A RÚSSIA ACEITA SER ATACADA PELA UCRÂNIA?

Finalmente aconteceu — nossas perguntas sobre a Rússia e a determinação de Putin foram respondidas. Após um hiato de quase dois meses de grandes ataques de longo alcance à infraestrutura energética, a Rússia contra-atacou novamente ontem à noite com o que está sendo chamado novamente de um dos maiores ataques da guerra, que não apenas utilizou uma frota de 16 Tu-95s, mas, de acordo com algumas fontes, até mesmo uma ala de Tu-160s, pela primeira vez. 

Praticamente todos os mísseis no arsenal da Rússia foram disparados: 

▪️Kh-101

▪️Calibre

▪️Kh-32/22

▪️Oniks

▪️Iskander

▪️Kinzhal

▪️Zircon (aparentemente 2 foram disparados contra alvos em Kiev)

Subestações de energia foram atingidas em todo o país. Kh-101s são vistos aqui atingindo subestações da cidade de Rivne, com geolocalização

■ Kryvyi Rih. Atingindo um objeto da infraestrutura. A destruição grande;

■ Região de Ivano-Frankivsk. Um objeto de infraestrutura crítica foi atacado. Um incêndio começou;

Odessa. Eles escrevem sobre 4 chegadas nas estações. A maioria dos habitantes de Odessa está sem eletricidade, água ou aquecimento;

■ Região de Zaporizhzhia.

Três ataques. Eles atingiram infraestrutura crítica;

■ Região de Rivne. Atingindo um objeto de infraestrutura crítica. A eletricidade está parcialmente faltando;

■ Região de Vinnytsia. Chegadas em instalações de infraestrutura crítica. Não havia luz, ela já foi restaurada;

■ Região de Volyn. Nenhuma vítima. Atingindo a energia;

■ Região de Lviv. Eles atingiram infraestrutura crítica. Rodovia danificada. Tubo de fornecimento de calor.

A Bloomberg relata que a geração em instalações nucleares ucranianas foi reduzida entre 40 a 90%, com apenas 2 de 9 reatores totais operando em potência máxima:

Uma equipe baseada na Usina Nuclear de Khmelnytskyy relatou ter ouvido uma forte explosão, outra equipe estacionada no local de Rivne relataram que linhas de alta tensão estavam indisponíveis. Ambas as instalações ficam no oeste da Ucrânia.

Lembre-se de que a Ucrânia tem apenas 3 usinas nucleares restantes sob seu controle, só que cada uma delas tem vários reatores, portanto, o total de 9 foi contado. Como se pode ver, Rivne com 4, Khmelnytskiy com 2 e Yuzhnoukrainsk com 3 reatores: 

Foi dito que o principal terminal de energia em Mukachevo, no extremo oeste da Ucrânia, foi atingido, o que acopla e transmite energia europeia para a Ucrânia. Nem é preciso dizer que, se o ataque fosse eficaz, poderia em grande parte cortar a Ucrânia da transmissão de energia de emergência da Europa:

A inteligência ucraniana afirma que a Rússia armazenou mísseis suficientes para vários desses grandes ataques consecutivos. O protocolo diria que ataques mais sistemáticos como este ocorreriam, semanalmente ou mais, para a campanha de inverno. O ISR russo gastaria algum tempo fazendo avaliações de danos e então continuaria lançando ataques nas áreas visadas.

Agora, como se tivesse sido programado para evitar o esgotamento moral do "inverno escuro" que se aproxima, Biden anunciou a remoção das restrições de ataques de longo alcance, usando os ATACMS da Ucrânia.

Este anúncio foi supostamente seguido imediatamente pela França e Grã-Bretanha autorizando o uso de mísseis Storm Shadow/Scalp em território russo também. Como já discutimos aqui muitas vezes, a Europa politicamente castrada e ideologicamente paralisada não pode fazer nada sem que seu mestre primeiro dê sinal verde ou sinalize apoio. 

No entanto, leve tudo com uma pitada de sal por enquanto, pois já existem conflitos previsíveis, e a coisa toda assumiu um vai e vem familiar.

Zelenski anunciou ter enviado 5 mísseis para território russo. O governo russo declarou que caso seja atingido, isso poderá ser um ataque direto da OTAN a seu território. 

Vamos analisar isso daí um pouco mais, mas antes vamos voltar um pouco neste assunto da autorização do Biden e do ataque feito pela Ucrânia, pois a ordem de Biden partiu do Brasil. Quero abordar o assunto do G20.

Vejam, teve uma reunião para debater as mudanças climáticas em baku, no Azerbaijão, foi um fracasso, parece que ninguém se interessou.

Mudar um modelo x para um modelo anti x, é complicado. A mudança climática não é mais algo terrestre, é algo que passa pelo sol vindo da Via Láctea, nem ocorre na Terra. Tem gente defendendo essa trolha aí.

O que parece funcionar melhor é a reunião do G20. Os BRICs são a figura principal no G20. Bom, ontem falamos no Biden, ficou ferrado com o Olaf Scholz e, principalmente o Xi Jinping ganhando os holofotes no G20, e sobrevoando a Amazônia mandou a “ordem” para lançar mísseis de longo alcance na Rússia.

Hoje, day after, a autorização do Biden não passou dos, lembram de um time chamado, “o delírio de um anormal”, bom, nunca se sabe, estamos no ponto em que o hospício foi tomado pelos loucos, Biden, não se sabe se foi desmentido, ainda é o presidente daquele país belicoso dele, que ainda se considera o polícia do mundo. 

A pergunta é, como que um zelenski incapaz de usar corretamente um estilingue vai lançar um missel desses? Só a OTAN, autorizada pelo Pentágono, por sua vez, autorizado por alguma entidade estranha pode fazer isso daí. Para atingir a Rússia e gerar, quem poderia afirmar, a terceira guerra mundial nuclear só usando os satélites do chefe de Trump, o Elon Musk, por sua vez, um seguidor de Peter Thiel, fundador da Palantir.

Dizem que o filho de Trump e o próprio Trump ficaram meio chateados com o Bidê, não seria a primeira vez. Os líderes da Grã-Bretanha, França e dos EUA, estão no Brasil, seus governos estão com problemas. Bom, veja, Putin foi o único dos BRICS que não veio, mas enviou Lavrov. Então, concluindo o assunto mísseis do biden, zelenski até poderia lançar mísseis balísticos, porém mísseis de alta performance requerem a tecnologia de satélite e a capacidade de manuseio dos Estados Unidos, França e Grã-Bretanha. A Rússia vai contra-atacar, ninguém sabe exatamente como, talvez com mísseis nucleares, mas talvez, dependendo do ataque a Rússia sofrer, ela decida algo mais contundente, não sabemos. Zelenski sabe que a guerra está perdida e necessita desesperadamente de uma ação midiática, capaz de influenciar a negociação do pós-guerra, se for o caso.

Tem um artigo genial do francês, tierry meyssan, aliás, saiu uma lista na universidade de Guadalajara, lista dos melhores analistas de geopolítica da atualidade, o 1º lugar foi de Thierry Meyssan, autor genial, seguido pelo brilhante Pepe Escobar e por Alfredo Jalife, fantástico neurologista mexicano, também autor de obras de ponta, os 3 são fontes permanentes aqui do nosso canal, entre outros. Para certos tópicos regionais, temos analistas realmente fora de série, mas para a geopolítica “global” apontando grandes tendências é preciso ler os melhores e seguir a própria intuição, podemos dizer.

Thierry Meyssan descartou, muito acertadamente, as dicotomias obsoletas de direita e esquerda, o que eu já apontei várias vezes aqui, o jargão preferido hoje é o de soberanistas x globalistas, mundo unipolar x mundo multipolar, globalismo x regionalismo etc.

Essas dicotomias ou divisões trazem luz ao tema da geopolítica desde que bem entendidas, desde que descrevam aquilo mesmo que querem descrever.

O Jalife, por exemplo, ele prefere usar “soberanista” a nacionalista, daí ele considera a vitória de Trump como uma vitória da soberania dos EUA frente ao globalismo.

Putin é soberanista, Xi Jinping idem, Narendra Modi idem. Usar esquerda e direita empobrece a compreensão, uma vez que os valores da direita e da esquerda tem se misturado muito.

A verdadeira natureza das nações, ou melhor, o seu futuro, será indicado, já é indicado com o uso da Inteligência Artificial que vai marcar o verdadeiro ranking global.

O jargão esquerda e a direita tem sua funcionalidade, mas já não explicam o presente. O momento é auspicioso para os soberanistas.

Parece que o quarteto do mundo serão os Estados Unidos, a China, a Rússia e, provavelmente, a India.

Já estamos sob uma ordem tripolar, ex-chefe do pentágono, general Marc Milley o disse. O Thierry pouco se refere a China, apontando mais os avanços impressionantes da Índia, que parece ter dominado a tecnologia hipersônica. A Rússia é, hoje, provávelmente, mais forte que os Estados Unidos no nível militar, então, a análise de Mark Miley chama atenção, foi feita em 28 de outubro, alguns dias depois, foram as

eleições nos Estados Unidos, 5 de novembro. O fato de um dos ex-chefes mais influentes do Pentágono estar no centro das finanças dos Estados Unidos, em Nova York, numa associação de banqueiros admitindo uma reconfiguração da ordem internacional, às vésperas das eleições, enviou uma poderosa mensagem para o Estado Profundo, já era um sinal de como estavam indo as coisas para a próxima administração dos Estados Unidos.

A nova ordem universal revela que Rússia, China, até mesmo o Irã, até mesmo os guerrilheiros do Paleolítico Inferior do Iêmen exibem mísseis hipersônicos de forma implausível, enquanto os Estados Unidos até agora, falharam em todos os seus testes hipersônicos.

A propósito, repetindo, as notícias vieram anteontem, a Índia acaba de exibir um teste bem-sucedido de seu primeiro míssil hipersônico.

A Índia já subiu no ranking mundial. Fala-se muito que a China é a segunda superpotência atrás da Rússia, o FMI coloca a China como a 1ª potência econômica do mundo, considerando o PPP, mas no quesito hipersônico, a China ainda é uma incógnita, provavelmente ela tem, faz não faz muito alarde disso. E, a China também ajudou a Coréia do Norte a ter também. Bem, é uma questão complexa. A ascensão da Índia, a partir de ontem, no seleto grupo de países com mísseis hipersônicos, chama a atenção, pois diz-se que os Estados Unidos ainda não fizeram nem um teste bem sucedido. Bom, o poder que se obtém através do domínio dos mísseis hipersônicos parece bem estabelecido agora.

 Por que foi anunciado com grande alarde, dois dias antes das eleições de 05 de novembro, que os Estados Unidos fariam um teste de mísseis hipersônicos. Ninguém falou mais sobre esse teste, ou o teste falhou ou não foi confirmado. Se fosse bem sucedido, alguém dúvida que Trump não botaria a boca no trombone?

A nova ordem mundial será definida pela Ucrânia, sobre a continuidade da guerra.




Trump Pode Iniciar uma Guerra Civil nos EUA

Donald Trump já declarou que qualquer esquerdista americano flagrado saqueando 900 dólares em mercadorias não receberá uma advertência, mas um tiro. 

Para a Direita, o valor de “não roubar” é sagrado, quem é corrupto ou rouba não é considerado Direita.

Isso, meus amigos, é uma declaração de Guerra Civil.

A Direita americana decidiu dar um basta às tentativas de assassinato político de seu candidato, ao lawfare, à perseguição ideológica, à censura contra a imprensa conservadora e aos ataques vindos de figuras como Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez.

A icônica imagem de Trump com o punho cerrado, em estilo Che Guevara, simboliza essa mudança de postura: não apenas resistir, mas contra-atacar.

Um Retorno à Ordem Conservadora

Sob a liderança de Trump, o retorno da Direita promete medidas radicais:

Reforço das leis de armamento para fortalecer a autodefesa dos cidadãos.

Aumento do financiamento para polícias, devolvendo os orçamentos aos níveis pré-Obama.

Expurgo de 200.000 funcionários democratas, remanescentes dos governos Obama e Biden, que estariam comprometidos com a agenda progressista

Deportação de 10 milhões de estrangeiros que invadiram o território americano sem nenhuma reação do Exército Amaericano.

A polarização é tão intensa que estados como a Califórnia correm o risco de serem expulsos da União.

A Califórnia, assim como o Nordeste brasileiro, vota em bloco pela Esquerda, ignorando a competência administrativa dos candidatos.

Uma Guerra Civil nos Estados Unidos não passaria sem consequências para o Brasil. A instabilidade na maior potência do mundo traria efeitos imprevisíveis na economia global, e, por tabela, em nossa já fragilizada estrutura econômica.

Enquanto isso, a nossa Esquerda aumenta o gasto público no Brasil enriquece mais o Estado, não a população. 

O que chega aos pobres são as migalhas: cimento, aço e turbinas de obras que não enchem o prato das crianças com fome.

A lição é clara: onde quer que se esteja, sem responsabilidade e eficiência, o caos é inevitável.





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