CORONEL FARINAZZO NO CONGRESSO NACIONAL

 EUROPA

A "A ascensão de nacionalistas e demagogos é um perigo", afirmou Macron em pronunciamento televisionado - 

O atual presidente da França, Emmanuel Macron DISSOLVEU a Assembléia Nacional da França, e marcou novas eleições para os dias 30 de junho e 7 de julho.

Decisão vem após a aliança de Macron, liderada pelo partido de centro-direita, o Renascimento, PERDER na eleição do Parlamento Europeu para a sigla de direita "Reagrupamento Nacional". Todas as regiões que ainda são de maioria francesa na França votaram pelo partido nacionalista.

Quem é Macron agora? O cada vez mais impopular Macron é o maior pilar do "liberal progressismo" da Europa de hoje. A Europa está se tornando "de direita". Tudo bem, só que Macron é líder de uma potência nuclear disposta a enviar tropas para "proteger o regime" neonazista de Kiev. Macron não faz NADA sem ligar para seu chefe, Alexander de Rothschild, o qual estava na França por esses dias. O banqueiro deu permissão. Quanto a Comissão da UE, o pessoal de Bruxelas, estão pouco se lixando para os franceses e seus problemas, os povos são criaturas deploráveis. 

Mas vamos nos estender um pouco na complexidade deste tema, respondendo a alguns membros do nossa canal. As classificações do jargão político estão superadas, além disso estão sempre mudando. O jargão direita e esquerda já é bastante mais confuso agora. "Ultradireita". Ora, esse termo só é válido para o velho regime nazista. É um termo válido para um contexto específico. 

A meta "direita" é uma ultradireita? Não, não é, é propaganda histérica, faz parte de uma tática. Aliás, há uma certa lógica nesta tática, nós já vimos lá no período entre guerras, I e II, o que decorreu do crescimento da "direita"? Para onde o nacionalismo ariano conduziu Europa? Para a II guerra mundial e não queremos, eu não uma II guerra mundial, só que a elite, a verdadeira elite, a elite que manda no Macron, no Biden, no Olaf, na Ursula etc, quer! Estamos num ponto agora em que é preciso se libertar de rótulos, rótulos podem ser úteis, apontam para algumas tendências, mas vamos entender uma coisa, a verdadeira guerra hoje não é entre progressistas x conservadores. Não é. A vitória de qualquer um desses lados não significa NADA. A verdadeira guerra é a de uma elite mandante, inacessível, 0,001% da população CONTRA o resto todo da humanidade, ou seja, contra 99,99% da população do globo, e não importa se é progressista, conservador, se o seu candidato venceu a eleição etc. Somente um BRICS e um Sul Global todo unido poderia vencer a elite ocidental, a dos banqueiros. 

Mas vamos prosseguir na análise do Macron. Macron expressou, na França, um estado de crise, a iminência de uma crise, pois a crise já começou na Europa. 

A Europa está num limbo agora. Do ponto de vista da Geopolítica faz todo o sentido os EUA jogarem a Europa para cima da Rússia, sob a desculpa de "salvar a Ucrânia". Do ponto de vista russo, por sua vez, faz todo o sentido falar em enviar sarmats e kinzals aos houthis, cubanos, venezuelanos, nicaraguenses etc, ou seja, aos piores inimigos dos EUA, e são muitos. 

Defender o nacionalismo exacerbado da Ucrânia e boicotar o nacionalismo crescente da Europa? Não há lógica nisso daí, a armadilha está lançada. A direita vence na França e Macron resolveu melar o jogo. Mas é uma ilusão, decerto isso vai fortalecer ainda mais a Le Pen. 

Vamos analisar melhor essa questão de "extremo-direita". É claro que existe uma extremo-direita, um extremismo que puxa as cordinhas da própria direita democrática, moderada, cristã, conservadora etc.  A mesma coisa existe na esquerda. 

A direita fica incomodada quando se fala em "ultradireita", "extremo-direita" etc, mas que me os ingênuos me perdoem: a ausência de extremismo é que é a exceção, a regra é a existência e o exercício do extremismo. A guerra de Israel em Gaza é puro extremismo, a guerra do Ocidente na Ucrânia, contra a Rússia é puro extremismo. Já estamos num extremismo, o problema é a ampliação desses extremismos, daí o jargão, "e se o negócio escalar"? 

Entenda-se, então, vamos supor que a direita assuma posições sólidas na UE, começar a crescer, der as cartas, a possibilidade extremista crescerá junto. A direita ascendendo a posições de mando na Europa logo vai brecar a imigração, vai conter as fronteiras. Ora, não é de agora que se fala em proibir as imigrações, a mesma discussão divide a política norte-americana, aliás..., o vulgo, o homem das ruas, ele não usa termos politicamente corretos, já se fala em expulsar, para usar um termo bem AMENO, SUAVE, expulsar mussuls, russos, nigerinos, brasileiros? Olha, não imagino que vai ser simples fustigar os imigrantes na Europa, é um colosso de gente. A UE tem uns 450 milhões de habitantes, 10% disso são imigrantes, de outros países, de fora da UE.

Não custa perguntar, e quando os europeus saírem do modo baile de máscaras e agirem no modo bigodinho? Daí fará todo o sentido o termo "ultradireita". Basta surgir o líder "certo"!

É nesse contexto que se compreende o uso do termo, "ultradireita, como se dá na propaganda ideológica da esquerda. 

Ok, existe uma direita nacionalista, classe média, moderada, democrática, que se ressente do termo "ultradireita", mas não devemos negar a existência do extremismo, ou fazer como fazem os desavisados, áh, todo extremismo é sempre "de esquerda". Ora, no meu blog vc encontra um artigo meu, de alguns anos, onde está provado que o nazismo, fascismo são regimes de direita, sim, de ultradireita, o nacionalismo se torna um imperialismo, desenvolvimentismo se tornam campos de concentração, a defesa da família se torna a juventude hitlerista, eugenista, a defesa da propriedade se torna o confisco dos bens dos judeus e demais minorias, sem dizer que o nazismo é fanaticamente anti-comunista etc. Sim, tudo isso é verdade, mas não adianta nada ser verdade, o francês médio hoje, para falar só dá França, ele paga uns 50% de impostos, é brutal, e ele sabe que é para bancar imigrantes ociosos, para bancar guerra da Ucrânia, para bancar afegãos, ucranianos e nigerianos, muitos dos quais nem mesmo precisam de trabalhar!

Direita nacionalista é uma coisa, Europa nacionalista é outra coisa, é algo complicado, é o sonho de Adolf. Macron disse o que? "a ascensão de nacionalistas é um perigo para a Europa". Vcs entenderam. 

Sobre o termo ultradireita, vejam,o termo "ultradireita" cabe como uma luva no regime sionista de Israel, e cabe como uma luva no regime de Zelenski, na Ucrânia. Os dois regimes, ISRAEL E UCRÂNIA são totalmente patrocinados pelo Ocidente "livre, liberal, democrático etc". Então isso já deixa clara a natureza da elite que pretende promover a 3ª guerra mundial. Agora querem que a guerra da Ucrânia seja a guerra da OTAN contra a Rússia, contra o território da Rússia, contra a maior potência nuclear do mundo. A elite gosta dos 99,99%, o que vc acha? Deixa aí nos comentários!? 

Concluindo o assunto, vamos lá, as eleições parlamentares europeias apontam para um ressurgimento do nacionalismo, da identidade nacional, a direita está crescendo, a insatisfação, a perda da identidade nacional, o custo de vida, o excesso de imigrantes os impostos crescentes etc. O objetivo de Macron, ao dissolver a Assembleia Nacional da França, é reduzir a força da direita, simplesmente, ele não é capaz de liderar esse pessoal, então a elite faz o que? Ora a elite dá corda nele, é a cara dele que vai ser amassada. A manobra é arriscada, senão vejam, Marine Le Pen, principal voz da direita, celebrou a decisão de Macron e disse que seu partido está pronto "para assumir o poder se a França confiar em nós nas eleições nacionais, essa votação histórica mostra que quando as pessoas votam, elas vencem" etc, etc". 

Bolsonaro e Millei estão exultantes com o crescimento da direita nacionalista na Europa. Eu como bom eurocético digo que o relógio europeu parece apontar para tempos sombrios. Vamos ficar atentos. 



Ontem usei a expressão "menos Marx, menos mises". A realidade sempre fala mais forte do que as mais lindas intensões, senão, vejam, a história cor-de-rosa do lindo "liberalismo" norte-americano, é completamente falsa. 

Os EUA é um país essencialmente DESENVOLVIMENTISTA (por mais que o negue), os EUA praticaram todas as formas legais e ilegais de protecionismo conhecidos pelo homem, praticou E PRATICA as piores formas de boicote e sabotagem concebíveis. A explosão dos Nord Stream I e II, russos, é um exemplo bem recente do que são capazes. 

A Revolução Industrial americana foi toda produzida em cima de protecionismo estatal, a exemplo da própria Revolução Industrial inglesa, aliás, o protecionismo nacional foi uma das causas principais da I Guerra Mundial.

Não existe nenhum "processo civilizatório" único em curso, no mínimo existem VÁRIOS, e são conflitantes. 

Essa coisa de "avanço da civilização" é típico discurso eurocêntrico, em geral, cristofascista e neoliberal. Sobre os termos "cristofascista" e "neoliberal" tem boas análises sobre isso daí. 


Tá, ok, beleza, mas E O BRASIL?

Países sérios têm, necessariamente, um núcleo duro, PERMANENTE, não sujeito à sucessão de governos, à direita, esquerda, partidos x, y, z, a mudanças nas regras eleitorais, a própria constituição etc. O Brasil precisa amadurecer e ficar SÉRIO, sem perder sua pureza e humor. Uma notícia importante, Coronel Farinazzo, talvez o mais nacionalista e soberanista dos brasileiros, vai falar amanhã, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, no Congresso Nacional, a convite do deputado e príncipe Luís Phillipe de Orléans e Bragança, momento especialíssimo de se abordar os gravíssimos problemas da DEFESA brasileira.


 

ISRAEL CONDUZIU CAMPANHA SECRETA PARA MANIPULAR POLÍTICOS DOS EUA

O governo israelita conduziu uma campanha secreta de influência para manipular os legisladores norte-americanos, a fim de obter apoio para a sua guerra em Gaza, de acordo com relatórios publicados há mais ou menos 2 semanas.

A operação de Israel em Gaza foi executada pelo Ministério dos Assuntos da Diáspora de Israel, segundo o The New York Times e o jornal israelita Haaretz, talvez o mais importante periódico de Israel. Começou pouco depois do início da guerra, em outubro, influenciou, a ideia é influenciar, é claro, a opinião pública dos Estados Unidos.

O esforço de manipular a opinião pública requereu a utilização de centenas de contas falsas nos meios de comunicação social X, Instagram e facebook, com dezenas de milhares de seguidores falsos, e incluiu a operação de sítios da web artificiais. Como fazem isso? Tem hackers para produzir contas falsas e milhares de seguidores, aliás, usando a IA é mais ou menos fácil de fazer. 

Na semana passada, a Meta e a Open AI publicaram um relatório anunciando a descoberta da campanha «gerada por IA», que vinculou uma empresa de marketing, com sede em Telavive, conhecida como Stoic, ligado ao governo israelita.

A campanha de influência custou algo como 2 milhões de dólares, a Stoic foi quem pagou, segundo o Times. A página da Stoic no LinkedIn foi, estrategicamente, apagada.

O Ministério israelita dos Assuntos da Diáspora negou qualquer ligação à campanha, bem como à Stoic, quando questionado pelo New York Times.

A FakeReporter, agência especializada em denunciar desinformação, divulgou uma análise, concluiu que a campanha se centrou em uma dúzia de congressistas norte-americanos, incluindo, seguindo uma lógica identitária, membros negros e democratas da Câmara e do Senado.

«Ao contrário das redes de influência que operam em Israel, que têm como alvo o público em geral, a atual rede esta concentrada em influenciar congressistas. A sua estratégia consiste em criar a percepção de que há um grande e generalizado apoio dos norte-americanos a Israel, que eles endossam todas as ações bélicas de Israel, desde o 7 de outubro». 

De acordo com o NYT, as contas da rede se faziam passar por "estudantes universitários", eleitores dos políticos visados, e cidadãos preocupados. Todas publicaram conteúdos de apoio à guerra de Israel, todos difamavam muçulmanos, todas demonizavam imigrantes, e todas criticavam os palestinos, segundo o Haaretz, outros conteúdos incluíam desinformação sobre antissemitismo nos campus universitários. É uma tática tão manjada, uma marketagem tão porca, escancarada, tendenciosa, polarizada, maniqueísta, que causa aversão em qualquer um que tenha algum raciocínio. 

O diário nova-iorquino identificou os deputados e senadores democratas, incluindo o líder da minoria na Câmara, Hakeem Jeffries, o deputado Ritchie Torres e o senador Raphael Warnock. Nenhum dos legisladores respondeu à imprensa.

O Haaretz e o New York Times basearam as suas reportagens em diversificadas fontes, como se faz, aliás, no jornalismo minimamente sério. A Stoic recusou-se a comentar o assunto. Melhor se calar mesmo.




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