O BRASIL FOI BEM EM 2023

 O olavismo só serviu para eleger o Bolsonaro, e fim, acabou, hoje, não passa de um delírio da década passada. 

Não há UM único olavista realmente inteligente no país, que ENTENDA a realidade, é uma cambada de puxa-sacos dos EUA e de Israel. Dificilmente se encontrarão caras mais tapados do que os olavistas, um esquerdista médio engole todos eles, facilmente, no café da manhã. São valentões em seus canais, vão "armar o povo" para enfrentar o PCC, o CV, o Hamás etc, adoram Millei, acham Netanyahu um herói, e juram que Trump vai salvar o mundo. Na prática, no mundo real, têm medo de estilingue e não levantam da cama enquanto a mamãe não fizer o todinho.

Um canal que eu recomendo é o "Judge Napolitano". Andrew Napolitano leva grandes comentadores, além de ser, ele próprio, um cara muito inteligente e bem informado. 

Ontem, um ex-analista de inteligência da CIA contou como funciona o "batismo do presidente" dentro da estrutura de poder da CIA. O presidente, uma vez empossado, tem de ordenar pessoalmente a morte de alguém. Obama, cercado por 12 agentes da CIA, para dar um exemplo, ordenou um abate, no Quênia, o drone explodiu dois civis, escolhidos aleatoriamente, neste caso. Outros casos não são tão arbitrários assim (o general Suleimani, por exemplo). Em geral, as vítimas são de outros países...

O presidente dos EUA tem de passar por isso para saber que pode matar sem nenhuma represália pessoal. O presidente é, SEMPRE, um REFÉM dos caras que detêm o verdadeiro poder, do Deep State (ou acabam como Kennedy). Até por isso,  esses caras fazem guerra como a gente faz uma batata frita, kkk.

O Brasil em 2023

A economia brasileira cresceu 2,85% em 2023, resultado superior às expectativas que apontavam para um crescimento de 2,5%. O crescimento foi impulsionado pela recuperação do consumo interno ou demanda doméstica, aumento das exportações e a valorização do real. O setor que mais cresceu foi o de serviços, cresceu 3,3%. O setor industrial também cresceu, com alta de 2,7%. Já o setor agropecuário cresceu 2,2%.

A inflação, que tem sido um dos principais problemas da economia brasileira nos últimos anos, apresentou uma redução em 2023. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 6,7% no ano, abaixo da meta de 8,5%, do Banco Central.

É importante ressaltar que o crescimento econômico do Brasil em 2023 (2,85%) foi superior ao crescimento da economia global, que foi de 2,6%. Isso demonstra que o Brasil se recuperou bem da pandemia de COVID-19, de forma mais rápida do que a média global.

O desenvolvimento do Brasil em 2023 foi marcado por um moderado crescimento econômico, com geração de empregos e, portanto, de renda. O controle da inflação foi importante, até para evitar convulsões sociais (vide Millei , na Argentina, em vias de enfrentar uma mega greve, prometida para janeiro). O aumento moderado das exportações brasileiras impulsionou um leve crescimento da economia. O real se valorizou 5,5% em relação ao dólar em 2023, tornando as exportações brasileiras mais competitivas.

O equilíbrio da nossa moeda, o real, barateou o custo das importações e tornou as exportações mais competitivas. 

A fonte da informação de que o Brasil é voltou à posição de nona economia do mundo é o Fundo Monetário Internacional (FMI). O FMI divulgou em 19 de dezembro de 2023, o relatório "Perspectiva Econômica Mundial", no qual estima que o PIB do Brasil, em 2023, foi de US$ 2,13 trilhões, ultrapassando o Canadá, com US$ 2,12 trilhões.

Ao passar para a nona posição, o Brasil voltou a ocupar um lugar que não ocupava desde 2019.

Porém nem tudo são rosas, pelo contrário, temos grandes desafios. A desigualdade social continua sendo um problema grave no Brasil. A pobreza atinge cerca de 20% da população. A violência segue sendo um problema crônico no país. A corrupção, sobretudo da elite política e empresarial brasileira segue sendo um obstáculo ao desenvolvimento.

Conclusão

O ano de 2023 foi um ano positivo para a economia brasileira, com crescimento econômico, redução da inflação e aumento das exportações. No entanto, ainda existem desafios a serem superados, como a desigualdade social, a pobreza e a violência. Vale lembrar que políticos ligados ao neoliberalismo norte-americano como Bolsonaro e Millei advogam pelo estado mínimo, privatizações massivas, desmantelamento de políticas públicas e sociais, soluções claramente interessantes para a classe alta, já a tradição social-democrata de, por exemplo, petistas e peronistas seguem uma posição mais conservadora, de manutenção de políticas públicas, sociais, assistenciais, de aumentar gastos com controle de inflação, controle da moeda, produção e desenvolvimento do país como um todo, políticas essas que são vistas pela neodireita neoliberal como populistas, socialistas, assistencialistas etc. 

Perspectivas para 2024

O Banco Central projeta um crescimento de 1,8% para a economia brasileira em 2024. Projeção menor que a de 2023, devido à desaceleração da economia global, o aumento dos juros nos Estados Unidos e a incerteza política no Brasil.

Alguns fatores podem contribuir para um crescimento da economia brasileira em 2024, como a continuidade da recuperação da demanda ou consumo doméstico, o aumento das exportações e a adoção de políticas públicas que promovam o desenvolvimento.

O Brasil precisa superar a polarização direita x esquerda, premiar o trabalho, criar condições que não dependam de berço e de privilégios, fazer uma revolução na área da educação, pesquisa e desenvolvimento, e explodir em termos de negócios, produção, consumo interno e melhoria de renda para a maioria da população brasileira.