Israel não tem futuro

 Dois pontos a se destacar e comparar:

1) Os ataques da Rússia na Ucrânia foram todos de precisão cirúrgica, unicamente com fins militares, via de regra, com zero (ou próximo de zero) efeito colateral (perda de civis), em compensação a destruição das forças militares ucranianas é devastadora, a relação de perdas humanas, de combatentes, é de 500 mil ucranianos x 35 mil russos;

 2) Os ataques de Israel na Faixa de Gaza são exatamente o oposto, visam a causar o máximo de perdas civis, a destruição de patrimônio artístico, religioso e cultural, a destruição de escolas, hospitais, mercados etc, e não atinge 'terrorista' algum. Se o objetivo é virar um pária internacional e um perfeito criminoso de guerra não há "estratégia" melhor. 

Conclusões 

A inteligência russa, infiltrada pelo Mi-6 e CIA, levou o russo a uma armadilha, a Rússia nunca deveria ter permitido o Maidan, em 2014. Mas a Rússia resolverá suas pendengas, com o tempo. 

A moral israelense, quando começar para valer a verdadeira briga, será algo muito parecido com aquilo que se deixa no vaso de descarga. Israel não tem futuro.


Vai funcionar o discurso (na prática é outra coisa) radical e neoliberal do peruca loka num país empobrecido e em crise? "Peronismo" (Sérgio Massa é um dissidente do peronismo) sai na frente.


Mesmo os melhores analistas militares não se arriscam a dizer o que vai suceder no ORIENTE MÉDIO, as forças estão se agrupando. 

O que Israel faz, no norte da Faixa de Gaza, é, até agora, jogar bombas em prédios, igrejas, hospitais etc, a finalidade é aterrorizar os palestinos (para eles "irem para o sul"), se isso é um objetivo militar não se sabe, talvez crêem dificultar a logística dos defensores dos palestinos, no sul, numa região conurbada.


Judeus são chamados de antissemitas, kkk. Estamos em plena distopia orwelliana, Israel é o Admirável Mundo Novo, descrito por Huxley. 

O "judeu antissemita" é aquele que se recusa a acatar o genocídio do povo palestino, 2,3 milhões de pessoas, imensa maioria civil, pacíficos, e confinados sob altas cercas, por 17 anos seguidos, 'obra-piloto' do sionismo israelense. 

Todo o "terrível ataque terrorista do hamás" consistiu, segundo o que foi mostrado na TV, em uma ruptura na CERCA de Gaza (365 km², 41 km x 11 km, em média), 

Palestina é o maior campo de concentração a céu aberto do mundo, pessoas que se dizem católicas, aqui mesmo no Brasil, fingem que não existe (ou não lhes diz respeito).

A ONU condenou Israel, inúmeras vezes, pelo confinamento e genocídio do povo palestino. Israel solenemente ignorou todas as resoluções.



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