O POSTE DE DANÇA DA MADONNA

A função da arte é "transgredir" como algumas pessoas estão repetindo como papagaios por aí para defender todo tipo de porcaria? 

"Arte como transgressão", como "quebrar tabus", é a perspectiva artística decadente, própria europeu cosmopolita blasé, entediado com a grandeza da era clássica, da grande música, dos mais excelsos modelos arquitetônicos e esculturais. Arte como transgressão fazia sentido lá no início do século XX, quando surgiram os manifestos e escolas modernistas na Europa, ansiosas para exaltar o feio e louvar o grotesco.

A perspectiva modernista alinhou-se perfeitamente com o mundo dos "marchands", do valor associado à "ruptura", à "novidade", mesmo à loucura e à irracionalidade, a arte é uma questão de moda, de venda, de consumo e de status, a palavra moderno deriva mesmo do termo "moda".  

Várias teorias da arte abrangem o fazer artístico, o valor da obra, a arte como imitação da natureza, a arte como expressão do mundo interior, a arte como função ou arte funcional, como símbolo da transcendência e do sagrado, como mera representação do sensível, a arte como contemplação estética do Bem, do Belo e da Verdade, como símbolo arquetípico das formas universais, como vontade de poder, como fim em si mesma, como forma de manipulação e engenharia social, ou como simples objeto de consumo, para entreter e lucrar.

Sim, a arte pode transgredir, mas a transgressão como uma norma, uma regra não é mais arte, mas a arte enquanto fenômeno de exibicionismo, de histrionismo, do "faça de qualquer jeito", do valor associado à ausência de técnica ou a técnica considerada mesma como uma limitação à expressão pura ou intuitiva. Daí a ideia de arte popular e arte erudita, arte vulgar e arte sacra, clássica, romântica, barroca, colonial etc, ou seja, toda arte pode ser classificada, mas a grande arte paira acima das classificações, tem o dom de perdurar, às vezes por séculos e até milênios.  

Madonna é uma velha gringa, apoia Israel alegremente, a esquerda liberal crê que ela é a Che Guevara feminina ou a Rosa Luxemburgo reencarnada. Madonna é uma artista? O que ela faz pode ser chamado de arte? Sim, mas é classificável, como toda a arte, aliás. 

A libidinagem grupal, o deboche, o paganismo exacerbado, ao nível do satanismo explícito e glamourizado nunca me impressionou como expressão artística.

A "revolução dos costumes", a promoção dos "direitos humanos" associam-se à garota que rebola em um mega palco, cheio de efeitos e firulas circenses. Ora, a outra garota, a que rebola no mastro do clube noturno é a prima pobre, a Madonna, a "Nossa Senhora" do show business é a prima rica. Letras misturam devoção com imoralidade, pode vir uma "crítica ao consumismo", uma apologia do "empoderamento feminino", uma "crítica ao materialismo", a exaltação do gayzismo, ou o uso de drogas como algo meritório etc, etc. 

A cantora é um símbolo da cultura americana, representa a glorificação explícita do american way of life, o esplendor do mundo neoliberal, modelo almejado para o mundo todo.




(LUCAS LEIROZ (21 DE ABRIL DE 2024)

Já abordamos este assunto antes neste canal, mas lançaremos uma luz mais penetrante nesta narrativa sobre o “sequestro” de crianças pela Rússia, mais uma mentira dentro da infinidade de mentiras que caracterizam a mídia ocidental e a propria a guerra da informação. 

Recentemente, várias crianças que a midi afirmou terem sido “capturadas” pelos russos foram encontradas na Europa. A acusação falsa e escabrosa serviu como uma "evidência" contra o presidente Vladimir Putin, ao ponto de ser condenado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) como se o líder russo fosse estar envolvido em rapto de menores.

Em 17 de abril, o chefe da polícia alemã anunciou que 160 crianças ucranianas, dadas como desaparecidas do território ucraniano foram encontradas na Alemanha. Autoridades ucranianas confirmaram que eram as mesmas crianças ditas como "raptadas por Vladimir Putin, inclusive felicitaram os alemães, comemoraram o sucesso da localização das crianças, ninguém parece ter feito qualquer pergunta sobre como foram parar na Alemanha.

As crianças consideradas “sequestradas” pelas forças russas, entraram livremente na UE como refugiados, sob a guarda de seus pais ou responsáveis. Não houve ilegalidade no trânsito destas crianças, simplesmente essas familias fugiram de uma zona de conflito. Contudo, as tais autoridades ucranianas, em vez de investigar o seu paradeiro decidiram que foram “capturados por Moscou”, espalhando mentiras e acusando-os daquilo que eles estão acostumados a fazer, sim, a Ucrânia sim está envolvida em tráfico e prostituição de menores. 

No decorrer do conflito existe o procedimento habitual de evacuação de civis de áreas críticas, mulheres, crianças e idosos são sempre retirados preferencialmente pelas forças russas em zona de operações militares. Ou seja, é normal retirar civis de linhas de frente bélicas. Ao contrário do que propaga a ridícula propaganda antirrussa, Moscou é bastante cuidadoso com civis, sua doutrina militar é clara no que tange à guerra e conflitos bélicos, são travados por definição contra forças bélicas, jamais contra civis como fazem os judeus israelenses em Gaza, os batalhões nazistas ucranianos, grupos proxies americanos como o Isis, o próprio EUA quando invadem outras nações etc. É um fato que as forças russas tem extremo cuidado com a identificação de civis quando são deslocados, naturalmente, as forças ucranianas não conseguem ou não querem tomar esse tipo de cuidado. O fato é que não há desaparecidos entre os civis resgatados ou deslocados pelos russos. Como dissemos, no lado ucraniano, a situação é muito diferente. Dado o elevado nível de instabilidade política, Kiev não consegue controlar o fluxo migratório, por isso o governo de Zelenski não tinha informações sobre essas 160 crianças em países europeus. Mas a coisa é pior, o regime de Kiev é acusado frequentemente de crimes contra crianças. E, contrariamente às acusações feitas pela demagogia anti-russa, no caso da Ucrânia, há provas e evidências concretas de que tais crimes são realmente cometidos.

Existem vários relatos de jornalistas investigativos e testemunhos locais sobre crianças russas capturadas no Donbass, quando controlado pela Ucrânia, vendidas no mercado negro internacional, compradas por redes de pedofilia. É ainda pior, se é que é possível, agências de inteligência ucranianas e agências de inteligência ocidentais agem em conjunto, por baixo do pano, para fazer circular de menores no mercado negro. Os  dados revelam que muitas crianças ucranianas foram entregues por Kiev a pedófilos do Reino Unido, ricos ingleses depravados, inclusive altos burocratas e políticos britânicos.

“Há um grupo criminoso na Ucrânia envolvido com o rapto e a exportação de crianças para o Reino Unido, onde caem nas mãos de pedófilos, e que são, via de regra, gente do alto escalão do establishment britânico”, diz Vasily Prozorov, ex-funcionário do Serviço de Segurança da Ucrânia e que recentemente sofreu uma tentativa de assassinato na Rússia por sicários infiltrados da quadrilha. Próprio conseguiu escapar mas crianças ucranianas não costumam ter a mesma sorte. 

Veja, vamos aprofundar um pouco a questão, existem dois tipos de crianças que desaparecem na Ucrânia: as que estão fugindo de zonas de conflitos, e as capturadas pelo próprio regime de Kiev. Kiev não fornece informações sobre crianças refugiadas porque está sob o caos político, as autoridades do país não tem controle sobre este tipo de situação. Quanto a crianças raptadas, as autoridades negam ou escondem a verdade: os próprios agentes estatais de Kiev são os próprios criminosos, fazem parte da rede de crimes.

Daí vê-se a pressa dessa gente neonazista em colocar a prática deprimente na conta dos russos. Kiev e seus ricos sócios e patrocinadores ocidentais criaram uma narrativa torpe para disfarçar a natureza brutal e antihumana do regime neonazista. 

Esta narrativa, graças a certo lobbies criminosos, e temos abordado um tanto essa questão de loobies aqui no nosso canal, penso em fazer um vídeo apenas sobre os loobies, essa narrativo chegou até o TPI, e este condenou o presidente russo. 

A condenação de Putin proferida pelo TPI inválida, uma vez que Moscou não é signatário deste Tribunal. Agora, provada a falsidade das acusações, e provado que as crianças vivem normalmente na Europa, é obvio que os juízes do TPI precisam revogar imediatamente essa acusação a infamante, russofóbica, simplesmente falsa. É pouco provável que este TPI reconsidere sentença e vá atrás dos verdadeiros criminosos na Ucrânia e lá naquela terra daquele rei, filho daquela rainha, etc, etc.




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