GENERAL DOS EUA DIZ QUE UM CONFLITO MUNDIAL SERÁ FATAL PARA O OCIDENTE

 Opiniões de alguns generais estadunidenses sobre a 3ª guerra mundial:.

1) General Mark Milley (entrevista ao The Washington Post, 18 de junho de 2024).

O Presidente do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA afirmou que cresce o risco de um conflito internacional e que a Terceira Guerra Mundial é uma possibilidade real. Ele destacou que a guerra na Ucrânia foi um ponto de inflexão, e alertou para a necessidade de preparação para um conflito em larga escala.


2. General Charles Flynn (Discurso em um evento do think tank Atlantic Council, 20 de junho de 2024):

O ex-comandante supremo da OTAN enfatizou a importância da "dissuasão nuclear" para evitar uma guerra entre os EUA e a Rússia. Alertou para os perigos de uma escalada "acidental" do conflito na Ucrânia e defendeu o reforço da OTAN.


3. General John Hyten (Artigo no The Wall Street Journal, 22 de junho de 2024)

O ex-chefe do Comando Espacial dos EUA argumentou que os EUA precisam investir em suas capacidades de guerra espacial para se manterem à frente da China e da Rússia. Alertou para a crescente ameaça de ataques cibernéticos e outras formas de guerra não convencional.

Um general citado no canal Prensa Alternativa, El Jota, mencionou um alto general, o qual expressou muita preocupação sobre os rumos que o mundo está tomando, ele diz que uma 3ª GG será algo muito mais difícil e complicado para o ocidente do que o que se imagina, sob todos os aspectos. Abordarei este tema do "Ocidente", num próximo vídeo. 


Pergunta, 8 meses no Mar Vermelho, com porta-aviões e tudo, e os EUA não conseguem vencer uma guerrilha armada com drones e mísseis, dos houthis, uma tribo iemenita, do Iêmen, um país paupérrimo! Podem ser pobres mas não são fracos...

De onde vem a certeza midiática dos EUA de que são invencíveis? É baseada em que? Qual é a base realista de seu desprezo patológico pelos russos? Os EUA só são invencíveis na telinha! Começo a desconfiar que sua certeza de serem "o bom" é puro despeito de bravateiro. Sabe quando que os EUA enfrentaram forças equivalentes na história? Nunca. Sempre se escoraram em supremacia aérea e bombas muito melhores, jogadas do alto e de longe. Isso daí acabou, não dá mais para fazer. Posso estar redondamente enganado, talvez eles tenham supermegahiper arma, a game changer definitiva. Eu acho que a grande arma dos EUA sempre foi o dólar. Vamos ver. 


O Banco de Compensações Internacionais, o BIS, centro nevrálgico do sistema bancário mundial, também chamado de "banco central dos bancos centrais", exorta as nações a aderirem ao projecto CBDC da China e a alinharem-se com a missão do BRICS de abandonar o dólar americano. O projeto da ponte BIS-BRICS é apoiado pelos bancos centrais chineses, asiáticos e árabes. De acordo com um comunicado de imprensa , o projeto está aberto para bancos comerciais aderirem e realizarem transações. “As empresas privadas também são convidadas a participar e a propor melhorias”, acrescenta o comunicado.

Vários aspectos da plataforma continuarão a ser melhorados e a participação dos sectores público e privado será alargada”, afirmou a Autoridade Monetária de Hong Kong. A instituição bancária central de Hong Kong também anunciou a adesão de uma nova nação do BRICS ao projeto. “Neste contexto, a equipe do projeto dá as boas-vindas ao Banco Central Saudita como o próximo participante pleno da plataforma mBridge MVP.”

A nova plataforma CBDC poderá desafiar o domínio do dólar americano nos sistemas de pagamentos, impulsionando ainda mais a missão de desdolarização dos BRICS. O Bloco BRICS é composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. As nações recentemente criadas, Egipto, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, juntaram-se ao bloco na esperança de acabar com a dependência global do dólar. Este projecto pode tornar-se um passo significativo rumo a esse objectivo se mais países do BRICS também aderirem.



O segredo, já não tão bem guardado, mostra que o desembarque da Normandia tinha um protocolo do mais alto nível para fazer a aliança com Hitler ou sem Hitler. 

Hitler chamou este protocolo de "paz e compromisso"? 

Os pontos de contato entre os diplomatas do "ocidente" (EUA) e da Alemanha eram "íntimos". Stalin reclamava disso daí, desde o início de 1944. 

A Operação Bagration acabou com as esperanças do "Ocidente" de se aliar a Hitler e avançar juntos contra a URSS. O Exército Vermelho avançou ao encontro do inimigo nazista, o qual exterminava loucamente vilas, povoados, cidades, exterminando TUDO. Foi o maior avanço de tropas e a maior logística de guerra da história, 1,6 milhões de combatentes.





Falar do Brasil, penso que em 64, início do regime militar, a esquerda brasileira, parte dela, não assimilou e não lambeu suas feridas, até hoje, assumiu um revanchismo atroz e anacrônico. No "08 de janeiro de 2023", as FFAAS, supostamente, dariam um "golpe militar", esvaziariam o TSE e o STF. Como vimos, as FFAAS não fizeram nada disso, não era nada disso, as FFAAS são legalistas. Em 64 o Congresso votou pela saída de Jango, as FFAAS assumiram com o total apoio do Congresso, só que não fizeram a prometida eleição e ficaram por 21 anos no poder. 

Toda nossa infraestrutura veio do regime militar. Detalhe, 80% dessa estrutura foi PRIVATIZADA, isso desde 1980 até hoje, mas todo dia vejo a neodireita brasileira celebrando privatização da água, da energia elétrica, do ar, do pensamento, de TUDO, para investidores externos..... 

Atualmente, as FFAAS brasileiras estão, talvez, em seu momento mais fraco de nossa história, um momento muito sério, onde deveríamos estar falando de soberania, defesa e interesse nacional. Se as FFAAS não querem mais falar disso daí, se querem prosseguir comprando armas velhas da OTAN, da França e dos EUA , boa sorte. Talvez nós, os civis, é que devemos debater sobre drones, mísseis e submarinos brasileiros, vamos ver. 




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Wall Street e a 'revolução' russa

IA determina a destruição em Gaza

Israel FORJOU o ataque do 07 de outubro