O JOGO PERIGOSO DE WASHINGTON
A Síria, depois de quatro meses, sofre, neste momento, de sanções, e o governo atual, enfiado à forca lá, pelo sionismo, não pode oferecer nem mesmo comida para a população mais necessitada, ou seja para a maioria do povo.
Qual é a grande estratégia dos EUA para a Síria?
Bom, entao hoje no LNFDT vamos entender de onde veio essa guerra.
Primeiro de tudo, ela NÃO veio de Bashar al-Assad.
Ela veio de Washington, do lobby sionista, dos negócios, incrustados no governo dos EUA, seja ele democrata, seja ele republicano, as duas asas do mesmo pássaro faminto.
Houve uma decisão em 2011 para derrubar Assad.
Mas veja, e nossa fonte aqui é Jeffrey Sachs, um homem que já viveu em dois mundos, conhece o inimigo por dentro.
Vamos lá, a ordem para destruir Assad e a Síria veio de Jerusalém.
Foi um desejo do governo sionista de Israel, desejo talmúdico, que se espalhou pelo inconsciente coletivo dos israelenses, há mais de 25 anos. Netanyahu quer que todo o Oriente Médio ou Sudeste da Asia seja feita à imagem e semelhança de Israel, ou seja, racista, supremacista, fundamentalista e por aí vai. Então todo governo que for contra o estado racial deve ser destruído pelo estado sionista de Israel, simples como a Bíblia do VELHO Testamento. Mas Israel tem um amigo nisso, e se chama CIA e se chama, “o governo dos EUA”.
Então, essa guerra na Síria não veio do “Assad repressor”, não veio do “Assad ditador”. Veio de uma ordem presidencial de Obama, para derrotar Assad, e começou na primavera de 2011.
O nome desse programa da CIA e do Mossad se chama Operação Timber Sycamore. Os EUA, e certos países da região, treinaram jihadistas, incluindo a turma do Julani, ex-AlQaeda e famoso sicário ou matador.
Isso criou um caos. Na Siria tombaram 600 mil mortos, em uma guerra que já dura 14 anos, e segue piorando. Essa guerra foi paga pela CIA, desde 2011. Um certo grupo de jihadistas foi bem armado pelos EUA para levar a morte à região e no meio do caos tomar poder na marra.
Nós não teremos paz nessa região até termos uma verdadeira diplomacia, que suplante a barbárie habitual da CIA. E não teremos paz enquanto existir o regime sionista de Israel, Israel precisa ser parado, ser contido, ser impedido de militarizar loucamente todo o Oriente Medio.
Sim, porque a guerra na Síria é apenas uma das seis guerras que Israel promoveu, incluindo aqui a Líbia, Iraque, Síria, Somália e Sudão.
Já divulgamos aqui no LNFDT, uma lista, na verdade, de Wesley Clark, em 2001, lá no Pentágono, por razões fundamentalistas o objetivo era promover sete guerras em cinco anos. A única guerra que ainda não aconteceu, para Netanyahu, a grande consternação é a guerra dos EUA com o Irã, que Israel está instigando loucamente. Então, a guerra na Síria é parte deste plano macabro.
Temos tragédia em Gaza, no Líbano, na Síria, no Iraque, no Sudão, no Sudão do Sul e na Líbia. Todo este sangue está nas mãos do lobby sionista, no governo de Israel, dos EUA seus aliados. Porque nenhuma dessas guerras teve que acontecer. Essas foram todas guerras escolhidas, promovidas, artificiais, fomentadas, provocadas.
Todas foram guerras que vieram da ideia de operações de mudança de regime e que os EUA é que deveriam determinar que regimes operam em que países.
Não haverá paz nessa região se os EUA ditam os termos para essa região.
Repare, não há nenhuma intenção de que haja paz na região, muito pelo contrário. Só haverá paz nesta A única maneira de haverá paz nesta região quando seis povos de libertarem dos opressores sionistas e imperialistas.
Ponto muito importante, Israel nunca poderia fazer essas guerras sozinho. Acontece que são guerras americanas.
A América oferece o financiamento, oferece o apoio militar, oferece o apoio naval, oferece as operações de inteligência, oferece munições, oferece repressão a estudantes pró-palestinos e por aí vai sua loucura paranóica
Israel não conseguiria lutar por um única dia na região sem o apoio dos EUA. Israel nunca poderia fazer um genocídio em Gaza sem a total cumplicidade operacional dos EUA. Veja, Jeffrey Sachs entatiza este ponto, não se trata de cumplicidade política, mas de cumplicidade operacional.
Isso tem que acabar. Essa região foi dividida por 100 anos, primeiro pelo Império Britânico e depois pelo Império Americano.
E isso está acontecendo até hoje.
Nós temos um genocídio acontecendo bem na nossa cara e perto da nossa porta. Até hoje, até esta manhã.
Pessoas estao sendo mortas de maneira barbara, brutal, inumana, desesperadamente, cruelmente, porque os EUA oferecendo os meios necessários para isso. Então, isso está acontecendo na Síria também.
O grande ator dessa desgraça são os EUA. Jeffrey estava na ONU, em 2012, o secretário-geral da ONU, então, Ban Ki-moon, apoiou o ex-secretário-geral Kofi Annan para alcançar uma paz na Síria. Daí Kofi Annan conseguiu uma paz em 2012.
Mas havia um problema, havia um psicopata na mesa, e a paz não aconteceu.
Todas as partes concordaram com a paz, menos aquela nação virulenta, nociva, demente, mergulhada até o osso no arroz sionismo. Sim, uma só. A América do Norte, mais conhecida como EUA. A América do Norte disse que não haveria paz a menos que Bashar al-Assad fosse embora. As outras partes disseram, não, não, você não pode derrubar o governo.
A América do Norte disse não. Al-Assad deve ir no primeiro dia de qualquer acordo ou nós o bloqueamos.
Então, Kofi Annan, da ONU, desceu da sua posição depois de ter negociado um arranjo de paz e nós tivemos 500 mil pessoas mortas desde então.
Esse tipo de crime, de criminalidade, de golpismo jamais será algo normal.
A região está em guerra sem parar por 30 anos. Na verdade, eu diria por pelo menos 57 anos desde a Guerra dos Seis Dias, até porque não houve nenhuma contabilidade honesta de lei internacional, nenhuma diplomacia honesta. Somente a diplomacia da barbaridade.
Houve militarização até o fim. E nós poderíamos ter a paz imediatamente nessa região. Tudo o que é necessário é que os Estados Unidos mudem seu veto da Palestina como o 194º estado membro da ONU porque nessa base toda a região normalizaria e as relações e as guerras sem fim dos EUA terminariam.
Mas acontece que Israel tem controle sobre a política dos Estados Unidos. Israel quer mais Israel, e dane-se os outros povos e países, quer fazer Resort em Gaza, quer roubar toda a Síria, quer Jerusalém somente para si , e isso não vai parar, não vamos ter paz. Então, o Estado Unidos está atrás disso? Não, ele é o protagonista, ele lidera isso, e assim tem sido pelos últimos 14 anos.
Na Siria foi uma conspiração hedionda dos Estados Unidos. Milhões de sirios foram à rua por Assad, está é a verdade, escondida pela mídia sionista. Os árabes s foram às ruas, na Síria, na Tunísia, no Egito, na Líbia no Iemen, mas depois das manifestações os conspiradores começaram o seu trabalho.
Na Síria foi uma verdadeira guerra, as guerras são caras, elas requerem bilhões de dólares, elas requerem armamentos, não é uma teoria de conspiração, é conspiração na prática mesmo, não é teoria nenhuma, e vocês devem saber o que foi a operação Timber Sycamore, a região foi toda manipulada pela Inglaterra, França e Estados Unidos por mais de 100 anos desde o Tratado de Versailles. Essa região nunca terá segurança ou paz enquanto os Estados Unidos forem hegemonicos no mundo, essa região estará convulsionado enquanto que os Estados Unidos estiverem nesta região pois estão lá pela manipulação e pela guerra.
Todos vocês dizem que é Israel que está fazendo isso, mas é a mesma coisa, não é independente dos EUA, é a mesma coisa, EUA e Israel é a mesma razão para a operação Timber Sycamore.
Os Estados Unidos não vão ajudar os povos da região, os impérios dividem para governar. Eles não vão atender a Turquia, a Síria, o Líbano, ou de qualquer outro nessa região.
O Irã está em negociações agora, estão em conversações com os Estados Unidos. Alguns acham que vai funcionar, logo veremos se vai funcionar.
A região do OM tem três grandes poderes maiores: o mundo árabe, o mundo turco e o mundo persa ou iraniano. Há mais de mil anos que é assim.
O Irã é tão antigo quanto a China. Possuem uma longa história.
As guerras vão continuar porque a CIA está na região para que ela continue, é assim que funciona. Não há uma comunidade internacional de fato, ela só existe como uma fachada, ela não existe de fato. Essa é a tragédia neste mundo.
Não há comunidade. Há interesses. Há militares.
Há operações de mudança de regime. Isso não é no interesse das comunidades, entendem? Mas precisamos muito de uma comunidade real.
Havia um acordo na região mas foi minado pelos Estados Unidos, bloquearam o acordo em 2012. A Síria segue convulsionado sob um o pseudo governo de um elemento estranho, ali posto pela Cia e pelo Mossad. É assim.
Pode parecer algo muito distante da realidade do Brasil, mas aqui no Brasil, a PF tem perseguido pessoas, tornado seus celulares, seus notebooks, levam-nos para interrogatórios, de repente, do nada. Perseguem os “de direita”, e não se enganem, perseguem os “de esquerda” também, depende do interesse e do perigo que a pessoa representa para os interesses do FBI e do Mossad, o FBI e o Mossad, eles é que dão ordens para a PF brasileira, o governo brasileiro não controla mais a PF, lembram quanto Bolsonaro não podia indicar o diretor? Mas agora, é a mesma coisa, nada mudou, o Brasil está sem soberania. Imagine um pais como o Brasil, que criou os BRICs e não tem auronomia para entrar ou não entrar no Cinturão e Rota da Sedan da China? Pois senão sofrera tifo tipo de sabotagem, sabotagem de vida e morte. Por falar em China, vejam,
os EUA perceberam que iriam perder a globalização para a China e resolveram acabar com a globalização. Esse é o ponto, isso é o que está por trás da guerra de tarifas. A China sabe se defender na guerra comercial pensada para desacoplar completamente os EUA da China. A China acaba de sancionar a Boeing dentro da China, porque ela sabe que isso atinge o complexo militar americano. A China suspendeu a compra de aviões da Boeing.
Segundo a agência de notícias Bloomberg, o governo chinês ordenou a todas as empresas aéreas do país a pararem de comprar aviões da Boeing. A medida faz parte da retaliação do país às tarifas impostas por Donald Trump.
Em 2017, em seu primeiro governo, Trump fez a mesma guerra comercial contra a China, que era outro país então. Já era uma superpotência e tinha uma condição econômica extraordinária, mas não era a China de 2025, que se preparou para Trump, fez o colchão e tem uma atitude diplomática mais agressiva e combativa do que em qualquer outro momento dos últimos 80.
A China está preparada para responder e faz isso com a Boeing, um setor chave para a indústria americana. A Boeing não é só uma empresa de aviões, mas também uma poderosa industria militar, portanto vital para a economia dos EUA e para os interesses americanos pelo mundo.
Atingir a Boeing é atingir o complexo militar americano, por isso é algo tão importante.
A razão é que o governo Trump quer barrar totalmente a China nos EUA, ele quer mesmo impedir a chegada de navios vindos da China.
Não é apenas uma retaliação à questão tarifária, ela vai em outro sentido.
Há uma proposta do governo Trump para barrar todos os navios chineses que possam ancorar nos portos americanos para despejar seus produtos ou levar mercadorias para a China.
Qual é a preocupação dos EUA? Que a frota mundial de navios de carga está sendo dominada pela China e isso tem de mudar a partir de agora.
Então Trump quer colocar uma tarifa de US$ 1 milhão para cada navio chinês que ancorar em um porto americano.
Ou seja, ele quer desmontar o domínio chinês nos mares.
O que fez a China? Mandou um recado: se esse é o caminho, vamos nessa, vamos desmontar a Boeing uma empresa aérea dos EUA. Como vcs podem ver, os capitalistas sionistas não são pessoas que brincam, são pessoas realmente perigosas, vc nunca deve minimizar o poder do império ele está disposto a jogar muito pesado com a China, só que a China vem se preparando muito intensa e rapidamente para este jogo. Vamos ver.
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