ATAQUE É DELETADO PELA DEFESA RUSSA

O video de ontem ficou titulado como "A Rússia aceita ser atacada pela Ucrânia"?

AdelinoJFdeFaria, seguidor do nosso canal escreveu um comentário simplesmente brilhante, sempre digo que nosso canal é pequeno mas com uma qualidade excepcional dos apoiadores. 

Boa pergunta de 5 milhões de dólares rsrs Acredito que não, mas a resposta em princípio não será nuclear contra a Otan, mas convencional, só que não ficará restrita mais à Ucrânia. Alvos militares da Otan no ocidente serão atacados, assim como foi a Rússia. Se a Otan escalar e dobrar seu blefe, então poderá haver uso de armas nucleares táticas em princípio, conforme novo decreto assinado por Putin. Caso o Ocidente Coletivo não pare por aí, haverá então a escalada final de uso de armas nucleares ESTRATÉGICAS, contra todo ocidente especialmente os EUA de LESTE A OESTE. Simples assim.

Alfredo Jalife, grande fonte aqui do Luz do fim do Túnel, estabeleceu três cenários de possíveis respostas da Rússia ao ataque dos ATACMS de Biden 

De fato, os EUA, através da OTAN, na Ucrânia, lançou 6 mísseis de longo alcance no sudoeste da Rússia. Para além das conjecturas em curso, aparecem três cenários de resposta forçada da Rússia.

Dois meses depois de deixar a presidência, Biden, que aparentemente se perdeu na selva amazônica, aprovou o lançamento direcionado de mísseis de longo alcance dos EUA contra Kurks – uma região do território russo invadida pela Ucrânia – em 17 de dezembro, conforme foi noticiado pelo New York Times O quase catatônico Biden estava em uma viagem pela América do Sul de quase 1 semana que o levou do Peru ao Brasil.

Trata-se dos famosos Sistemas de Mísseis Táticos do Exército (ATACMS): “mísseis supersonicamente guiados com alcance de 300 quilômetros que podem transportar munições cluster ou convencionais, fabricados pela Lockheed Martin Corp e lançados a partir da plataforma HIMARS que os EUA concederam à Ucrânia”, segundo a Bloomberg 

Desde o passado dia 12 de Setembro, o Presidente Putin tinha alertado que o lançamento dos mísseis ATACMS dos EUA pela Ucrânia - que requerem o know-how do início ao fim dos EUA e/ou NATO através da sua panóplia de satélites e vigilância de alta precisão por operadores dos EUA --- isso daí levaria a uma retaliação rápida contra os países que entregaram tais mísseis de longo alcance à Ucrânia e que se destinam a atingir profundamente o território russo, como o "Storm Shadow da Grã-Bretanha e o SCALP da França " .

Nessa altura foi o Pentágono que recuou devido à proximidade das eleições de 5 de Novembro nos Estados Unidos.

Agora, dois dias após a notícia ameaçadora do jornal khazar New York Times, controlado por George Soros, os Obama e os Clintons - -- a Ucrânia lançou seis mísseis de longo alcance no oblast de Bryansk , no sudoeste da Rússia, a 280 km de Moscou.

Para além das conjecturas em curso, entre as quais predomina o resgate financeiro do Black Rock, que investiu grandes somas com o governo do ilegítimo Zelensky, hoje em sérios problemas militares e à beira de uma derrota humilhante, parecem haver 3 cenários listados do mais baixo com maior probabilidade, no que diz respeito à resposta forçada da Rússia e que, aliás, envolverá o presidente eleito Donald Trump:

1- INÍCIO DA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL NUCLEAR : tese propagada pelo ex-inspetor norte-americano e ex-fuzileiro naval Scott Ritter; visões apocalípticas se tornaram popularmente virais nas redes sociais. Na minha opinião, a Rússia ainda não parece ter escolhido a resposta nuclear como sua primeira opção, centrando-se na serenidade do Presidente Xi Jinping, que continua imperturbável na sua viagem sul-americana do Peru ao Brasil, onde realiza agora sua visita de Estado ao seu homólogo do BRICS , o presidente brasileiro Lula da Silva. Por dedução elementar, no caso da implementação do cenário sombrio da guerra nuclear, a Rússia certamente já teria alertado a China, seu principal aliado global, e Xi já teria interrompido abruptamente sua pacífica viagem sul-americana.

2- AUTOCONTROLE E MAIS AUTOCONTROLE da Rússia : A pressa inesperada de Biden levou até agora a uma declaração calma do Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Lavrov, aqui no Brasil, em uníssono com a declaração da Nova Doutrina Nuclear do Presidente Putin, que reduziu o limiar de sua dissuasão (dissuasão pelo terror) nuclear. Até este ponto, a resposta russa seria mais do que suficiente quando possui o maior número de ogivas nucleares do mundo. 

É muito provável que o deficiente Biden tenha sido novamente encorajado pelos mesmos círculos que levaram a cabo um golpe de Estado dentro do Partido Democrata para o descarrilar da corrida presidencial: isto é, os serviços de inteligência do Estado Profundo que Trump citou abertamente desejarem cargos, o que fica claro com a nomeação do ex-democrata Tulsi Gabbard para o mesmo cargo que o ex-coronel Michael Flynn ocupou por um breve período.

Na nossa opinião, a nova doutrina nuclear russa é mais do que suficiente para acalmar os ânimos dementes. Senão vejam, 5 dos 6 ATACMS foram abatidos com pleno sucesso, um deles, também atingido, causou alguns danos menores, que foram imediatamente controlados, de acordo com a narrativa russa - o que é naturalmente inflado pela propaganda ucraniana face ao silêncio quase pétreo da multimídia norte-americana, em claro contraste com a combativa multimídia britânica.

3- ESPERE QUE TRUMP ACESSE O PODER EM 20 DE JANEIRO : Enquanto isso, a Rússia manteria a sua batida “calibrada”, causando os maiores danos possíveis à infra-estrutura da Ucrânia, sem necessariamente ter que recorrer à retaliação nuclear. Neste cenário, o papel escalador será decisivo da parte da Grã-Bretanha --- que parece inclinada a conceder os mísseis Storm Shadow de longo alcance --- e da França que está hesitante diante da forte resistência do seu exército.

Os europeus tornaram-se os reis do sadomasoquismo: por enquanto, os seus mercados bolsistas caíram.




Xi Jinping escreve artigo para a Folha de São Paulo

Presidente chinês participou, obviamente, do G20, e elogiou a colaboração econômica entre as duas nações.

G20. O presidente abordou o futuro das relações entre China e Brasil. 

No encontro, 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro, XI Jinping afirmou que a parceria é conduzida por cooperação e desenvolvimento mútuo 

“Ambos os países são defendem o multilateralismo e respeitam as normas elementares que regem as relações internacionais. Mantêm, ao longo do tempo, uma colaboração estreita em temas tão populares como o da governança global e o das mudanças climáticas, inclusive em organizações internacionais e foros multilaterais como a ONU, o G20 e os Brics”.

Xi destacou “a necessidade de uma governança global mais justa e equitativa, e o papel dos dois países como defensores do multilateralismo e promotores da paz e da estabilidade mundiais”.

Xi Jinping elogiou a liderança do Brasil na liderança do G20, em especial na promoção de temas como o combate à fome e à pobreza. 

Ressaltou a necessidade de uma cooperação internacional mais inclusiva e sustentável, e a importância de reformar instituições como o FMI e o Banco Mundial para aumentar a representação dos países em desenvolvimento.

Ressaltou o respeito mútuo em “pé de igualdade”. O líder chinês destacou a história de intercâmbio entre os dois países, iniciada há mais de 200 anos com a chegada de produtos chineses, como o chá e as porcelanas chinesas ao Brasil. 

“China e Brasil sempre persistem em respeito mútuo e tratamento em pé de igualdade. Entendem e apoiam os caminhos de desenvolvimento que o povo chinês e o povo brasileiro escolheram”.

Esses laços históricos se transformaram em uma parceria robusta. Há 15 anos, a China é o maior parceiro comercial do Brasil e uma das principais fontes de investimento estrangeiro no país.

O presidente enfatizou o comércio entre as duas nações, destacando que nos últimos três anos, os chineses compraram mais de US$100 bilhões por ano em produtos brasileiros. 

“Os dois países gozam de uma pauta comercial bilateral mais aprimorada, cooperação de qualidade e interesses comuns”, escreveu. 

Abertura, inclusão e aprendizagem mútua

No campo cultural, celebrou a troca mútua de influências, mencionando a popularidade da bossa nova e da capoeira na China e de festivais tradicionais chineses no Brasil. 

“China e Brasil sempre persistem em abertura, inclusão e aprendizagem mútua. Por natureza, sentem-se próximos um do outro e têm uma busca comum por tudo o que é belo”.

Também expressou confiança de que, juntos, China e Brasil podem contribuir significativamente para um futuro mais justo e sustentável para a humanidade.

A realidade na China é o tema do último episódio da incrível história do comunismo, apesar do medo insano dos gringos ianques. A China mostra como uma antiquíssima vila de pescadores e camponeses, falantes de muitos dialetos e tradições, tornou-se um gigante império econômico, a ponto de ameaçar a hegemonia do faroeste americano. 


Quem são os kids pretos? 

O nome foi dado aos militares golpistas acusados de tramaram a morte de lula, Alckmin e Moraes, parece que foi na casa do general Braga Neto. Tem 3 páginas escritas com a trama assassina, a qual fracassou. Ontem assisti a uma live doy News da Mara Luquet e o Comandante Farinazzo deu verdadeira aula de história e de civismo por ali. Lembrou que o golpismo desvairado no Brasil não é uma exclusividade puramente militar, mas o golpismo está dentro da sociedade civil igualmente. Senão, vejam, quem é que deu gasolina para as tropas do general Mourão descerem de Juiz de Fora paro Rio de Janeiro em 1963? Um civil, Magalhães Pinto. A Folha de São Paulo que posa de democrata enviava os caminhõezinhos dela para o Doi Codi, a ditadura militar foi horrível houve tortura, mas não foi só uma ditadura militar, o empresariado apoiou ativamente, a igreja católica participou ativamente, os bispos apoiaram o golpe de 64, muita gente da imprensa apoiou. Falando dos golpes da ala golpista das FFAAS, da extremo-direita, vejam, antes de 64, houve uma tentativa de golpe que quase impediu o Jucelino de assumir, em 45 teve golpe, em 54 tramaram para o Getúlio, acabou suicidado, o general Lott quase teve de fazer uma revolução para o juscelino tomar posse, e depois sobre teve a estranha morte do Juscelino, após o Juscelino foram uns 4 presidentes em 18 meses, em 61 veio o golpe contra o o Jango, ele precisou governar durante 18 meses sob parlamentarismo, aí veio 64, veio 77, a direita não gosta de falar de 77 porque o Geisel, grande presidente que tivemos, afastou a linha dura, a extremo-direita, a democracia brasileira deve muita coisa ao Geisel, verdadeiro nacionalista, ele evitou a linha dura, na hora certa.  

E já que entramos em politica nacional pergunto, a direita tem honestidade intelectual? Eu acabo de ver o senador F. Bolsonaro dizer que é "natural desejar a morte dos outros". Vamos dizer a real, a direita brasileira mal existe, existe é a extremo-direita, a mais golpista da AL. 

A história do Brasil, desde 1889 é uma série de golpes baixos, sempre dados pela parte mais extremista das FFAAS. 

Grandes líderes tivemos bem poucos, Getúlio, Juscelino e Geisel foram grandes líderes. 

Primeiro tivemos o Golpe da República, militar e maçônico, em 1889. Depois, outro golpe, na morte de Getúlio.... Vejam a estranha morte de Juscelino, de Lacerda, de Goulart. E veio o golpe de extremo-direita, em 64 (6 meses que viraram 21 anos), em 67, novo golpe (golpe de Costa e Silva em Castelo), na entrega do poder aos civis tramaram a morte de Tancredo (um dos golpes mais baixos, já vi provas disso) e etc. 

A ala golpista das FFAAS NUNCA aceitou a Constituição de 88. Bolsonaro foi um mau militar (a expressão de Ernesto Geisel), é um político que defende interesses de sua classe, sua natureza é golpista, foi adepto e defensor de tortura, acabou afastado das FFAAS e virou político. Soube usar um jargão conservador (coisa que ele absolutamente NÃO é), antissistema, cristão etc, na hora certa. 

Foi usado pela ala golpista para que militares entrassem de forma legítima para a política. A lava-jato, lawfare estadunidense, é que legitimou a revolução colorida de 2013, e a guinada para a extremo-direita, a qual criou a excrescência do "salvador da pátria", do "antissistema", da antipolítica etc.

Não sou contra militares entrarem para a política, todo e qualquer segmento pode e eeve entrar, mas sou contra a falta de consideração de uma minoria soberba, para com o verdadeiro poder político, o qual será sempre um fenômeno CIVIL.

Para que servem as FFAAS se não desenvolvem a indústria de Defesa Nacional? Ainda bem que ainda temos a Embraer. A Defesa vai mal, nunca falta dinheiro para encher o vaso de americanos e franceses quando nos dão sucatas velhas. A Marinha do Brasil está parada, sucateada há anos. O Brasil não sai do berço esplêndido por causa de uma corja golpista, seu mote agora é o "neoliberalismo"...

Enquanto ficarem na eterna briguinha do "nós x eles" o Brasil não crescerá. Não sou absolutamente contra a direita política, Ronaldo Caiado por exemplo, é um verdadeiro homem da direita, agora, desconhecer a política, condenar todo o legado social construído pela política real, ao longo de décadas, é coisa de maluco, de golpista, de 5ª coluna. Pautas wokistas, dos democratas estadunidenses, esse lixo progressista não tem mais futuro, as empresas já estão saindo dessa lama, a esquerda que entrou nessa lama precisa se reinventar, fazer sua autocrítica, e a direita precisa crescer e se livrar da extremo-direita golpista que lhe enfia jargões infames, antissociais, na cabeça. Vamos em frente.




O governo brasileiro vai liderar uma ofensiva diplomática para tentar blindar uma importante agência da ONU que lida com os refugiados palestinos, a UNRWA, e blindar a agência dos ataques insanos de Israel e do governo do sionista Donald Trump.

Na segunda-feira (18), o Brasil esteve na linha de frente da reunião do Conselho da Agência na condição de vice-presidente e atuando em coordenação com a presidência espanhola. Numa demonstração da importância política do encontro, o Itamaraty decidiu enviar a Genebra a secretária-geral da chancelaria, Maria Laura da Rocha.

Em janeiro, entram em vigor duas novas leis aprovadas no parlamento israelense. Uma delas proíbe o trabalho da agência e a outra corta o contato entre Israel e a UNRWA.

O Ministério das Relações Exteriores de Israel enviou uma carta ao presidente da Assembleia Geral, Philomen Yang, em 3 de novembro, cancelando formalmente o acordo de 1967 entre Israel e a UNRWA. A suspensão começa a valer em 90 dias.

Israel, assim, não emitirá mais vistos de trabalho ou de entrada para os funcionários da agência, e qualquer aparência remanescente de coordenação da entidade com os militares israelenses, como a permissão do fluxo de ajuda, será encerrada.

As leis são o resultado de meses de uma campanha intensa por parte de Benjamin Netanyahu contra a agência. A ofensiva começou quando Israel denunciou o envolvimento de funcionários da entidade nos ataques terroristas do Hamas, em 7 de outubro de 2023. Naquele momento, os maiores doadores suspenderam os repasses para a agência, até que houvesse uma investigação.

A conclusão do inquérito indicou que a entidade precisaria passar por algumas mudanças. Destacou que não haveria como incriminar 20 mil funcionários e o trabalho da agência por conta do envolvimento de menos de uma dúzia de trabalhadores. Os recursos voltaram a ser enviados para a organização, o governo Joe Biden resistiu.

A meta da aliança entre Espanha e Brasil é costurar a aprovação de uma resolução garantindo o futuro da agência, seja com uma declaração política ou com a promessa de recursos.

O Brasil é o único país latino-americano a fazer parte da cúpula da agência e defende o trabalho da instituição. Num discurso no mês passado na ONU, o chanceler brasileiro Mauro Vieira afirmou que os ataques contra a UNRWA "são uma rejeição flagrante do sistema multilateral e de tudo o que a Carta das Nações Unidas representa”.

"O Brasil condena a decisão do Knesset sionista de aprovar leis contra a UNRWA". "Ao tentar desmantelar serviços essenciais para os palestinos, essas leis visam a agravar o sofrimento de um povo já devastado e contrariam o pedido da Corte Internacional de Justiça para que Israel pare de dificultar o acesso à assistência humanitária em Gaza", afirmou.

Segundo Vieira, os "esforços para enfraquecer a UNRWA não são apenas ataques a uma instituição, mas à própria sobrevivência e dignidade do povo palestino". "Atacar a UNRWA não eliminará o status de refugiado, do povo palestino, nem a responsabilidade da comunidade internacional de proteger aqueles que precisam de proteção", afirmou.

"Devemos rejeitar essa lei pelo que ela realmente é — um precedente perigoso que enfraquece o multilateralismo e abre caminho para uma maior erosão da ordem global", disse.

O temor geral é de que Trump amplie ainda mais a crise.

A nova situação coincide com a chegada do governo Trump que, nos últimos dias, anunciou a nomeação de embaixadores e representantes que deixaram os palestinos em estado de alerta, com a pulga atrás da orelha. 

Em seu primeiro governo, o republicano suspendeu os repasses do governo norte-americano à agência, levando a entidade a enfrentar sérias dificuldades. Mas não existia, naquele momento, uma ofensiva militar da dimensão que Israel realiza agora em Gaza.

Observadores e diplomatas acreditam que, com Trump de volta ao poder, esse dinheiro vai secar de forma definitiva.

Na semana passada, o Conselho de Segurança da ONU "advertiu fortemente contra qualquer tentativa de desmantelar ou diminuir" o trabalho e o mandato da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina, isso depois que Israel aprovou uma lei proibindo suas operações.

Em uma declaração adotada por consenso, o órgão que reúne 15 membros expressou profunda preocupação com a lei aprovada pelo parlamento israelense.

O Conselho "conclamou o governo israelense a aderir às suas obrigações internacionais, respeitar os privilégios e a imunidade da UNRWA e cumprir sua responsabilidade de permitir e facilitar a entrega total, rápida, segura e desimpedida de ajuda humanitária em todas as formas, em Gaza, e em toda a Faixa de Gaza".

Para o chefe da UNRWA, uma geração inteira de palestinos na Faixa de Gaza "tem o direito à educação negado", se a agência entrar em colapso.

O Comissário Geral da UNRWA, Philippe Lazzarini, disse que sua implementação "terá consequências catastróficas". "Em Gaza, o desmantelamento da UNRWA colapsará a resposta humanitária das Nações Unidas, que depende fortemente da infraestrutura da agência", fala do Comissário a um comitê da Assembleia Geral da ONU. "A educação está claramente ausente das discussões sobre Gaza sem a UNRWA”.

"Na ausência de uma administração pública ou de um estado capaz, somente a UNRWA pode oferecer educação a mais de 660 mil meninas e meninos em Gaza. Na ausência da UNRWA, o direito à educação será negado a uma geração inteira", alertou que isso ampliaria "as sementes da marginalização e do extremismo".

A agência vive "seu momento mais sombrio”. O mundo proposto por EUA e Israel pretende normalizar o genocídio e a limpeza étnica sob a desculpa esfarrapada de que civis indefesos são uma organização terrorista. Nunca o mundo ocidental esteve numa condição moral tão baixa e aviltante


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