A versão árabe. Assange sabe.

 O "ataque terrorista do Hamás" em Israel é tão confiável quanto o "acidente das torres gêmeas", ou seja, não é confiável. 

Contado pelo mundo árabe foi outra coisa, a TV NÃO vai mostrar a versão do Hamás, uma AÇÃO MILITAR, entre combatentes, com 400 baixas israelenses, cujos nomes foram divulgados. Israel parou de divulgar nomes assim que o estupor tornou-se desconfiança, ora, são nomes de militares e policiais israelenses 

Houve perdas civis? Alguém já ouviu falar de algum combate entre homens armados sem perdas de civis? Eu nunca ouvi falar. 

Israel é poderosa mas foi pega de surpresa e criou uma narrativa midiática, isso é próprio de seu atual governante, um tipo corrupto com sérios problemas com a justiça israelense, ultra-direitista, assumido supremacista. 

Não é um acaso que Assange, o melhor jornalista vivo, esteja PRESO, contudo é impossível impedir que documentos sigilosos venham à tona.


Em 2023, nos EUA, já são mais de 565 tiroteios (pessoa armada atirando em qualquer um a sua frente), ou seja, todo dia tem pelo menos um atirador em algum lugar abatendo civis. A guerra civil está próxima no país dos rambos.


Mídia atlantista sempre tentando se superar, manchete hoje: "âncora de navio chinês pode causar grave acidente no mar báltico". É o mesmo pessoal do "Sadam Hussein tem armas de destruição em massa", a "Rússia explodiu seu próprio gasoduto", "Você não terá nada mas será feliz" etc.


Apresenta-se o mesmo cenário da Ucrânia em Israel, de novo um ocidente infantilizado envia armas loucamente para Israel e promove sua mídia lacaia, contudo não poderá impedir o enfraquecimento de Israel. Uma possível "vitória de 'Trump' não amenizará o dano que vem vindo aí, talvez até acelere o processo.


Guterres, numa ONU decorativa e capenga, mandou bem, tocou na ferida, Bibi baba, e pede a cabeça do Secretário-Geral.

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