"lei de reconhecimento facial"

 Nos vídeos a que eu assisti, bem poucos, referentes ao 07 de outubro, em Israel, aparecem arruaças, jovens quebrando cercas, pessoas correndo dentro de kibutz (a câmera acompanha a fuga), testemunhos de pessoas denunciando atrocidades etc. 

A versão do governo é que "terroristas do Hamás" (essa expressão é obrigatória), armados, entraram, dezenas ou centenas, e foram dizimando moradores de kibutz, metralharam uma rave de música eletrônica, com mais de 200 vítimas. 

Não sabemos, de fato, qual a dimensão do ataque do Hamás dentro de Israel, "o mais letal de sua história" (expressão recorrente). O fato é, nenhum número é confiável, nenhuma informação é verificável, mas a guerra midiática já venceu. 

Se eu quisesse criar uma polarização, vender armas, insuflar psicopatas, gerar medo etc, eu faria esses programas de 4 horas seguidas da CNN, replicadas pela Jovem Pan.

O que foi, de fato, o alegado "ataque surpresa" a Israel? Qual o real objetivo correndo por trás disso? Ninguém atentou para o fato de que "leis de reconhecimento facial" estão sendo aprovadas a toque de caixa, desde 07 de outubro.


Manifestações pró-palestina são cada vez maiores nas grandes cidades. Multidões pacíficas de 100 mil pessoas (Londres) são intocáveis, a polícia tem de apenas observar e deixar rolar.


Essa jogada de taxar de antissemita quem é, na verdade, antissionista, é uma velha jogada marketeira. David Icke já explicava isso daí há 30 anos atrás.


O Talmude é claro, a "Terra Prometida" só será revelada APÓS a vinda do Messias. Portanto, o estado sionista de Israel NÃO é a "Terra Escolhida" pois o Messias ainda NÃO veio. 

Conclusão, a criação do estado sionista de Israel foi uma cilada, mais uma, daquele tipo que causa perseguições sinistras e inexplicáveis.


De todos os conflitos travados pelo estado de Israel, este é o mais difícil, primeiro por ser urbano, segundo, pela opinião pública tendendo para o lado palestino. 

A bomba no hospital foi desastrosa para Israel, muito bem explorada pelo Hamás. O Egito, usando seu excelente sistema de radares, indicou Israel (lembrando que o Egito é aliado de Israel). Lavrov (ministro russo) lembrou que os EUA sabem quem lançou a bomba (satélites americanos vasculham facilmente o Oriente Medio), mas os EUA não dizem nada, diriam, com provas, se fosse coisa do Hamás...

O uso excessivo de força contra civis, hospitais, igrejas, mesquitas etc, nos primeiros dias da guerra, faz de Israel um pária moral, horroriza a própria comunidade judaica (que é ainda muito maior fora de Israel), corrobora a crítica que o mundo árabe e muçulmano fez a criação artificial de Israel. O tempo corre contra o sionismo.


São 17 grupos, o Hamas sequer é o mais combativo deles, e já se forma uma nova frente de libertação da Palestina (o Hamás conta com grandes perdas). A OLP era um paraíso, e não sabiam. A nova "OLP" é armada, até os dentes, e nada mais tem a temer.


A brilhante ideia dos neopentecostais (escravos mentais dos sionistas) agora é que os "palestinos são os filisteus da Bíblia"! Buscam justificativa na religião, eles, os israelenses são Davi, e os palestinos são Golias, kkk.


Israel já massacrou, com bombas, 5 mil civis em Gaza. Sendo eles mesmos, os sionistas, os patrocinadores do Hamás (para dividir a OLP), faz todo o sentido quando pregam que querem destruir o Hamás.

Esse negócio todo é tão sujo que é de se perguntar se o ataque terrorista do Hamás é tudo aquilo mesmo que apregoou tão histericamente a confiabilíssima grande mídia.

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