EXPLOSÃO DE PAGERS É PRENÚNCIO DE IMPLOSÃO DE ISRAEL

 Pagers

"É evidente que a explosão de pagers no Líbano é mais um ataque terrorista israelense, a gana dos israelenses de eliminar e machucar civis é, evidentemente, de origem psicótica, demente, messiânica. Fazem isso por crer que seu Deus é melhor, eles são melhores, precisam destruir os outros povos e toda aquela doença escatológica do sionismo, uma doutrina de base dogmática. 

 A ativação da explosão se deu de forma indiscriminada, ferindo individualmente 3 mil pessoas, quase todas elas civis. Todos os vídeos disponíveis mostram civis, comuns, sujeitos à explosão de seus pagers. Não tem nenhum "terrorista do Hezbollah" por ali. As mortes também são todas de civis, inclusive de crianças, mas já vimos vidros de rabinos sionistas dizendo que crianças de outros povos, ou seja, árabes, libaneses, palestinos etc, poderão se tornar daqui a dez, vinte anos etc, "terroristas do Hamas". São esses rabinos os mesmos que se dizem "bons intérpretes das escrituras", bom se for dos "protocolos dos sábios de Sião" daí está tudo muito claro. 

 A ação terrorista está na base de criação da política e do estado de Israel, trata-se de um país fundado no terrorismo indiscriminado e na chacina de civis, tem muita bibliografia sobre as ações medonhas do Irgun e do Lehi, milícias terroristas que depois viraram o partido de tantos presidentes de Israel, incluindo o último deles, o geno Nataniel. Quando os palestinos, nos anos 70, passaram a adotar o terrorismo como tática de guerra e de sobrevivência, copiou os grupos terroristas sionistas que foram ponta-de-lança da criação de Israel, mas copiou com décadas de atraso. 

Há que se dizer, o bombardeio indiscriminado de civis na Faixa de Gaza.nunca se tratou de outro coisa que terrorismo.

Não há que falar em "ataque de Israel contra o Hezbollah", como propaga a mídia sionista, os pagers em questão não eram vendidos para o Hezbollah ou qualquer coisa do tipo, mas usado por milhares de libaneses, pessoas comuns, muitos libaneses são cristãos. O proprio hospital da Universidade Americana de Beirute, por exemplo, tinha trocado os pagers de seus médicos e enfermeiras por esses pagers novos, do mesmo modelo que explodiu. 

O pagers, aliás, são taiwaneses e foram sabotados na própria fábrica, provavelmente. Se considerarmos que a sabotagem se deu em Taiwan, é difícil que Israel tenha feito essa operação 100% sozinha. Afinal, quem manda em Taiwan não é Israel, mas os EUA. Então temos mais uma ação criminosa dos dois estados mais criminosos e nocivos aos outros povos, do mundo. 

O que é mais notável é que um estado terrorista como é o estado de Israel esteja sabotando aparatos tecnológicos civis, praticamente inofensivos, para destruir pessoas civis, pessoas comuns, em qualquer lugar do mundo.O Mossad continua com seus atos de terror em massa. Agora qualquer um pode se tornar um alvo por meio de telefones celulares, rádios e eletrodomésticos. Acontece que todos os novos produtos de alta tecnologia e seus antecessores de menor tecnologia são passíveis de virarem bombas e munições perigosas. A modernização antihumana já é uma realidade, e ainda não chegamos à era da Inteligência Artificial para valer. Uma distopia após a outra vai se tornando realidade diante de nossos olhos.

O capitalismo globalista do ocidente coletivo, do século XXI, vai se tornando mais e mais perigoso. Não só o globalismo usará uma parafernália de aparelhos para espionar cada um de nós, usará aparelhos para monitorar nossas ações e nos sancionar (com mecanismos como o "passaporte sanitário"), como poderão, em último caso, tambem fazer o aparelho, por exemplo, celular, pager, relógio digital, tablet etc, explodir. Isso podemos chamar de distopia tecnocrática representada aí, ressalta-se aí a importância da soberania tecnológica e de se libertar da loucura do ocidente coletivo. 



CHINA
Bom dia em nossas vidas pessoais, tomamos regularmente decisões financeiras que não necessariamente nos beneficiam, mas nos ajudam a administrar melhor as nossas relações, daí que quando analisamos os negócios de longe da China e

entendemos que pode haver outras motivações além da simples eficiência ou custo. No momento há um grande boom de exportação do México. As fábricas do México estão fazendo a montagem final de produtos fabricados na China e colocam um adesivo “made in Mexico” na lateral da caixa. As cadeias de suprimentos se tornaram mais longas, mais complexas e os custos subiram isso se comparamos à época em que os chineses faziam todo o trabalho e o enviavam diretamente. Mas pode haver um benefício em pagar preços mais altos, se isso significar que nossos vizinhos mexicanos conseguiram entrar na logística do negócio, bom para eles. No caso da a Índia é uma história um pouco diferente, a Índia é vizinha da China, Índia também é um país dos BRICS, algumas empresas dos eua estão movendo as cadeias de suprimentos para a Índia para diversificar, mas a Índia, em muitos casos, encomenda de seus amigos na China. Apoiar as cadeias de suprimentos para a Índia traz um efeito secundário, aprofunda os laços econômicos entre a China e a Índia, e os eua odeiam que os países sejam amigos e tenham laços fraternos. Os eua pretende diminuir sua dependência da Índia, e começou a olhar para a índia, e daí a índia adquira muitos insumos da china para suprir essa demanda norte-americana. Por exemplo, três grandes indústrias, de eletrônicos, energia verde e produtos farmacêuticos, os eua estão terceirizando cada vez mais seus negócios para a Índia, mas daí, acaba substituindo sua dependência da China pela dependência da Índia, que por sua vez agora depende da China. Tudo fica mais complexo, o custo fica maior, a dependência continua etc. A Índia é representante de importação da China e está crescendo duas vezes mais rápido do que do resto do mundo, sobretudo nas indústrias que eu mencionei, a cadeia de suprimentos, os produtos acabados, os bens intermediários, as matérias-primas, 2 terços dos eletrônicos, por exemplo, e as importações da China para a Índia triplicou. A indústria farmacêutica China domina, a produção dos principais ingredientes ativos dos remédios e produtos farmacêuticos, veja , o princípio ativo é o que faz com que os medicamentos façam o que realmente deveriam fazer, bom, a China domina isso daí. Painéis solares? Muitas empresas americanas estão tentando obter painéis solares da Índia e as importações de painéis solares mais que dobraram em 2022 e 2023 e segue aumentando. A Índia depende da China em painéis solares, os componentes para painéis solares vem tudo da China. Empresas indianas que que vendem as células de painéis solares compram estas células da China. A Índia apenas os monta e embala, os próprios indianos admitem tudo isso tanto que, para que a Índia produza mais, eles precisam das cadeias de suprimentos da China, é inevitável que a Índia trabalhe com a China para impulsionar a fabricação da própria Índia, que por sua vez abastece os mercados do ocidente. Comprar da Índia é o mesmo que comprar da China, só que é mais caro, os prazos de entregas são piores, então, qual é a razão para os eua fazer isso daí? O mesmo ocorre na área têxtil, a maior parte da fabricação têxtil saiu da China para países de custo mais baixo como o méxico por exemplo. Voltando à situação dos BRICS, a Índia é membro dos BRICS e é um grande parceiro na iniciativa do cinturão e rota da China, a Índia é mais amigável com a China e a Rússia do que com os países ocidentais. No momento, a Índia está fazendo um grande volume de comércio de petróleo russo, os sistemas de armas da Índia são construídos na Rússia. Se o objetivo dos eua é usar o aumento do comércio com a Índia como uma abertura para afastar a Índia da China e da Rússia, é tiro na agua, ou melhor é um tiro no pé. Um funcionário sênior do governo americano  sugere que é isso que eles estão pensando. Veja, se os eua pretendem tirar a influência da China da América, algo que pode levar muitos anos, o primeiro passo seria diversificar suas compras de suprimentos funcionam, eles precisam de matérias-primas, de refinarias, de componentes, de montadoras, de logística e distribuição, até os usuários finais.  As empresas americanas têm mesmo as vendas para os usuários finais, é isso o que fazem, então se a ideia é que fazer pedidos à Índia, é bom saber que a índia não vai abrir minas, refinarias, fábricas etc, do dia para a noite. O funcionário sênior sugere que depender de uma fonte da China, por exemplo, para a economia em evolução da energia verde, não funcionará a longo prazo se vc pretende ser independente. O ocidente fica desagradado porque os países dos brics só crescem, funcionam, tijolos funcionarem, estão comprometidos, só que o ocidente precisa entender que para a índia é menos arriscado comprar da russia do que dos eua. A dependência da Índia do setor manufatureiro da China é a mesma coisa. A Índia está crescendo rapidamente junto com a classe consumidora, é o maior país do mundo em população e a Rússia está fornecendo-lhes energia para a qual a China é sua parceira manufatura e logística, lidando uns com os outros, cada um deles está abrindo novos e vastos mercados, reduzindo riscos e custos. É óbvio que os BRICS se sentem tremendamente motivados no sentido de construírem o seu próprio sistema financeiro, usando seus próprios bancos, por que haveriam de pagar o FED e os EUA para usar o dólar? Não daz sentido, não é? Para os países fora dos BRICS os custos tendem a aumentar mais e mais, ao passo que para os membros dos BRICS tendem a diminuir mais e mais. As cadeias de suprimentos dos eua estão ficando mais longas e complexas, as dos BRICS estão ficando mais curtas e menos complexas. Um homem sábio construiu de forma sólida e permanente, conta com chuva e vento, a chuva e o vento trabalham a seu favor.


russia

A russofobia, mais uma vez, fomentada pelos EUA, explode novamente na Europa. O problema é que a Rússia está fornecendo gás à Europa. É sempre a grana e a disputa de mercados.

De acordo com dados publicados na Alemanha, Moscou ultrapassou Washington como o maior fornecedor de gás natural à UE. A Europa, portante, aderir às sanções, mas na prática, não aderiu. O projeto anglo-sionista-americano de “isolar” Moscou é inviável.

Desde 2022, a UE mantém sanções contra a Federação Russa, justificada como uma retaliação ao lançamento da operação militar especial russa na Ucrânia. 

Bruxelas, capital da UE, estabeleceu o objetivo eliminar a energia russa da Europa, daí os países europeus procuraram fontes de energia mais caras para evitar o gás russo.

Uma das alternativas encontradas pelos europeus foi comprar gás americano. Contudo, o elevado preço e as dificuldades de transporte são problemas frequentes nessa, pode-se dizer, imposição, da parte dos EUA. Daí que os governos europeus começaram sua jornada russofobica, não comprar quaisquer produtos russos passou a ser um slogan, uma hipnose, ainda que não haja nenhuma vantagem estratégica em comprar gás americano.

A realidade econômica europeia entrou num círculo vicioso, quanto mais compra o caro gás americano, mais a Europa gasta e gasta – a continuidade da cooperação energética com os EUA está comprometida. Aos europeus só resta a alternativa de burlar as suas próprias sanções, na verdade, impostas pelo rabino Sam, anti-russas.

Segundo o think tank Bruegel, com sede em Bruxelas, no segundo trimestre de 2024, a Rússia foi responsável pelo fornecimento de 17% do gás consumido na Europa. Os países europeus receberam cerca de 12 bilhões de metros cúbicos de gás russo, excedendo um pouco o fornecimento americano. A maior parte deste gás chega à Europa através da Bielorrússia ou da Ucrânia, mas uma parte significativa também flui através do gasoduto submarino TurkStream.

O regime de Kiev ameaçou recentemente proibir o fluxo de gás russo através do seu território, o que criou tensões com a Hungria e a Eslováquia – que, além de dependerem do gás russo para o seu abastecimento interno, têm mantido uma postura dissidente na Europa, condenando as irracionais sanções anti-russas. Mesmo que a proibição ocorra, é provável que o fluxo de gás através da Bielorrússia e da Turquia aumente, além do fato de existirem rotas alternativas no Cáucaso.

O dados sobre a cooperação direta nem sempre refletem a realidade da cooperação energética. Além de o gás e o petróleo russos serem enviados diretamente para a Europa, os europeus também os compram através de terceiros. Alguns países compram produtos russos e revendem-nos a preços mais elevados aos países europeus. É o caso da Índia, por exemplo, que lucrou com a revenda do petróleo russo à Europa. Na mesma linha, a Turquia está revendendo gás russo à Europa. Embora paguem mais neste tipo de esquema, alguns membros da UE preferem fazê-lo simplesmente para contornar as sanções e não negociar diretamente com Moscou.

Esta informação apenas confirma o que vários especialistas têm alertado desde 2022: a Europa nunca se tornará totalmente “independente” da Rússia. A geografia é o destino natural de um estado. Dado que a Europa e a Rússia estão geograficamente próximas, ambas precisam de aprender a lidar estrategicamente uma com a outra. Tentar “isolar” a Rússia – que é o maior país do mundo, além de ser autossuficiente em energia e alimentos – só prejudicará os estados europeus.

Os EUA sempre lucraram com as sanções. Além de criarem fricções entre a Rússia e a Europa, os americanos conseguiram expandir os negócios das suas empresas energéticas, explorando a fraqueza da Europa. É tempo da Europa compreender que caiu numa armadilha geopolítica. A UE está disposta a falir somente para agradar alguns tubarões de Washington? EUA alega  ser “parceiro” da Europa, na realidade boicota e usa os estados europeus para proteger os seus interesses de hegemonia.

Somente a cooperação com a Rússia poderá conduzir a Europa a um futuro de estabilidade e prosperidade.


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