VATICANO, P2, MÁFIA E NAZISTAS

  Sociedades secretas, a máfia e o Vaticano: o elo comum -


O que uma organização maçônica secreta, a máfia ítalo-americana, os nazistas e o Vaticano têm em comum?

O líder da chamada P2, Lício Jelly.  P2 foi um projeto do almirante Canaris, chefe do serviço de inteligência militar alemão durante a Segunda Guerra Mundial. A organização maçônica P2 e os serviços de inteligência militar italianos protegeram certas redes mafiosas por muitos anos, e por uma razão. Vamos lançar uma luz sobre este tema, para entender como funciona o Deep State, o Estado Profundo. 

Um dos chefes máfia, de 1937 a 1950, durante a segunda guerra mundial trabalhou em estreita colaboração com a inteligência militar americana e com a inteligência nazista 

 William Webster, diretor da CIA entre 1987 e 1991, tinha muito conhecimento sobre como o dinheiro da URSS foi roubado pouco antes e também após seu colapso. Michael Hayden, diretor da NSA entre 1999 e 2005, sabia tudo sobre a transferência do poder e da riqueza na Rússia para os EUA, e como os principais líderes políticos do governo de Yeltsin caíram. A Elite global orquestrou a maior transferência de riqueza na história da Rússia. A União Soviética possuindo a maior riqueza mineral do mundo, um vasto reservatório de ouro e gemas preciosas, as maiores reservas petrolíferos do mundo Quantidades incalculáveis de níquel, platina e paládio, e mais madeira do que a Amazônia, sem mencionar que o imenso estoque de armas da era soviética seria despojado de munições. A estratégia foi toda criada para derrubar o país na anarquia, a tal ponto que a Rússia nunca mais pudesse se opor às operações militares americanas em todo o mundo. O projeto foi pensado para garantir o controle das reservas de petróleo e gás na Ásia Central, o plano foi desenvolvido pelo ex-conselheiro de Segurança Nacional, Brzezinski, sob o presidente Carter. Ele escreveu tudo em seu livro, em 1997, o grande tabuleiro de xadrez.


A prática americana de imperativos geoestratégicos tornou-se parte do golpe criminoso mais espetacular e mais ousado já concebido até agora. Curiosamente, a retirada de fundos, que causou o colapso da União Soviética, estava relacionada a um banco de Milão. Desde início dos anos 70, este banco era uma operação de lavagem de dinheiro para o banco do Vaticano. 

A mafia, grupos neonazis e bancos uniram forças para desestabilizar a Itália e

na década de 60. A organização maçônica P2 e os Serviços de Inteligência Militar italianos protegeram as redes terroristas por muitos anos.  razão é simples, precisavam amedrontar a população para que os italianos não votassem nos partidos de esquerda, alegando que a esquerda foi a responsável pela estratégia do Terror em toda a Itália, e, portanto, quanto mais a estratégia do Terror durasse, menos provável seria que os italianos votassem nos partidos de esquerda e também nos partidos comunistas. A extremo direita lançava o terror desde as sombras, e manipulava os eleitores a votarem nos partidos de direita. 

O  almirante Canaris foi um dos líderes da operação Valkyria contra Hitler em 20 de julho de 1944, pelo qual foi condenado à morte e finalmente enforcado em abril de 1945. O fracasso da operação de Valkiria forçou os conspiradores entregar documentos e arquivos da inteligência política estrangeira liderada por Shellenberg. Isso minou um tanto a confiança no Exército e esta é uma das razões pelas quais Himler escolheu um de seus melhores amigos, o General Carl Wolf para liderar as Forças Armadas da Alemanha nazista na Itália.  Wolf, uma década depois, será um dos fundadores do Grupo Bilderberg. De qualquer forma, na época, o grupo nazista, após obter o controle das unidades militares na Itália, Wolf ofereceu a Alan Dulles, que era o chefe do OSS na época, a precursora da CIA, uma opção de rendição um tanto benéfica para os americanos. As lideranças das SS e do Vaticano agiram como intermediários e assim, após a operação Valkiria e o fim da Segunda Guerra Mundial, a rede Canaris passou para as mãos de Reinhard Gehlen, o fundador dos serviços de inteligência federais da Alemanha Ocidental e também um membro de alto escalão da inteligência americana durante a Guerra Fria, então, vamos entender, basicamente a inteligência americana tinha como um de seus principais funcionários um ex-membro das SS nazistas. Gehlen também foi uma figura chave na operação clipe de papel, Paperclip, realizada pelos americanos. A história da operação Paperclip é muito longa e complexa, envolveu dezenas de países, agências de inteligência, exércitos, partidos políticos, o sistema de justiça criminal da Igreja Católica e, no momento em que a paperclip se completou, uma divisão inteira das SS na Ucrânia, isso sem mencionar milhares e milhares de cientistas nazistas, vários deles grandes criminosos que participaram de algumas das piores atrocidades da guerra, conseguiram encontrar um novo lar principalmente nos Estados Unidos, mas também na África do Sul, na América do Sul e no Oriente Médio,  sob a batuta do governo dos Estados Unidos. Agora veja, o projeto secreto de Gehlen era se infiltrar nos EUA através da poderosa família da máfia ítalo-americana, Luchano Gambino, é uma linha reta que leva das estruturas nazistas da Segunda Guerra Mundial à secreta organização maçônica P2 aré a máfia ítalo-americana, e finalmente ao Vaticano. Agora vejam, o Arcebispo do Vaticano, Paul Martinus, entre 1971 e 1989, foi o chefe do Instituto para o Trabalho da Religião, popularmente conhecido como Banco do Vaticano. Vamos entender as relações, Luchano foi para a prisão em 1936, só que ele ajudou Eisenhower a invadir a Sicília, em 1943, sendo o principal elo com a máfia italiana, também teve contatos com a inteligência naval americana. Após a guerra, em 1946, ele foi deportado para a Itália, na verdade, o chefe da família Luchano, de 1936 a 1957 foi Frank Castello. Os nazistas Cannabis e Gehlen trabalharam em estreita colaboração com o mafioso Castello, a família Luchano, em 1957, foi absorvida pela família Genovesi, Genovesi, durante a segunda guerra mundial trabalhou em estreita colaboração com a inteligência militar americana e também com a inteligência militar alemã. O advogado de Frank Castello e da família Genovesi era um cara chamado Edward Williams, que fundou a Williams e Connelly advogados, em 1967,  é um dos mais importantes escritórios de advocacia dos Estados Unidos, e é precisamente na Williams and Connely que o ex-diretor da CIA Mike Pompeo, começou sua carreira agora. O plano de Gehlen era infiltrar seus agentes na máfia americana, ele acreditava que isso lhe daria a oportunidade de se infiltrar na inteligência americana, já que a máfia tinha uma ligação direta com os membros de maior escalão do poder nos Estados Unidos.  Cannaris e Frank Castello eram grandes amigos, compartilhavam as  mesmas prostitutas, sabiam muito um do outro, foi Canaris quem, durante a Guerra Civil Espanhola, em 1937, recrutou um jovem extremamente promissor, Lucio Jelly, que mais tarde se tornou chefe da P2,  literalmente, o governo paralelo ou deep estate italiano na época. À loja P2 cabia dirigir operações de espionagem e contra-inteligência, na Itália pós-Segunda Guerra Mundial, sobretudo contra organizações comunistas. A P2 arregimentou milhares de membros, alguns eram do alto escalão do governo da Itália, muitos membros vieram dos serviços de inteligência, das Forças Armadas, das Forças de Segurança, eram parlamentares, funcionários públicos, membros do Judiciário, personalidades da indústria financeira, da imprensa, do setor editorial, publicidade e outros setores, gente rica, muito bem relacionada, inclusive membros do alto escalão do clero, vários membros de alto escalão do clero eram membros secretos do P2. Um pouco mais tarde, em 1983, durante o papado de João Paulo II, a nova lei canônica permitiu que membros da Igreja Romana poderiam ser maçons. Daniel Estulin disse que conheceu Lício Gelly em Lugano, Suíça, no final de 2010, início de 2011 (Gelly morreu em 2015). Ele supostamente deveria estar preso em prisão domiciliar, mas estava almoçando em uma das acomodações mais chiques de Lugano, no Hotel Splendid Royale. Almoçando com quem? Com George Bush pai. 


Seguindo a história, em janeiro de 1962, o mafioso Lucky Luciano bateu as botas, a Velha Guarda estava morrendo e vem vindo uma nova leva de mafiosos psicopatas

 Cartéis da Máfia Global competiam por um lugar nos mais poderosos sindicatos do crime, novas drogas e novas rotas estavam vindo do Triângulo Dourado Asiático, via Sicília, Córsega, Cuba e Estados Unidos. Daí  então, em outubro de 1962, veio a Crise dos Mísseis, em Cuba, em 1963, o papa João 23 ele envia uma carta ao presidente católico dos Estados Unidos, JFK, instando-o a não levar a crise para uma guerra. Esta e outras proclamações de João 23 tornaram-se uma base para considerar o chefe da Igreja Católica como um possível aliado da União Soviética. No mesmo ano de 1963, o Papa João 23 recebeu o Prêmio Soviético para a Paz e o Humanismo. A liderança da União Soviética tentou chegar o mais próximo possível do Vaticano, a pessoa responsável pela operação de aproximação era um agente da KGB, jornalista disfarçado chamado leonid kolosov. Na década de 1950, Kolosov encontrou-se com o chefe da máfia siciliana, a Cosa Nostra, Nikole Gentile, e então, quando Lucky Luciano foi extraditado para a Itália em 1946, ele se juntou a seu velho amigo Gentile para organizar novas rotas de drogas para os Estados Unidos, assim Gentile forneceu informações à KGB através de Kolosov durante a Guerra Fria, e de resto, Gentile permaneceu uma figura proeminente no submundo siciliano, durante toda a década de 1950 e 60. Bom isso pode até surpreender alguns de vocês, mas a KGB soviética se infiltrou completamente, após a guerra, em toda a estrutura da máfia italiana e, portanto, graças à informação do chefe da máfia siciliana Nicole Gentile, e também, graças aos esforços da KGB era possível se antecipar à infiltração dos EUA na Itália. Como contramedida, os americanos perceberam que precisavam substituir urgentemente o Papa João 23, chamavam-no de o "Papa Vermelho". João 23 reconheceu oficialmente a revolução em Cuba, teve contatos com a União Soviética durante a segunda guerra mundial e também trabalhou incansavelmente para melhorar as relações entre os Estados Unidos e a União Soviética. Logicamente seu estilo espiritual e amoroso não é preciso dizer, não combinava absolutamente com um Estado Profundo, cuja natureza é maniqueísta e belicosa, e assim, em 3 de junho de 1963, João 23, o papa, morre de câncer de estômago, o que muitos consideram como uma morte "premeditada". Paul Marcinkus, tradutor, e, depois guarda-costas do papa Paulo VI, foi presidente do banco do Vaticano, ligado, posteriormente, à quebra do banco Ambrosiano de Milão, em 1983, personagem importante no 3º episódio do filme O Poderoso Chefão, clássico de Francis Ford Coppola. Agora vejam, o Arcebispo Paul Marcinkus, segundo Daniel Estulin, tem ligações com Chicago, e também com Barack Obama, portanto, tem relações dentro do Deep State. O banco ambrosiano de Milão e o banco suíço de De Gotardo estavam financeiramente interligados. Foi  então que o cardeal Giovani Montini, 5 meses antes do assassinato de JFK, tornou-se o novo Papa Paulo VI, um amigo dos Marcinkus, portanto, um amigo do Deep State, desde a década de 1950. Um pouco depois, em 1960, Kolosov, o agente da KGB, o jornalista de capa que ajudou a preencher a lacuna entre a União Soviética e o Vaticano, vamos vê-lo intermediando um acordo comercial com a Fiat. A Fiat na época era propriedade dos Agnelli, a família Agnelli é uma das famílias mais importantes da chamada "nobreza negra veneziana" hoje, a mãe de Gianni agnelli foi a princesa Virginia Borbon Del Monte, e o genro de Agnelli é o conde russo Serge De Pahlen. Agora por que esta informação importante? Vamos voltar um.poucl no tempo, em 1798 a 1801, o governador-geral de São Petersburgo entre 1798 e 1801 foi o Conde Piotr Alekseevich Pahlen. O conde Pahlen também foi grande chanceler da Ordem de Malta, daí, vamos, o imperador russo Paulo I, o primeiro dos grandes visionários industriais da história russa, foi assassinado em 1801, e nos arquivos do Império Russo, há provas do envolvimento da Polônia no plano de assassinato. Haveria envolvimento do Vaticano através dos Cavaleiros de Malta, e também de agentes britânicos. 

Depois, voltamos para 1981, um escândalo eclodiu em Itália, envolvendo a P2, a loja maçônica por um lado, e o banco Ambrosiano por outro lado, ambas essas instituições de associavam, pasmem, à ditadura argentina, sobretudo ao que é conhecido como Operação Condor na América Latina (o canal tem um vídeo sobre esta terrível operação da extremo-direita americana na AL), então não só Argentina, mas Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, principalmente. É impossível exagerar o papel da CIA no apoio a essas ditadura

 As ditaduras na América Latina são frequentemente discutidas, mas as pessoas não sabem ou se esquecem do apoio dos colegas franceses, com a sua própria experiência na Guerra da Argélia. Os franceses também forneceram apoio significativo aos serviços de inteligência argentinos e chilenos na década de 1970, que apoio? A criação de esquadrões da morte (também teve isso no Brasil), técnicas de interrogatório, guerra psicológica contra insurgentes, tortura, sobretudo contra aqueles chamados basicamente de "extremistas de esquerda". Um dos personagens mais sombrios que participaram da operação Condor e importante para nossa história foi um cara chamado Walter Raouff, alto carrasco nazista, da Gestapo e das SS, responsável por criar as câmaras de gás móveis, com a qual admitiu ter matado mais de 100 mil pessoas, durante a 2ª guerra mundial. Depois da guerra foi colocado à disposição da contra inteligência anglo-americana, dirigida por James Jesus Angleton, nos EUA. O trabalho de Rauff foi o de salvar ao máximo os nazistas, o quanto fosse possível, uma vez que estavam com a cabeça a prêmio na Europa, sobretudo da parte da Rússia. Um dos mais vis e procurados criminosos nazistas da época, o psicopata Claus Barbie, extremamente cruel oficial da Gestapo, conhecido como O Açougueiro de Leon, o comandante do campo de concentração de Sobibor Gustav Wagner, o comandante do campo de Treblinka Franz Stangl (chegou ao Brasil na década de 50), o chefe do programa de deportação de judeus para a Palestina,  Adolf Eichmann, arquiteto-chefe do Holocausto, o dr joseph mengele o anjo da morte de Auschwitz, uma personagem importante entre esses e outros personagens macabros foi o tenente de Hitler, Martin Borman, cuja fuga de uma Berlim em chamas foi possível graças ao que é conhecido às linhas de fuga, conhecidas então como linhas de rato, secretamente administradas pelo Vaticano. Em troca, o Vaticano, que não faz nada de graça, recebeu 47 toneladas métricas de ouro roubado pelos nazistas, de vários países, o que representa basicamente um quarto do fornecimento oficial do mundo, se os números forem verdadeiros. As linhas de ratos contrabandearam.muitos criminosos de guerra nazistas e ex-membros da SS, a maioria deles fugiu para a América do Sul e o Oriente Médio, especialmente o Egito. O monsenhor Giovani Montini, o subsecretário de Estado do Vaticano, o Papa Paulo 6º, ou seja, o Vaticano não estava fazendo isso de graça, ajudando os nazistas a escapar. Os valores juntados pelos nazistas atinge algo como 2,2 trilhões de dólares. Um dos comandantes favoritos de Hitler viveu tranquilamente na Espanha do pós-guerra do ditador Francisco Franco. Os nazistas estão muito envolvidos com o tráfico de cocaína na América Latina, eles que começaram isso dai. Bom saber que a cocaína é uma invenção de um químico alemão, a cúpula nazista injetava cocaína liquida, puríssima, nas veias.  Toda essa fuga de nazistas para a AL foi muito relevante para a nossa história, estão diretamente envolvidos com a operação condor e com o crime organizado.

A implantação das ditaduras militares latino-americanas precisou de muito dinheiro para se efetivar. Desde a década de 1950,  dívida da AL com o FMI daquela época, com o fundo monetário internacional cresceu muito.  Os juros bancários do FED aumentaram várias vezes quando se tratou da AL, e assim sendo, as instituições financeiras ficaram muito felizes em emprestar dinheiro para a compra de armas americanas e ao mesmo tempo sufocaram brutalmente as revoltas de esquerda. Depois veio a crise financeira da década de 1970 e começou a especulação financeira, a evasão fiscal, os elevados défices orçamentais, aumentou o fosso entre as classes altas e as baixas. As empresas públicas, criadas durante a ditadura militar, tornaram-se,  seguida, a principal alavanca para a desnacionalização do estado. Cresceu a perda da soberania nacional na década de 1970. Um.pouvo depois desta fase, o atual Papa Francisco começou sua ascensão dentro da Igreja Católica Romana tendo ocupado vários cargos na ordem jesuíta na Argentina. O colapso do P2 e do banco Ambrosiano coincidiu com a guerra das Malvinas entre a Grã-Bretanha e a Argentina, isso em 1982, é claro que a Argentina perdeu e estamos falando sobre eventos não relacionados, mas na verdade, essas peças fazem parte das mesmas operações.

 A guerra das Malvinas foi o ponto de viragem para a saída de valores da América Latina para os Estados Unidos e Reino Unido. A fuga de capitais da Argentina devido à guerra gerou dificuldades para a CIA, operadora do orçamento negro do governo dos Estados Unidos, e da ONU. Em 1982, um novo banco substituiu o antigo e falido Banco Ambrosiano, isso manchou a imagem do Vaticano e do Papa João Paulo II, o qual prometeu uma investigação com total transparência sobre a relação do banco Ambrosiano com o banco do Vaticano liderado por Maçons e do já citado Paul Marcinkus. O banco do Vaticano estave ligado à máfia italiana através da lavagem de US$ 950 milhões de títulos fraudulentos, descobriu-se que a transferência de operações financeiras do Banco do Vaticano e do Banco Ambrosiano para o Banco De Gotardo mostrou um buraco negro no balanço patrimonial de $ 1.3 bilhões. Grande parte do dinheiro desaparecido foi posteriormente localizado em contas do banco do Vaticano. Temendo ser descoberto, um operador foi a Londres negociar um empréstimo, uma facção católica secreta se encontrou com o tesoureiro. Concordaram em comprar uma participação minoritária no Banco Ambrosiano, então o acordo foi fechado. Um grande fundo evitou uma investigação mais profunda por parte do Banco Central da Itália. Nesta época houve 

o assassinato do Papa João Paulo I, o qual prometeram colocar tudo em pratos limpos. E daí é eleito um entusiasta defensor de uma operação corretiva nos bancos, o papa Paulo João II. Os líderes da opus day dentro do clero concluíram que com a morte de João Paulo I, o colapso do Banco Ambrosiano continuaria, o que enfraqueceria os seus rivais dentro do Vaticano, a viram mais próximo o dia em que teriam o domínio total do Vaticano, até a chegada do atual Papa Francisco, liderado pelos jesuítas, mas isso já é uma outra história.

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