AS MENTIRAS E A VERDADE SOBRE A 2ª GUERRA MUNDIAL

 A II GUERRA MUNDIAL

No rescaldo de uma guerra, a história não pode ser escrita. O lado perdedor não tem ninguém para falar por ele. Os historiadores do lado vencedor são limitados por anos de propaganda, de demonizar o inimigo, e jogar para debaixo do tapete os crimes dos vencedores. 

As pessoas querem se sentir bem com sua suposta vitória, e não querem saber que o seu lado é que foi o responsável pela guerra, não querem saber que a guerra poderia ter sido evitada. O povo não tem acesso às agendas ocultas de seus próprios líderes. 

Historiadores, mesmo os grandes, são limitados pela ocultação de informações. Os governos escondem zelosamente seus erros, omissões, corrupção e crimes, ao ponto de bloquear documentos por décadas a fio. Memórias, diários, testemunhos são fontes de difícil acesso, sobretudo quando pertencem ao lado perdedor. Qualquer contradição à propaganda do vencedor requer imensa confirmação de fontes (documentos oficiais, entrevistas, cartas, diários, memórias etc), e mesmo assim não será suficiente.   

Para a história da Segunda Guerra Mundial na Europa, documentos vitais divulgados na Nova Zelândia e na Austrália, foram acessados no Canadá e EUA, passando antes pela Grã-Bretanha, Europa e Rússia. Um historiador na trilha da verdade enfrentará longos anos de árdua investigação para julgar as evidências até poder mostrar a verdadeira imagem dos fatos. Uma coisa é patente, a verdade dos fatos é sempre muito diferente da propaganda de guerra do vencedor.

A verdade raramente é bem-vinda.  

David Irving, é, provavelmente, o melhor historiador da parte européia da Segunda Guerra Mundial, aprendeu que desafiar mitos não deixa ninguém impune. Irving perseverou. Se você quer evitar a propaganda sobre a Segunda Guerra Mundial, e saber dos fatos, vai precisar estudar dois livros de David Irving: "Guerra de Hitler", e o primeiro volume sobre Churchill, "Guerra de Churchill: A luta pelo poder".

Irving passou décadas rastreando diários, conversando com sobreviventes, exigindo a liberação de documentos oficiais. Teve acesso ao diário de Rommel, aos diários de Goebbles, aos arquivos soviéticos em 1991! Pode-se afirmar que Irving foi mais a fundo nos fatos reais sobre a Segunda Guerra Mundial do que qualquer outro historiador.

Apesar de muitos admiradores, Irving foi demonizado por uma elite de dominadores globais, foi boicotado e obrigado a publicar seus próprios livros, sem uma editora que o acolhesse 

Sim, os dominadores globais são reais, eles são sionistas, pertencem a umas poucas famílias ancestrais, e não aceitam NADA que altere a imagem propagandística da história.

Segue o resumo (feito por mim). 

A Segunda Guerra Mundial foi a Guerra de Churchill, NÃO foi a guerra de Hitler. Churchill conseguiu a guerra que tanto pregou. Uma guerra gerada pelo humilhante Tratado de Versalhes que despojou a Alemanha de seu próprio território e de sua dignidade.

Hitler e o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães são as entidades mais demonizadas da história humana. Qualquer um que encontre algo de bom em Hitler ou na Alemanha é instantaneamente acusado e demonizado, torna-se um pária, é um gatilho, automático.

Irving está muito ciente disso, toda vez que seu relato de Hitler mostrar uma pessoa diferente da imagem demonizada, isso atrai a mais radical critica negativa. Do mesmo modo para Winston Churchill, toda vez que o relato de Irving mostra uma pessoa diferente do ícone adorado, imediatamente a crítica é contundente, a defesa é apaixonada.

Historiadores, com mais frequência do que se imagina, fazem muitas concessões à verdade histórica, inclusive se quiser sobreviver. Todos vimos o que aconteceu com Julius Assange, preso durante anos por revelar a pura verdade. 

A Segunda Guerra Mundial começou quando assim foi declarada pelo império britânico, França e Alemanha. A guerra NÃO começou por alguma blitzkrieg alemã. Os franceses, despreparados, foram derrotados rapidamente, pela Alemanha. A Alemanha preservou a França, a França e suas colônias francesas ficaram intactas, sob o governo de Pétain. Posteriormente, Pétain foi condenado à morte por Charles de Gaulle por ser julgado um colaboracionista Alemanha.

Na Grã-Bretanha, Churchill imaginava que uma guerra o colocaria de volta ao poder.  Nenhum britânico igualava a retórica, a determinação, os discursos de Churchill. Churchill desejava o poder febrilmente, pretendia mesmo  reproduzir os feitos militares do duque de Marlborough, cuja biografia Churchill estava escrevendo. O duque derrotara, após anos de luta militar, o poderoso rei-sol da França, Luís XIV, o governante mais poderoso da Europa de sua época. 

Em contraste com o aristocrata britânico, Hitler era um homem do povo. Acreditava piamente atuar para o povo alemão. O Tratado de Versalhes havia desmembrado a Alemanha. Partes da Alemanha foram confiscadas e entregues à França, Bélgica, Dinamarca, Polônia e Tchecoslováquia. A Alemanha não havia realmente perdido a guerra, mas concordara, servilmente, com um armistício enganoso. A perda de territórios, e, aproximadamente, 7 milhões de alemães para a Polônia e a Tchecoslováquia, onde, aliás, os abusos com os alemães se tornaram uma constante, garantiu, no imaginário alemão do pós-I GG que o Tratado de Versalhes foi pensado para destruir a Alemanha. 

O programa de Hitler era reunir a Alemanha novamente. Teve sucesso, antes da guerra, até que chegou à Polônia. As exigências de Hitler eram realistas, corroboradas por vários líderes europeus, mas esbarrou nos interesses pessoais de Churchill, mais ainda, Churchill estava sendo financiado pelo Focus Group, dinheiro sionista, passou a pressionar tanto o primeiro-ministro britânico Chamberlain, que Chamberlain interveio nas negociações polaco-alemãs e emitiu uma garantia britânica à ditadura militar polonesa, caso a Polônia se recusasse a libertar território que fora da Alemanha, e com populações alemãs. 

Os britânicos não tinham como cumprir a garantia, mas a ditadura militar polonesa não tinha inteligência para perceber isso.   Consequentemente, a ditadura polonesa recusou o pedido da Alemanha, contando com a "ajuda" britânica. 

Desse erro de Chamberlain e da estúpida ditadura polonesa veio o acordo Ribbentrop/Molotov de que a Alemanha e a União Soviética dividiriam a Polônia entre si. Quando Hitler atacou a Polônia, a Grã-Bretanha e os infelizes franceses declararam guerra à Alemanha por causa da enganosa garantia britânica. Detalhe, os britânicos e franceses tiveram o cuidado de não declarar guerra à União Soviética que ocupava, então, a metade oriental da Polônia.

Assim, a Grã-Bretanha foi a maior responsável pela Segunda Guerra Mundial, primeiro por interferir nas negociações alemãs/polonesas, e depois por declarar guerra à Alemanha.

Churchill estava focado na guerra com a Alemanha, que ele já pretendia nos anos anteriores à guerra. Hitler não queria nenhuma guerra com a Grã-Bretanha ou com a França, e nunca pretendeu invadir a Grã-Bretanha. A ameaça de invasão era uma quimera evocada por Churchill para unir a Inglaterra a sua volta. Hitler expressou sua opinião de que o Império Britânico era essencial para a ordem no mundo e que, na sua ausência, os europeus perderiam sua supremacia mundial, e ele estava certo nisso, embora, o império britânico estava numa jornada temerária e já não era tudo aquilo. Após a vitória alemã sobre os exércitos francês e britânico, Hitler ofereceu uma paz extraordinariamente generosa à Grã-Bretanha. Hitler não queria nada da Grã-Bretanha além do retorno das colônias da Alemanha. Garantiu que desejava o entendimento com o império britânico, e disse que reconstituiria os estados polonês e tcheco aos seus próprios critérios. A seus aliados disse que a derrota do Império Britânico não prejudicaria em nada a Alemanha, ou a Rússia bolchevique ou o Japão.

Winston Churchill manteve as ofertas de paz de Hitler tão secretas quanto pôde, e teve sucesso em seus esforços para impedir qualquer processo de paz.  Churchill queria a guerra, a qualquer custo e de qualquer jeito, e sua retórica era simplesmente, acachapante, para sua própria glória. Franklin Delano Roosevelt encorajou Churchill em sua guerra, mas sem assinar qualquer compromisso em nome da Grã-Bretanha. Roosevelt sabia, muito espertamente, que a guerra alcançaria seu próprio objetivo de levar a Grã-Bretanha à falência, e destruiria o Império Britânico, e que o dólar americano herdaria a poderosa posição da libra esterlina de ser a moeda de reserva mundial. Roosevelt estava certo nisso. E Churchill prendeu a Grã-Bretanha em uma guerra que ela não poderia vencer sozinha, Roosevelt enviava pequenas ajudas em troca de juros extremamente altos, por exemplo, 60 destróieres americanos meio velhos, quase inúteis para as bases navais britânicas no Atlântico. Delano atrasou o Lend-Lease (fornecimento de suprimentos pelos EUA) até que a desesperada Grã-Bretanha entregasse 22 bilhões em ouro britânico, incluindo os 42 milhões em ouro que a Grã-Bretanha tinha lá na África do Sul. Daí começou, em 1941, a venda forçada de investimentos britânicos no exterior, por exemplo, a Viscose Company, de propriedade britânica, que valia US$ 125 milhões, em dólares de 1940, não tinha dívidas e detinha US$ 40 milhões em títulos do governo, foi vendida para a casa bancária Morgan por US$ 37 milhões. Um roubo, mas os britânicos conseguem assim, vendendo por 2/3 do valor da empresa para entregar a Washington o pagamento por munições de guerra. A ajuda americana também estava condicionada à Grã-Bretanha desmantelar o acordo de Ottawa, de 1932, o qual dava todo tipo de privilégios à Coroa britânica nas suas várias colônias espalhadas pelo mundo, ou seja, o atroz protecionismo, desde sempre praticado pelos que exigem liberalismo da parte dos outros. Um analista de então disse que a ajuda americana era uma faca para abrir aquela concha de ostra que era o Império britânico. Churchill via tudo isso acontecer, mas estava longe demais para fazer qualquer coisa além de implorar a Delano Roosevelt: seria errado, escreveu Churchill a Roosevelt, se “a Grã-Bretanha fosse despojada de todos os ativos vendáveis para que, depois que a vitória fosse conquistada com nosso sangue e a civilização fosse salva, os Estados Unidos estarem totalmente armados contra todas as eventualidades, e nós, britânicos, despidos até os ossos”.

Um longo ensaio poderia ser escrito sobre como Roosevelt despojou a Grã-Bretanha de seus bens e de seu poder mundial. Irving escreve que em uma era de estadistas gângsteres, Churchill não estava na liga de Roosevelt. A sobrevivência do Império Britânico não era uma prioridade para Delano Roosevelt. Ele considerava Churchill um moleque — não confiável, um bêbado a maior parte do tempo. Irving relata que a política de Roosevelt era pagar apenas o suficiente para dar a Churchill “o tipo de apoio que uma corda dá a um enforcado”. Roosevelt promoveu astutamente a subversão do Império britânico durante toda a guerra.  Eventualmente, Churchill percebeu, tardiamente que Washington estava em uma guerra secreta pelo poder da Grã-Bretanha e muito mais ferozmente do que com Hitler. A grande ironia era que Hitler havia oferecido a paz a Churchill e a sobrevivência do Império britânico. Quando já era tarde demais, Churchill chegou a mesma conclusão de Hitler, de que o conflito com a Alemanha era “desnecessário”. O historiador Pat Buchanan também viu assim (Churchill-Hitler-Unnecesary-War-Britain).


Hitler proibira o bombardeio de áreas civis de cidades britânicas, no mesmo instante, Churchill começou a bombardear cidades alemãs, destruir população civil. Churchill manteve o bombardeio britânico de civis alemães em segredo do povo britânico e chegou a impedir que a Cruz Vermelha monitorasse os ataques aéreos, ninguém deveria saber que britânicos estavam bombardeando áreas residenciais civis. O objetivo do bombardeio de Churchill, bombas incendiárias seguidas de explosivos para impedir que os bombeiros controlassem as chamas,  era provocar um ataque alemão a Londres. Churchill calculou que isso ligaria o povo britânico a ele, traria a simpatia dos EUA, a ponto de puxar os Estados Unidos para a guerra. 



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 Um ataque britânico matou 50.000 pessoas em Hamburgo, e um ataque subsequente em Hamburgo rendeu 40.000 mortes de civis.   Churchill também ordenou que o gás venenoso fosse adicionado ao bombardeio de áreas residenciais civis alemãs e que Roma fosse bombardeada em cinzas. A Força Aérea Britânica recusou ambas as ordens. No final da guerra, os britânicos e americanos destruíram a bela cidade barroca de Dresden, queimando e sufocando 100.000 pessoas no ataque. Após meses de ataques com bombas incendiárias na Alemanha, incluindo Berlim, Hitler cedeu aos seus generais e respondeu na mesma moeda. Churchill conseguiu.   A história se tornou “a Blitz de Londres”, não a blitz britânica da Alemanha.


Como Hitler na Alemanha, Churchill assumiu a direção da guerra.  Ele funcionou mais como um ditador que ignorou as forças armadas do que como um primeiro-ministro aconselhado pelos líderes militares do país.   Ambos os líderes podem estar corretos em sua avaliação de seus comandantes, mas Hitler era um estrategista de guerra muito melhor do que Churchill, para quem nada funcionava.   À desventura de Churchill na Primeira Guerra Mundial em Gallipoli, acrescentou-se agora a introdução de tropas britânicas na Noruega, Grécia, Creta, Síria — todas decisões e fracassos ridículos — e o fiasco de Dakar.  Churchill também se voltou contra os franceses, destruindo a frota francesa e a vida de 1.600 marinheiros franceses por causa de seu medo pessoal, infundado, de que Hitler violasse seu tratado com os franceses e apreendesse a frota. Qualquer um desses contratempos de Churchill poderia ter resultado em um voto de desconfiança, mas com Chamberlain e Halifax fora do caminho não havia liderança alternativa.   De fato, a falta de liderança é a razão pela qual nem o gabinete nem os militares puderam enfrentar Churchill, uma pessoa de determinação férrea.


Hitler também era uma pessoa de determinação férrea, e ele exauriu tanto a si mesmo quanto a Alemanha com sua determinação. Ele nunca quis a guerra com a Inglaterra e a França.  Isso foi obra de Churchill, não de Hitler. Como Churchill, que tinha o povo britânico atrás dele, Hitler tinha o povo alemão atrás dele, porque ele defendia a Alemanha e havia reconstruído a Alemanha a partir do estupro e ruína do Tratado de Versalhes.  Mas Hitler, não um aristocrata como Churchill, mas de origens baixas e comuns, nunca teve a lealdade de muitos dos aristocráticos oficiais militares prussianos, aqueles com “von” antes do nome.  Ele foi afligido por traidores no Abwehr, sua inteligência militar, incluindo seu diretor, o almirante Canaris.  Na frente russa no ano final, Hitler foi traído por generais que abriram avenidas para os russos em Berlim indefesa. 


Os piores erros de Hitler foram sua aliança com a Itália e sua decisão de invadir a Rússia.  Ele também se enganou ao deixar os britânicos irem para Dunquerque. Ele os deixou ir porque não queria arruinar a chance de acabar com a guerra humilhando os britânicos com a perda de todo o seu exército.  Mas com Churchill não havia chance de paz. Ao não destruir o exército britânico, Hitler impulsionou Churchill, que transformou a evacuação em heroísmo britânico que sustentou a vontade de lutar. 


Não está claro por que Hitler invadiu a Rússia.  Uma possível razão é a informação pobre ou intencionalmente enganosa da Abwehr sobre a capacidade militar russa. Mais tarde, Hitler disse a seus associados que nunca teria invadido se soubesse do enorme tamanho do exército russo e da extraordinária capacidade dos soviéticos de produzir tanques e aeronaves.  Alguns historiadores concluíram que a razão pela qual Hitler invadiu a Rússia foi que ele concluiu que os britânicos não concordariam em acabar com a guerra porque esperavam que a Rússia entrasse na guerra do lado da Grã-Bretanha.  Portanto, Hitler decidiu encerrar essa possibilidade conquistando a Rússia. Um russo, Victor Suvorov, escreveu que Hitler atacou porque Stalin estava se preparando para atacar a Alemanha. Stalin tinha forças consideráveis à frente, mas faria mais sentido para Stalin esperar até que o Ocidente se devorasse em derramamento de sangue mútuo, intervir depois e recolher tudo, se quisesse. Ou talvez Stalin estivesse se posicionando para ocupar parte da Europa Oriental para colocar mais amortecedor entre a União Soviética e a Alemanha. [Desde que escrevi isso, aceitei a evidência de Victor Suvorov de que Stalin estava prestes a lançar uma invasão da Alemanha e tomar toda a Europa.   No entanto, não aceito que Hitler soubesse de um ataque soviético iminente.   Parece-me que David Irving certamente teria encontrado evidências de que a   invasão da Rússia por Hitler era defensiva e a denunciaria.  Acho que tanto Hitler quanto Stalin estavam se preparando para invadir um ao outro e que, por acaso, Hitler atacou primeiro, salvando assim a Europa do comunismo soviético. ] 


Seja qual for o motivo da invasão, o que derrotou Hitler foi o primeiro inverno russo em 30 anos. Ele parou tudo em suas trilhas antes que o cerco bem planejado e subsequente pudesse ser concluído.   O inverno rigoroso que imobilizou os alemães deu a Stalin tempo para se recuperar. 


Por causa da aliança de Hitler com Mussolini, que não tinha uma força de combate eficaz, os recursos necessários na frente russa foram drenados duas vezes para resgatar a Itália.   Por causa das desventuras de Mussolini, Hitler teve que drenar tropas, tanques e aviões da invasão russa para resgatar a Itália na Grécia e no norte da África e ocupar Creta. Hitler cometeu esse erro por lealdade a Mussolini.   Mais tarde na guerra, quando os contra-ataques russos estavam empurrando os alemães para fora da Rússia, Hitler teve que desviar recursos militares preciosos para resgatar Mussolini da prisão e ocupar a Itália para evitar sua rendição.  A Alemanha simplesmente não dispunha de mão de obra e recursos militares para lutar em uma frente de 1.600 quilômetros na Rússia, e também na Grécia e no norte da África, ocupar parte da França e defender as defesas contra uma invasão americana/britânica da Normandia e da Itália. 


O exército alemão era uma força de combate magnífica, mas estava sobrecarregado por muitas frentes, poucos equipamentos e comunicações descuidadas.   Os alemães nunca perceberam, apesar de muitas evidências de que os britânicos podiam ler sua criptografia.   Assim, os esforços para abastecer Rommel no norte da África foram impedidos pela marinha britânica. 


Irving nunca aborda diretamente em nenhum dos livros o Holocausto.   Ele documenta o massacre de muitos judeus, mas a imagem que emerge da evidência factual é que o holocausto do povo judeu foi diferente da história oficial sionista. 


Nenhum plano alemão, ou ordens de Hitler, de Himmler ou de qualquer outra pessoa, jamais foi encontrado para um holocausto organizado por gás e cremação de judeus.   Isso é extraordinário, pois um uso tão maciço de recursos e transporte exigiria uma organização, orçamentos e recursos maciços. O que os documentos mostram é o plano de Hitler de realocar os judeus europeus para Madagascar após o fim da guerra.   Com o sucesso inicial da invasão russa, esse plano foi alterado para enviar os judeus europeus aos bolcheviques judeus na parte oriental da Rússia que Hitler deixaria para Stalin.   Existem ordens documentadas dadas por Hitler para impedir massacres de judeus.   Hitler disse repetidamente que “o problema judaico” seria resolvido após a guerra.


Parece que a maioria dos massacres de judeus foram cometidos por administradores políticos alemães de territórios ocupados no leste para os quais judeus da Alemanha e da França foram enviados para realocação. Em vez de lidar com a inconveniência, alguns dos administradores os alinharam e os atiraram em trincheiras abertas.   Outros judeus foram vítimas da ira dos aldeões russos que há muito sofriam sob os administradores judeus bolcheviques.


Os “campos da morte” eram na verdade campos de trabalho. Auschwitz, por exemplo, hoje um museu do Holocausto, foi o local da essencial fábrica de borracha artificial da Alemanha. A Alemanha estava desesperada por uma força de trabalho.   Uma porcentagem significativa da mão de obra alemã de produção de guerra havia sido liberada para o Exército para preencher as lacunas nas linhas alemãs na frente russa. Locais de produção de guerra, como Auschwitz, tinham como força de trabalho refugiados deslocados de suas casas pela guerra, judeus a serem deportados após o fim da guerra e qualquer outra pessoa que pudesse ser forçada a trabalhar. A Alemanha precisava desesperadamente de qualquer força de trabalho que pudesse obter.


Todos os campos tinham crematórios. Seu objetivo não era exterminar populações, mas eliminar as mortes causadas pelo flagelo do tifo, mortes naturais e outras doenças. Os refugiados vinham de todas as partes e traziam consigo doenças e germes.   As fotos horríveis de massas de cadáveres semelhantes a esqueletos que se diz serem evidências do extermínio organizado de judeus são, na verdade, prisioneiros de campos que morreram de tifo e fome nos últimos dias da guerra, quando a Alemanha estava desorganizada e desprovida de medicamentos e alimentos. para campos de trabalho. Os próprios grandes nobres vencedores ocidentais bombardearam os campos de trabalho e contribuíram para a morte dos presos.


Os dois livros sobre os quais relatei totalizam 1.663 páginas, e há mais dois volumes da biografia de Churchill.   Essa informação histórica maciça e documentada parecia provavelmente passar para o Buraco da Memória, pois é inconsistente tanto com a justiça própria do Ocidente quanto com o capital humano dos historiadores da corte.   Os fatos são muito caros para serem conhecidos. Mas os historiadores começaram a adicionar aos seus próprios relatos as informações descobertas por Irving. É preciso um historiador corajoso para elogiá-lo, mas eles podem citá-lo e plagiá-lo.


É incrível quanto poder os sionistas obtiveram do Holocausto. Norman Finkelstein chama isso de A Indústria do Holocausto . Há ampla evidência de que os judeus, juntamente com muitos outros, sofreram, mas os sionistas insistem que foi uma experiência única limitada aos judeus.


Em sua Introdução à Guerra de Hitler Irving relata que, apesar das vendas generalizadas de seu livro, dos elogios iniciais de historiadores talentosos e do fato de que o livro era leitura obrigatória nas academias militares de Sandhurst a West Point, “Eu tive minha casa invadida por bandidos, minha família aterrorizada, meu nome manchado, minhas gráficas [editoras] bombardeadas, e eu mesmo preso e deportado pela pequena e democrática Áustria — um ato ilegal, decidiram seus tribunais, pelo qual os culpados ministeriais foram punidos; a mando de acadêmicos descontentes e cidadãos influentes [sionistas], nos anos seguintes, fui deportado do Canadá (em 1992) e recusado a entrada na Austrália, Nova Zelândia, Itália, África do Sul e outros países civilizados ao redor do mundo. Grupos internacionalmente afiliados circularam cartas para bibliotecários, pedindo que este livro fosse retirado de suas prateleiras.”

No Ocidente, as explicações são controladas para fazer avançar as agendas dos grupos de interesse dominantes. Como David Irving aprendeu, ai de quem ficar no caminho.


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