia e Ucrânia estavam muito felizes por serem territórios que se beneficiavam das tarifas de trânsito, o gás russo fluía para a Europa através de seus territórios. Merkel mostrou o absurdo de colocar a dependência da Alemanha do gás russo como uma espécie de pecado geopolítico, dado que outros países, incluindo a própria Alemanha continuam comprando de Moscou até hoje, de modo indireto ou através de vendedores independentes.  

A UE sempre recebeu uns 5% de suas importações de gás através da tubulação que atravessa a Ucrânia, o que vai se encerrar de vez em 31 de dezembro. A economia alemã está em queda livre desde 2023, há contração do PIB. Ninguém como o PIB só que quando o PIB cai, os mais prejudicados são os que estão bem de vida, vcs estão entendendo? É por isso que os neoliberais são obcecados pela taxa de PIB, porque significa que as classes altas e médias altas vão bem, e as classes médias e trabalhadoras não estão em convulsão social. Os custos de energia continuam sendo altos e a grande e famosa indústria alemã começa a se deslocar para fora da Alemanha. A advertência de Merkel sobre as consequências dos altos preços da energia para a Alemanha foi explícita, mas seus sucessores (Olaf Scholz e cia) estão mais preocupados em jogar dinheiro e armas no lixo, ou seja, na Ucrânia. 

Os gasodutos eram mais do que uma simples infraestrutura energética, eram a salvaguarda do poder industrial da Alemanha, eram e símbolos de uma Europa que se mantinha e prosperava. Em 2021, o Nord Stream, por si só, abasteceu a metade da demanda anual de gás da Alemanha, significava 16% das necessidades totais de gás natural da UE inteira. A destruição do Nord Stream, pela CIA e MI-6, ou seja pelo gabinete neocon e sionista no deep state dos dois países, em 2022, foi mais do que um ataque à infraestrutura, foi um ato de guerra econômica, e que jogou a Alemanha na dependência do GNL estadounidense a um preço excessivo. Onde estavam as autoridades de Berlim durante esse ato de sabotagem? Provavelmente em Miami, Hollywood ou no Havaí, de férias, cúmplices e castradas. 

As declarações de Merkel também expressaram a mentira dos acordos de Minsk. Detalhe, o Tratado de Minsk foi um acordo assinado por Ucrânia, Rússia, e autoridades de Donetsk e Lugansk para pôr fim à guerra, no leste da Ucrânia, em 5 de setembro de 2014. Minsk é a capital da Bielorrússia, e o acordo foi pensado sob os auspícios da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). O acordo fracassou, seu objetivo oculto nunca foi obter a paz, mas ganhar tempo para se armar contra a Rússia, naturalmente com a ajuda da OTAN-EUA. 

À medida que se aproxima a data limite de 31 dezembro para encerrar ou renovar o acordo de trânsito de gás entre a Ucrânia e a Rússia, a Europa já enfrenta uma série de falências ou fuga de grandes empresas alemãs.  

As próximas eleições na Alemanha são a última oportunidade para que seu povo desista de atacar a Rússia, sim, isso anda sendo falado na mídia golpista alemã. 

As falas de Merkel são uma advertência: o sistema está amarrado, Berlim está sendo manipulada desde o outro lado do Atlântico. O teatro da democracia estadunidense, a comédia do neoliberalismo não salvará a Alemanha de seu rombo atual. Se os alemães rejeitarem agora a farsa grotesca de Washington e exigirem um realinhamento com a Rússia, com a China, com os BRICS e até com o Sul Global, então seu destino, talvez não seja tão sombrio escuro como esse daí que ela parece ter escolhido para si.



Os artigos 106 e 107 do Estatuto das Nações Unidas dão a Rússia, legalmente, como sucessora legítima do vencedor da Segunda Guerra Mundial, o direito de tomar medidas, inclusive militares, contra a Alemanha, Hungria, Áustria, Romênia, Bulgária, Finlândia, Croácia, Eslovênia, República Checa, Letônia, Estônia Lituânia e Ucrânia caso perpetrem tentativas de reviver o nazismo.

O secretário Geral das Nações Unidas, Antônio Guterres, não ficou surpreso quando Vladimir Putin, conforme as normas válidas e vigentes, aliás, presentes no próprio Estatuto das Nações Unidas, realizou, portanto de modo legítimo e incontestável, a Operação Especial na Ucrânia (OME). 

Ou seja a OME está prevista e corroborada pela ONU. A ONU autoriza a OME, uma vez que a Rússia tem o direito e até mesmo o dever de punir nazistas e nazismo, formas extremas de imperialismo racial. Estes itens presentes no estatuto da ONU foram determinados pelo Tribunal de Nuremberg, o qual condenou os que lutaram contra as nações unidas e cometeram genocídio e hediondos crime de guerra, sobretudo no leste europeu e URSS. O maior genocídio da história foi cometido contra o os soviéticos. Segundo o Estatuto das Nações Unidas, nos artigos 106 e 107, é concedido aos vencedores da Segunda Guerra Mundial, União Soviética, os Estados Unidos, a Grã Bretanha e até mesmo à China, o direito de tomar qualquer ação que seja necessária, de desnazificação e desmilitarização contra países condenados pelo crime de nazismo. 

Não é preciso permissão do Ocidente ou da ONU para realizar a OME na Ucrânia. 

A Rússia é a legítima sucessora legal da extinta União Soviética, e pode usar a força contra estados que pretendam reconstruir o sistema nazista. 

A Rússia pode impedir as tentativas de reviver o nazismo, o que é comprovada e exatamente o que ocorre na Ucrânia, desde meados dos anos 90, e com as ações criminosas intensificadas após o Maidan (2014). 

O nazismo ucraniano veio de Stepan Bandera e cresceu muito através do apoio ocidental, sobretudo devido à ação subversiva e ilegal da CIA-EUA, através de patrocínio, treinamento e proselitismo nazista. O nazismo está perfeitamente tipificado nos batalhões Azov, no Partido Svoboda, no C-14, no Pravyi Sektor e outras milícias, algumas das quais se somaram ao próprio exército ucraniano. 

O que vale para a Ucrânia também vale para grupos nazistas e neonazistas na Alemanha, Hungria, Romênia, Áustria, Bulgária, Finlândia, também Croácia, Eslovênia e República Checa - que durante a guerra atuaram como protetorados da Boêmia e da Morávia -, e, pasmem, a própria Rússia, ou seja, o governo russo combate movimentos nazistas e neonazis dentro da própria Federação Russa. 

O método ucraniano de se colocar como vítima inocente é totalmente falso e maquiavélico, os grupos citados são esquadrões da morte, particularmente cruéis com minorias russas em Donetski, Luganski e Donbass (daí, os "Acordos de Minsk"), onde mataram friamente mais de 15 mil russos étnicos a partir de 2014. 

Toda essa conversa sobre Putin ter invadido a Ucrânia, sobre a OME ser um ato de guerra etc, é tudo balela, tudo mídia sionista e sensacionalista. 

O jornalista Assange foi preso também por revelar os documentos oficiais assinados pelas autoridades soviéticas e norte-americanas, na época mesma do fim da URSS, documentos que proibiam a OTAN de se expandir para o Leste, documentos que impedem a Ucrânia de entrar para a OTAN, e mesmo de pertencerem a UE, ou seja, a Ucrânia deveria se manter neutra, independente, e sem acesso a armas nucleares. Portanto o ocidente mente e sua mentira lhe será jogada na cara com todo o impacto necessário. 

Então, é preciso saber como as coisas funcionam, e esse modo não te será revelado pela globo, CNN ou pela mídia mainstream, dominada pela narrativa sionista e neoconservadora dos EUA.

Do mesmo jeito que houve o acordo de Bretton Woods, vejam, a cidade de Bretton Woods fica em New Hampshire, nos Estados Unidos. Neste local houve a Conferência Monetária e Financeira da ONU, em julho de 1944, o que ficou conhecida como "Conferência de Bretton Woods". O acordo foi firmado por 44 países aliados, incluindo o Brasil, foi intermediado pelos Estados Unidos e contou com a participação de John Keynes e Harry Dexter White. 

O acordo estabeleceu que cada país deveria manter a taxa de câmbio da sua moeda atrelada ao dólar, com uma margem de manobra de 1%. O dólar, por sua vez, estaria lastreado ao valor do ouro, de forma fixa. 

A ONU, por sua vez, a qual permitiu a existência do acordo de Bretton Woods, foi criada em San Francisco, em 1945.


 









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