A verdade sobre a guerra da Ucrânia

Os EUA pretenderam estabelecer e ampliar bases militares no Mar Negro e no Mar de Azov, algo inaceitável para a segurança da Rússia. 

Estamos falando de uma região de vital importância para a frota naval russa. O Ocidente procurou estabelecer uma base militar dos EUA no Mar Negro e uma base britânica no Mar de Azov depois que os acordos de Minsk foram assinados, uma flagrante TRAIÇÃO aos próprios termos dos acordos. 

Os acordos de Minsk foram assinados por representantes da Ucrânia, da Rússia, da República Popular de Donetsk (DNR), e da República Popular de Lugansk (LNR) para pôr fim à guerra no leste da Ucrânia, em 5 de setembro de 2014. O acordo foi assinado depois de prolongadas conversações em Minsk, a capital da Bielorrússia, sob os auspícios da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). O acordo, que se seguiu a várias tentativas anteriores no sentido de parar os combates em Donbass, no leste da Ucrânia, implementou um cessar-fogo imediato. No entanto, o acordo fracassou no seu objetivo de cessar grande parte dos combates na Ucrânia oriental.

Sergey Lavrov, ministro das relações exteriores da Rússia, disse à imprensa após uma conferência recentemente: "O plano norte-americano era estabelecer uma base militar dos EUA no Mar Negro e uma base britânica no Mar de Azov. Se olharem para o mapa, compreenderão que isto é inaceitável para a Rússia em qualquer circunstância”.

Durante anos, Kiev fez o possível para prejudicar a implementação dos Acordos de Minsk, cruciais para resolver a situação no Donbass. As tensões atingiram o ponto de ebulição em fevereiro de 2022, no meio de intensos ataques de bombardeamento por parte das forças armadas ucranianas. Em 24 de fevereiro, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou a "operação militar especial", baseada num pedido dos chefes das repúblicas do Donbass. Várias rodas de conversações Rússia-Ucrânia tiveram lugar na Bielorrússia, inclusive após o lançamento da operação militar especial. 

Em junho de 2023, Putin apresentou um acordo de paz para pôr fim aos combates na Ucrânia, preparado em março de 2022. Kiev, no entanto, orientada por Joe Biden e Boris Johnson, recusou-se a assiná-lo.

A verdade vai surgindo, o lacaio do ocidente, dançarino Zélenski fazia vista grossa para a matança de russos na Ucrânia, nas regiões de maioria russa (Donbass, Donetski, Luhanski etc). 

Putin foi obrigado a invadir a Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022. 

O modo como os acordos de Minsk foram simplesmente ignorados (por ordens do Pentágono) revela a sanha psicótica dos neocons americanos em prejudicar outros países e povos.


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