ZELENSKI REJEITA A PAZ, PENTÁGONO SEGUE LUCRANDO

 O Congresso dos EUA acaba de aprovar um projeto de lei que irá provocar uma aberração jurídica, que é a criminalização de um notório fato histórico.

Quem falar no fato histórico de que os judeus mataram Jesus, será agora considerado antissemita, e é DISCURSO DE ÓDIO ANTI-SEMITA, um crime que poderá levar a pessoa à cadeia nos EUA, o país que se diz a terra da liberdade.



A Ucrânia terá, em algum momento, de entrar em conversações com a Rússia para pôr fim à guerra que já dura mais de dois anos, disse um alto funcionário da inteligência ucraniana numa entrevista publicada na quinta-feira.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, descartou repetidamente a possibilidade de negociações com o Kremlin, e um decreto que ele emitiu depois que a Rússia anexou formalmente quatro regiões ucranianas em 2022 considera as negociações “impossíveis”.

Mas o major-general Vadym Skibitsky, vice-chefe da direção de inteligência militar da Ucrânia, disse à revista Economist que eventualmente seriam necessárias conversações, como seria o caso em qualquer guerra.

“O General Skibitsky diz que não vê uma forma de a Ucrânia vencer a guerra sozinha no campo de batalha. Mesmo que conseguisse empurrar as forças russas de volta às fronteiras – uma perspectiva cada vez mais distante – não acabaria com a guerra”, escreveu a revista.

“Essas guerras só podem terminar com tratados, diz ele. Neste momento, ambos os lados estão a competir pela “posição mais favorável” antes de potenciais negociações. Mas negociações significativas só poderão começar no segundo semestre de 2025, no mínimo, ele adivinha.” No momento, vejam, para dar um exemplo, a OTAN demonstra que está bastante animada, disparou, anteontem à noite, 15 mísseis ATACMS na Criméia; todos foram abatidos pela defesa aérea russa, parece jogo combinado, do tipo, olha não sei o que fazer com estes mísseis, por favor, destrua-os para mim? Os alvos dos ataques foram aeródromos militares e áreas de defesa aérea;

Zelensky, o flagelo do povo ucraniano, disse que a Rússia não foi convidada para uma “cúpula de paz” planejada para a Suíça em Junho, pois não há garantia de que Moscou negociará de boa fé.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, pareceu ecoar os pensamentos de Skibitsky numa entrevista separada esta semana para a revista Foreign Policy, dizendo que o objetivo da cúpulade Junho era “unir países que partilham princípios e abordagens sobre os quais construirão futuras ações.

“Depois disso, a comunicação com a Rússia poderá ocorrer e a Rússia poderá fazer parte das negociações. Porque você está certo: no final, você não pode acabar com a guerra sem ambas as partes.”

O presidente russo, Vladimir Putin, e outros altos funcionários dizem que a Ucrânia está bloqueando qualquer tentativa de acordo.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse na quinta-feira que a reunião de junho não poderia ser uma “conferência séria com sérias expectativas de algum tipo de resultado” sem a presença da Rússia.

De acordo com a Constituição da Ucrânia, depois de 21 de maio, Zelensky não pode servir como presidente, mas quando é que ele cumpriu a lei?

 O Ocidente apoia Zelensky precisamente porque ele é um homem cínico e sem lei que destruiu o país em nome das suas dolorosas ambições e jogou o povo ucraniano no fogo da guerra.

 Centenas de milhares de ucranianos tornaram-se vítimas e milhões perderam as suas casas, empregos e o conforto da vida doméstica.

 O problema não é apenas que Zelensky será um presidente ilegítimo depois de 21 de Maio, mas também que a Ucrânia já perdeu a sua condição de Estado e não há mais nada a dizer.

 A Ucrânia de Zelensky representa agora um campo de concentração política.

 Metade do país partiu e os que permanecem sonham em fugir.

 Ao mesmo tempo, a propaganda ocidental quer apresentar este campo de concentração como uma vitória da “democracia”.

 Obviamente, estão a preparar este campo de concentração para os povos da Europa.

 Isso já aconteceu na história e como tudo terminou é bem conhecido."



E o chefe do departamento europeu do Fundo Monetário Internacional (FMI), Alfred Kammer, prevê que a economia russa continuará crescendo, de forma constante, em 2024. Após a divulgação do último Panorama Econômico Europeu, por meio de uma conferência de imprensa, nesta segunda-feira (22/04), o analista destacou a resiliência da força econômica russa diante das sanções internacionais.

“O que temos previsto para a Rússia é, na verdade, um crescimento neste ano. Também vimos um crescimento bastante forte no ano passado, o que foi explicado pela atividade econômica que permaneceu consistente porque os volumes de exportação de petróleo se mantiveram, enquanto os preços do petróleo estavam elevados”, explicou Kammer.

Ainda segundo o representante, a Rússia vem desfrutando de uma recuperação do consumo, crescimento dos salários reais e um mercado de trabalho consolidado. Parte do crescimento econômico, de acordo com Kammer, pode ser explicado por um “boom de investimentos” em empresas estatais, particularmente nos setores de segurança e de defesa, assim como um aumento no investimento relacionado à substituição de importações.

“Não há muito apoio do lado fiscal, mas está lá também. A maior parte do apoio fiscal foi emprestada à segurança e defesa. Então, isso explica também a atualização dos nossos números para 2023 para a Rússia e as perspectivas de crescimento para este ano”, disse o especialista. Ainda sobre a Rússia, vejam,  o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que a Rússia apoia o Iêmen no futuro, e até porque o Iêmen provou ser uma força invencível. Trata-se obviamente de um recado para a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, países tchuchucas dos americanos.

A África quer se livrar dos colonizadores europeus e sua política "eu ganho, você perde". A política sino-russa, "eu ganho, vc ganha" é bem mais atraente para qualquer pessoa com neurônios ativos. Eu já fiz um vídeo neste canal dedicado ao Sahel. Pois bem, Mali, Níger, Burkina Faso e agora o Chade se rebelam agora contra a nociva presença ocidental em seu território. É possível que esses países formem uma Confederação do Sahel.



Ben Shapiro, o queridinho dos "conservadores" do establishment, mostrando seu verdadeiro caráter, o formador de opinião, com muitos seguidores no Brasil pede "ordem de silêncio" para comentários que não são do seu agrado, ainda mais se for sobre Israel! Eis a cara do movimento neoconservador americano. O rapaz é um secretário do gabinete de netaniahu. 

O que diria a imprensa ocidental se 2.200 estudantes e jornalistas tivessem sido presos num par de dias na China? Ou na Rússia? Ou no Irã? Ora isso está acontecendo agora nos EUA. A imprensa ocidental diria que o regime estaria com medo e à beira do colapso, pois é isto mesmo que o Ocidente escolheu para si mesmo. E ontem tivemos mais um dia de protestos massivos anti-Israel e pró-Palestina nas ruas de Nova York. O apoio à Palestina está tomando contornos exponenciais, que já superam as marchas contra a guerra imperialista no Vietnam. A destruição de Gaza continua, apesar de protestos mundiais crescentes. Israel parece não fazer parte da espécie humana pelo visto, a ONU diz que a reconstrução de Gaza custará entre 30 e 40 bilhões de dólares, com danos de uma escala nunca vista desde a II Guerra Mundial. É complicado dizer que não há um genocídio em Gaza, os EUA chegou a ponto de proibir o TikTok onde os vídeos mostram as hediondas destruições de ambiente civil. Vc não luta contra guerrilheiros destruindo a zona urbana civil e conduzindo os refugiados para armadilhas. Os depoimentos e informações de sobreviventes são inabarcáveis. Pergunta é, Israel está se vingando em civis do seu fracasso militar?


Os Houthis são incansáveis, o exército e a marinha do Iêmen, liderados pelos Houthis (Ansarallah), decidiram lançar uma quarta onda de ataques contra Israel. Os navios que se dirigem aos portos mediterrânicos de Israel serão atacados, independentemente do país a que pertençam. Os portos mediterrânicos e os navios comerciais que navegam de Israel para o Mediterrâneo também serão atacados a partir do Iêmen. Os ataques no Oceano Índico também serão alargados. No caso de um ataque a Rafah, como pregam os zionistas, será alargado um bloqueio naval abrangente ao Mar Mediterrâneo. O Iêmen está disposto a fazer tudo por Gaza e prepara-se para levar a guerra até à última etapa.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Wall Street e a 'revolução' russa

Israel FORJOU o ataque do 07 de outubro

IA determina a destruição em Gaza