EUA já está em guerra contra a CHINA

 Um grupo "Delta Force" dos EUA, mês passado, foi exterminado em Gaza, hoje foi um grupo da BlackWater, milícia americana particular. As ruínas palestinas viraram um moedor da melhor carne gringa.

Segundo o próprio jornalismo israelense, Israel acumula 7 mil baixas, entre mortos, aleijados, feridos, capturados, desaparecidos, etc.

Pensava-se que a IDF fosse um "exército de cidadãos", tão bom quanto o espartano, o que deu errado então?

Ora, exército espartano era composto por guerreiros e sua cidadania consistia em serem guerreiros, já o exército israelense é um exército de tuiteitos, tiktokeiros, blogueiros, youtubers, ubeiros, chaveiros, comerciários, bitconheiros etc, e que "viram" soldados se necessário. Nada a ver com Esparta. 

Os oficiais das IDF até podem ser excelentes militares, já a tropa...

Aburguesamento, consumismo, amolecimento, baladas, bons vinhos, baseado, materialismo etc. 

A visão guerreira de Israel consiste em trucidar civis inocentes. Vale a pena morrer por Israel? E matar civis inocentes, significa "ganhar a guerra"?


O antissemitismo hoje não tem mais relação com o povo judeu, com o judaísmo, seus costumes, religião, crenças etc, tem relação com o estado de Israel, a Israel criada pela ONU, em 1948. O antissemitismo, hoje, cresce em função do modo como o estado de Israel age em relação aos palestinos, com o seu modo radical de autodeterminação (único "estado racial" do mundo), com o modo como se defende, ataca, justifica-se, como se vende, enfim, como existe no mundo. A Israel da ONU, está, com a promoção de sua guerra de extermínio, alegando "antissemitismo" contra si, promovendo o seu próprio inferno e autodestruição (entrevista de Brenno Altmann a Leonardo Atuch).


Existe o excepcionalismo americano e o excepcionalismo sionista e relações diretas e indiretas entre os dois, mas os dois estão no topo da pirâmide capitalista.

O 1º é a elite capitalista anglo-americana; as diversas burguesias nacionais, dos vários países, estão subordinadas a ela, sem uma relação direta, mas uma relação de subserviência, colonial. 

O 2º excepcionalismo existe DENTRO do 1º, e também FORA DELE. Ouso dizer que o futuro desta década depende da relação entre os dois. 

A coisa surge mais escancarada para nós quando Biden pede MODERAÇÃO em Gaza, e os sionistas respondem com mais genocídio e brutalidade.

Os blocos estão se fortalecendo e se individualizando, o Sul Global (África e AL), na minha opinião, deveria ser liderado pelo Brasil (e não pela Índia), o mundo islâmico começa a alimentar o embrião do califado universal (o genocídio em Gaza causa grande comoção no mundo árabe-muçulmano), a Eurásia (China e Rússia à frente) é um mundo em si mesma (o sul da Ásia está mais bem posicionado no Sul Global), Israel é um caso à parte, uma incógnita pois está se indispondo com todos, mas tem laços sólidos com o império americano-europeu, o bloco imperialista, ainda hegemônico.


A posição da Rússia foi claríssima, a OME (Operação Militar Especial) na Ucrânia NÃO termina, exceto com a RENDIÇÃO da própria Ucrânia e seus mentores, a OTAN e os EUA! Repito, só termina com a rendição da OTAN e dos EUA, ou seja, será resolvido no âmbito MILITAR. Vai longe.


Um atlanticista presente na VII reunião do Astana Club, em Astana, Cazaquistão, sob o tema, “Uma nova fórmula para a paz: O mundo à beira da transformação” (16 de dezembro de 2023), garante que os EUA já estão em guerra com a China, faltando apenas formalizar a declaração, aproveitou para dizer que a guerra ja está vencida pelos EUA, uma vez que "os chineses não passam de completos covardes".


O solstício de verão começa hoje, 22/12, são "três dias de escuridão", digo, o sol fica PARADO na maior declinação possível, "próximo" a Terra. Dia 25, ele "renasce", retoma seu movimento usual em direção ao norte. É o nascimento do Filho de Deus ("Sun of God" ou "Son of God"), a luz que ilumina o mundo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Wall Street e a 'revolução' russa

Israel FORJOU o ataque do 07 de outubro

IA determina a destruição em Gaza