IA determina a destruição em Gaza

 Estamos testemunhando a primeira guerra determinada por INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.

 O que se descreve no artigo aqui compartilhado é trágico e distópico, trata-se de uma "fábrica de assassinatos em massa” funcionando em escala industrial, aterrorizante, com previsão proposital de "danos colaterais”, o que significa o extermínio puro e simples de famílias inteiras, localizadas próximas aos ALVOS, ou simplesmente por fazerem parte de sua vizinhança. 

O software utilizado por Israel funciona como um JOGO, o objetivo é destruir a FAIXA de GAZA, através da criação de um "choque psicológico", já que a população não tem para onde escapar. 

Estamos diante do pior e mais depravado massacre da história moderna.

Vamos entender com funciona a lógica do diabo. Os ataques aéreos são perpetrados contra alvos não-militares, determinados a partir da utilização do sistema de inteligência artificial. 

As fontes do artigo em questão vieram do número +972, e do "local call", o qual coleta informações de pessoas que conseguiram ligar e relatar seu dia-a-dia no caldeirão do demônio.

O grande número de alvos civis em Gaza é determinado a partir do software “Habsora” (“o evangelho”), espécie de jogo construído com a inteligência artificial. O Habsora gera metas automaticamente a partir de parâmetros alimentados pelo algoritmo. O sistema foi descrito por um oficial de inteligência como uma “fábrica de assassinatos em massa”.

De acordo com as fontes, o Habsora indica as residências onde viveria, viveu ou vive um único membro do Hamás, mesmo que seja apenas um familiar como uma criança, uma mulher, um idoso etc. No entanto, testemunhos de palestinos em Gaza afirmam que os israelenses atacam residências comuns onde não residiu ou reside nenhum membro conhecido do Hamás ou de qualquer outro grupo insurgente. Esses ataques, confirmados pelo telefone +972 ou pelo "local call", matam famílias inteiras, de civis palestinos. 

De acordo com as fontes que falaram com +972 e com o local call, os alvos, em Gaza, que foram atingidos por aeronaves israelenses são distribuídos em quatro categorias:

1) “alvos táticos”, são alvos militares padrão, considerados pela IA como células de militantes armados, armazéns de armas, lançadores de foguetes, lançadores de mísseis antitanque, poços de lançamento, morteiros, quartéis-generais militares, postos de observação, munição e assim por diante;

 2) “alvos subterrâneos”, seriam os túneis que o Hamás cavou em Gaza. Os ataques aéreos contra estes alvos transformam casas, prédios, escolas, hospitais etc em escombros e cinzas.

3) “alvos de energia”, que incluem arranha-céus e torres residenciais no coração das cidades, edifícios públicos como universidades, bancos e repartições governamentais. A ideia aqui, segundo três diferentes fontes de inteligência envolvidas no planejamento dos ataques, é atacar deliberadamente a sociedade palestina, como método de terror, a fim de exercer “pressão civil” sobre o Hamás.

4) “casas de família” ou “casas de agentes”. O objectivo declarado destes ataques é destruir residências privadas, a fim de assassinar um único residente suspeito de ser um agente do Hamás ou da Jihad Islâmica. Diversos testemunhos de sobreviventes desses ataques afirmam que várias dessas famílias trucidadas, senão mesmo a maioria delas não tinham nenhuma relação com organizações de resistência ou de insurgência.

Nas fases iniciais da guerra, nos primeiros dias, o exército israelita deu atenção especial à terceira e quarta categorias de alvos. De acordo com declarações dadas em 11 de outubro, por um porta-voz das IDF, durante os primeiros cinco dias de combate, metade dos alvos bombardeados, 1.329 alvos de um total de 2.687, foram considerados "alvos poderosos.”

 Leia o artigo completo em 972mag.com


Jamais se poderá suprir a ausência do elemento sagrado na contemporaneidade através do fanatismo. "Monarquista católico" que afirma "conservar a verdadeira fé", e que, na prática, ataca a fé alheia, é, na melhor das hipóteses, uma pessoa sem educação. 

O respeito à liberdade religiosa é vital na atual religião católica e apostólica romana, defendida por João Paulo II, Bento XVI, Papa Francisco e outros.

A liberdade religiosa agrada a DEUS, reflete a suprema liberdade de consciência e de fé. Ofender e discriminar os outros não tem relação alguma com religiosidade, mas com a ausência desta. Ninguém comete crime ou pecado algum por ter uma FÉ diversa da nossa.



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