QUE FORÇAS OCULTAS EXISTEM NO LADO OCULTO DA LUA

Após mais de 50 anos do início do Programa Espacial norte americano é bom traçar uma retrospectiva do tema, dando atenção aqui no nosso vídeo, da detecção de objetos ditos não identificados. Mesmo antes do dia 4 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita o primeiro satélite artificial, o Sputnik, objetos não identificados já haviam sido detectados, para além da nossa atmosfera.

A primeira dessas descobertas aconteceu no ano de 1953, quando a recém criada USAF, a "Força Aérea Norte-Americana", desenvolveu um radar mais eficiente, capaz de detectar matéria a distâncias maiores. Os técnicos captaram um objeto, suficientemente grande, portanto passível de ser detectado, evoluindo sobre a região equatorial do planeta, numa altura de 600 milhas, cerca de 1000 km. Sua velocidade foi estimada em 18 mil milhas por hora, algo como 28 mil km por hora. Pouco depois detectaram um objeto, na órbita do planeta a uma estimada em 400 milhas, algo como 650 km.

A partir dessas ocorrências, foi criada em White Sands (Base da USAF), no Novo México, um projeto para a detecção de satélites. O descobridor do planeta Plutão, o astrônomo Clyde Toumbaught, o qual declarara publicamente ter visto UFOs, foi convidado para dirigir o projeto da Ordinance Research do Exército.

A explicação do Pentágono era a de que as Forças Armadas estavam pesquisando pequenas luas, objetos naturais que tinham chegado através do espaço e entrado em órbita no nosso planeta. Em 1955, a Casa Branca recebeu informação de que um desses objetos se aproximava em uma órbita mais baixa. Estava orbitando o planeta 50 quilômetros mais próximo do que anteriormente, o outro objeto, o mais distante, simplesmente havia desaparecido. Uma parte dos cientistas concebeu a hipótese de estarmos diante de artefatos controlados de forma inteligente. A idéia de objetos naturais entrando em órbita da Terra, por "geração espontânea" não pega muito bem entre cientistas...

O Comitê de Segurança Nacional foi chamado então pelo presidente Eisenhower. A 1ª e mais lógica hipótese era se tratarem de artefatos lançados pelos soviéticos, o que não trazia lá muito alívio para os americanos. Afinal, se os soviéticos colocavam em órbita artefatos daquele tamanho, os EUA estavam em perigo, uma vez que a tensões entre os dois blocos crescia velozmente na mídia sensacionalista ocidental. 

Contudo, o intrigante da história é que, segundo consta, o primeiro satélite soviético conhecido teria sido um pequeno objeto metálico e não os colossos detectados. No mínimo os americanos se recusavam a crer que os objetos eram soviéticos. 

Desde 1953, objetos pouco conhecidos passaram a ser detectados orbitando a Terra, em geral se aproximavam e depois simplesmente desapareciam.

Desde que os primeiros satélites foram colocados em órbita, objetos estranhos foram detectados nos céus. Daí surge o jargão UFO, Unidentified Flying Objects, em português, OVNI, objeto voador não identificado, a ufologia passa a ser a ciência que estuda esses objetos, ufologista o especialista nesta nova ciência. 

A chegada do homem ao espaço, oficialmente se deu com Iurí Alekseyvitch Gagárin, russo-soviético, em 1960, dois anos depois o norte-americano John Glenn Jr.

A impressão era que toda nova espaçonave que atingisse a órbita terrestre parecia estar vigiada por desconhecidos "olhos misteriosos", e quanto menos se sabia mais desconfiados ficavam e maior censura praticavam. Podemos nos perguntar se escondiam o que sabiam ou se escondiam o fato de que não sabiam porra nenhuma. 

A possibilidade de um contato com seres alienígenas decorria do fato de que nossos radares podiam detectar artefatos pouco conhecidos. Desde o começo o sigilo foi considerado essencial, imagine se os russos soubessem que não sabiam nada, sem dizer que uma divulgação de algum encontro com ETs poderia levar ao caos social, ou então uma montanha de jornalistas nunca mais parariam de encher o saco. Portanto, era necessário evitar o medo na população, apesar de que eu acho que, pelo menos hoje em dia, a população identifica os aliens mais com as nossas elites do que com supostas criaturas do espaço sideral. 

Os filmes, livros, programas de radio, as HQ já exploravam bastante os encontros com UFOs. Bom, com a sucessão de lançamentos espaciais da parte dos EUA e da URSS, evidentemente começou a crescer o lixo espacial, uma vez que os muitos satélites em atividade necessitam de constante manutenção. 

Em agosto de 1963 é realizado em Blacksburg, na Virgínia (EUA), um congresso com os especialistas das ciências espaciais. O objetivo do encontro foi debater os estranhos acontecimentos que estavam acontecendo com os satélites Firely, Telstar I, e Teltar II, que volta e meia simplesmente paravam de transmitir, para depois voltarem a funcionar normalmente, parecia até que eram soviéticos? Entendem? Ninguém merece!

O cientista Richard Kershner, da Universidade John Hopkins (EUA), perguntou, na ocasião, se não estariam uns "fantasmas espaciais" dando "uma mãozinha" lá no espaço, reparando as máquinas? Esse mesmo fenômeno continua acontecendo hoje em dia com as sondas enviadas aos planetas de nosso sistema solar. É como uma lâmpada que teima em não funcionar num dia, mas no duaxseguinte acende normalmente.

Voltando aos soviéticos, ora, mesmo antes de Gagarin, estavam à frente dos norte-americanos, e foram os primeiros a lançar artefatos em direção a Lua. O projeto LUNA iniciou em janeiro de 1959, foram 24 missões, que compreenderam passagens de artefatos e sondas na órbita lunar, impactos diretos contra o solo lunar, e até mesmo pousos controlados na Lua. Outra série de naves não tripuladas, no projeto ZOND, permitiu aos soviéticos atingirem a Lua e retornarem à Terra.

Apesar de atrasados na corrida espacial, os norte-americanos foram avançando também na exploração da Lua. Os projetos Ranger (três missões lunares), Lunar Orbiter, que compreendeu cinco missões, e Surveyor, com sete lançamentos, e vários pousos controlados, obtiveram uma farta documentação fotográfica, e lançaram as bases para a suposta chegada do homem a Lua, essencial para a vitória espacial sobre o bloco socialista.

Nessa altura dos acontecimentos, já havia da parte de uma pequena elite espacial, ou pelo menos corria isso daí, à boca pequena, tanto do lado norte-americano, como do soviético, a ideia de que já havia "alguém" na Lua, antes deles.

Algumas fotografias soviéticas e americanas apontavam para a possibilidade de culturas extraterrestres na Lua. Algumas imagens eram realmente impressionantes, se é que eram reais. Fotos mostraram torres, padrões geométricos, crateras que pareciam modificadas etc.

Algumas fotos mostraram objetos de grandes dimensões, cuja natureza não podia ser estabelecida, foram transportados para o solo lunar? Deixaram rastro na Lua? Claro que esses boatos "científicos" encantaram congressistas e donos de cadeias de rádio e de tv, era bem o começo da televisão, vejam bem o nome, TELE VISÃO.

A chegada do homem na Lua passou a ser uma questão de hombridade, de honra, de masculinidade.

Vamos lembrar o seguinte, a observação telescópica mais apurada começou no século 18. Variação nas dimensões de determinadas crateras, o aparecimento de pontos luminosos, de pontos escuros, movimentações inexplicadas na superfície da Lua, o aparecimento de cúpulas, de domos, de montes, que, da mesma maneira que surgiam, desapareciam, reapareciam em outros sítios, ou desapareciam para sempre. Às vezes eram fagulhas, sinais de emanação de gases, e até formas luminosas de grandes dimensões, que pareciam ocupar vários quilômetros, etc. Alguém gostava muito desses fenômenos lá nas agências espaciais, já esbocavam nessa época a Marble Blue, mapas lunares, o sistema solar com lindas imagens de Saturno, Jupiter etc. 

Com o tempo esses fenômenos passaram a ser rotulados e conhecidos dentro da área da astronomia, e posteriormente dentro da pesquisa espacial, como Fenômenos Transitórios Lunares (LTP). Fenômenos transitórios parecem com pássaros voando no teu quarto de madrugada, vc acorda e eles desaparecem. Parece algo pouco objetivo, ou meio fantasmagórico, o fato é que havia algo, e não havia a explicação, então vc inventa esse nome aí, LPT. 

Seriam atividade sísmica, emanação de gases, queda de estruturas físicas, mudanças térmicas?  

A NASA, curiosamente, um ano antes da sua suposta primeira missão tripulada à Lua, liberou um documento com a descrição de centenas dessas ocorrências estranhas na Lua. Só que a observação de coisas estranhas na Lua é muito antiga, aí por 1500 já existem relatos, veja, cento e dez anos antes de Galileu Galilei ter observado a Lua com sua famosa luneta. Certos fenômenos parecem se concentrar em torno de certos locais ou sítios áreas específicas, por exemplo, nas crateras Aristarchus, Copernicus, Kepler, Eratosthenes, Alphonsus, Linné, Tycho, Gassandi, Picard, Grimaldi, Censorinus, Archimedes, Platô, Theophilus, no chamado Mar das Crises, nos Montes Atlas e na Píton. Existe uma ligação entre essas áreas especificas e a origens da ufologia e do estudo sério da atividade extraterrestre atual.

É de se perguntar, existe algo de crateras e montanhas na Lua? Um fenômeno que chamou a atenção naquela época, na área dos LTPs era a suposta variação de diâmetro da cratera Linné, no chamado Mar da Serenidade, algo que já aparece na literaturan nas primeiras décadas do século 19. Um telescópio amador, digamos, com uma ampliação de umas 500 vezes, já é capaz de mostrar alguns fenômenos engraçados.

A referida cratera apresenta em torno de si uma espécie de anel de poeira branca, algo incomum. Este "anel" é visto, a partir dos telescópios amadores, como um ponto luminoso ou esbranquiçado, e parece que a cratera desaparece no anel de luz. O fenômeno é observado ao longo de séculos. É algo muito conhecido na comunidade astronômica. 

Há questão de uns anos, apareceu um artigo, "Dark Mission: The Secret History of NASA" (Missão Obscura: A História Secreta da NASA), publicada no início de outubro de 2007, no jornal New York Times. O Dr. Ken Johnston falou sobre o acobertamento praticado pela agência nazista. Dr Ken foi gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar da NASA, durante o Projeto Apollo. Segundo o artigo, Ken deveria ter destruído as imagens que sugeriram a existência de ruínas ou sinais da presença de tecnologia extraterrestre na Lua.

Na época do artigo, Ken Johnston fazia parte do programa espacial norte-americano, logo foi demitido do famoso Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), situado em Pasadena. Após sua demissão, encontraremos Johnston numa conferência, no National Press Club, em Washington, em um evento da entidade "The Interprise MIssion", liderada por Richard Hoagland, antigo consultor da NASA, foi conselheiro do canal CBS News durante as missões Apollo. O ex-gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar revelou que guardará imagens da Lua, que deveria ter destruído.  

Essas imagens são encontradas na Internet, em um número muito grande de páginas. Só que é difícil separar o joio do trigo, sobretudo com a IA produzindo todo tipo de fantasia e ficção.

É necessária uma triagem nesse material origem desse material, por exemplo, comparar com o material oficial da própria naza e de outras agências e instituições de pesquisa.

Pouco tempo antes desses fatos, a NASA veio a público e disse que os filmes originais da Apollo 11 haviam sido perdidos, desaparecidos, os filmes realizados durante as missões do projeto Apollo, que haviam supostamente levado 12 homens ao solo lunar. É algo realmente inacreditável. Melhor seria não dizerem nada, não é mesmo? 

Mas, é muito provável que existem realmente muitas fotos que desapareceram, isto assumido oficialmente. Os números dessas imagens constam dos catálogos, mas ao clicarmos sobre os catálogos aparece a informação, "desaparecidas". Segundo várias fontes, que conheceram os catálogos antes dos desaparecimentos, é possível ver objetos estranhos, ruínas de antigas construções, formas geométricas, estruturas artificiais. Achar estas imagens não é fácil, é possível vê-las até mesmo agora, uma entre milhares de fotos banais. Mas sempre se pode duvidar da veracidade das fotos suprimidas dos catálogos, onde ainda aparecem uma ou outra. 

O projeto Apollo foi muito além do que foi divulgado oficialmente, decerto mentiu sobre algo para esconder outra coisa. Eu já disse, até fiz um vídeo onde mostro por que eu duvido que pousaram na Lua com aquela trolha absolutamente ridícula, imprópria até para alguma cena no "perdidos no espaço". 

Maurice Chatelaim, por exemplo, que na época do projeto Apollo, foi chefe dos sistemas de comunicações da NASA, fez vários pronunciamentos afirmando que todos os vôos espaciais do projeto Apollo, como também das missões do projeto Gêmini (que, segundo a NASA, desenvolveu o acoplamento no espaço), "foram acompanhados de perto por veículos espaciais de origem extraterrestre". Os astronautas assinaram contratos que os impedem de falar a respeito disso. Essas mesmas foram ditas por exemplo pelo Dr. Glenn Seaborg, físico nuclear, Prêmio Nobel, na época do projeto Apollo era presidente da Comissão Atômica dos EUA. Segundo Glenn, durante uma visita oficial a Moscou, em 1969, os astronautas norte-americanos haviam trazido fotos da Lua que mostravam traços da passagem de criaturas inteligentes pelo solo lunar. O cientista norte-americano fez menção a veículos posicionados na face oculta da Lua, e que se movimentavam. Mais ainda, variações do campo magnético lunar foram anotadas pelos soviéticos toda vez que uma nave norte-americana cruzava o "horizonte lunar", passando para o lado oculto do satélite natural. Os soviéticos, segundo consta, colocaram uma espaçonave, a Luna 15, em órbita na Lua, inclusive durante a missão da Apollo 11.

É um fato mais ou menos conhecido que os astronautas da missão Apollo passaram a sofrer de vários problemas mentais, após o retorno à Terra.

Desde a primeira missão americana tripulada, a Apollo 8, houve algo estranho nas comunicações entre os astronautas e o centro de controle das missões. O uso de palavras chave ou códigos serviu para mascarar a verdade ou criar um clima de mistério e ficção. A mídia logo percebeu que havia um canal para ela, como tambem um canal alternativo, totalmente vedado. 

Na primeira missão Apollo a Lua, a mídia disse que o centro de controle em Houston informou que "haviam acabado de descobrir que Papai Noel existia". Esta era uma referência para UFO. Outro termo escolhido era a palavra "duende".

Em uma outra transmissão, interceptada por radioamadores, um tripulante da Apollo 17, o astronauta Eugene Cernan disse, "estou observando um bloco, na parte norte da rampa, é uma pirâmide, tem a forma triangular... O que é isto? Estou numa espécie de trilha. E essas coisas voando sobre nós?".

Recentemente, o astronauta Edwin Aldrin falar publicamente sobre a presença de um UFO que teria acompanhado a Apollo 11, descrevendo as manobras absurdas que o a nave fazia. Segundo Aldrin, o objeto tinha a forma oval. O astronauta Charles Conrad, da Apollo 12, disse à revista romena Scientia, o solo da Lua parece intocado, mas pudemos notar que o solo tinha sido revolvido. Percebemos pegadas feitas por pés humanos. Tiramos fotografias desses rastros". 

Os soviéticos estavam muito à frente dos EUA no início da moderna era espacial, de repente, como abdicam de chegar à Lua e não tem mais qualquer pretensão em relação a Lua. Logo depois, começam missões conjuntas entre as duas super-potências, mas a Lua não faz mais parte desses planos. O Sargento Karl Wolfe revelou algo de que muitas pessoas já desconfiavam, os soviéticos, já no meio da década de 60, sabiam muito mais do que o que se imagina sobre a Lua. Wolfe servia na Langley Field Air Force Base, fazia parte das atividades do programa de mapeamento lunar, fez um depoimento público também no National Press Club, durante uma das seções do Disclosure Project, criado pelo Dr. Steven Greer, um dos grandes nomes no assunto OVNI. Em seu depoimento, o Sargento Wolfe disse que em 1965 foi chamado a um dos laboratórios que processavam as imagens das sondas enviadas à Lua. Sua missão era consertar uma das sondas. Nesta ocasião teve acesso a imagens absolutamente impressionantes, que revelavam a presença de várias instalações, de muitas bases extraterrestres na fase oculta da Lua. Havia imagens claras de estruturas geométricas, construções circulares, torres, radares enormes etc. Em uma outra imagem havia um grande número de estruturas agrupadas. 

É notório que a NASA e o governo dos EUA estão mudando a política em relação ao sigilo. Milhares de fotos dos programas Ranger, Lunar Orbiter, Surveyor e Apollo estão sendo disponibilizadas, e entre estas, umas poucas apresentam sinais evidentes da presença de ruínas, e outras estruturas inteligentes, na Lua.

Alguns estudiosos do assunto afirmam, aliás já abordei esta questão aqui no canal, da compartimentalização da informação, que está em curso um processo gradual de revelação da verdade. Existe claramente um racha na elite, uma guerra subterrânea dentro das instituições e organizações, daí a necessidade de mudarem os termos do sigilo. Tenho dito aqui no nosso canal, em muitos vídeos, sobre um poder paralelo, acima das peças, um poder acima dos jogadores, e um poder que chamei de "Mestre do Jogo". Mas mesmo esse está abaixo do poder que estabeleceu as próprias regras do jogo. Pense em termos planetários. Quem representa a industria armamentista? Que control os sistemas de produção de energia? Quem manipulam a ciência para o cumprimento de seus objetivos? Eu disse várias vezes que não acredita em guerra nuclear total e a aniquilação da espécie humana. Eu não disse isso por que acredito na sensatez do ser humano, sim, eu acredito que há muitos seres humanos sensatos, mas conforme eles ascendem na esfera do poder e do conhecimento estarão sujeitos a forças superiores e que não são necessária ou exatamente humanas. 


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