LIVRE ANALISE SOBRE A REELEIÇÃO DE DONALD TRUMP

 Donald Trump falou recentemente sobre a terceira guerra mundial e da vinda de uma Grande Depressão. Vamos tratar deste assunto agora. 

 Em muitas partes do mundo de hoje há muitíssimas coisas interessantes acontecendo, mas um dos assuntos que mais tem comovido as pessoas letradas e preocupadas em todo o mundo diz respeito às eleições dos eua.

Bom vamos entrar neste assunto. Tivemos há duas semanas o desmantelamento do comércio no Japão, o JP Morgan Chase, gigante financeiro disse que 75% do carry trade (carry trade é quando vc empresta dinheiro do banco numa taxa de juros bem baixa e usa o dinheiro para investir) global foi eliminado. O Japão está permitindo que sua moeda se desvalorize enquanto a curva de rendimento dos Estados Unidos está subindo. Significa que o carry trade japonês está de volta, eles não estão brincando, muitas empresas vão obter empréstimos baratos no Japão e usarão essa nova liquidez para investir nos Estados Unidos. O Aladdin, software do BlackRock, tem estado muito ocupado tentando prever o risco nos mercados de ações. Será que as altas elites vão deixar os mercados entrar em colapso?

Vamos ver, as apostas são altas. Já entramos numa era onde devemos falar sobre a capacidade das superpotências, eua à frente, sobreviverem numa fase pós-crise. Os Estados Unidos de Joe Biden é um projeto de banqueiros financeiros, daí aparece Donald Trump como parte de um projeto

nacionalista alternativo, o mesmo que venceu em 2016, e depois perdeu para os democratas, dos banqueiros globalistas liberais. Os Estados Unidos entraram numa crise, sob uma certa ótica, semelhante à crise da primeira década dos anos 2000. É uma situação muito mais séria hoje, uma liderança autenticamente norte-americana exigiria muito recursos adicionais e uma revisão ideológica, vamos dizer assim, você não vai liderar sem uma ideologia. O sistema Bretton Woods (padrão dólar-ouro) está quebrado e ainda não temos uma linguagem econômica para descrever esse novo mundo pós-crise, é necessário explicar o que virá depois da crise. Esta crise tem hoje a chance, uns 50% de chance de virar guerra civil, nos eua, no curto prazo, então as questões em torno da liderança necessária dos Estados Unidos são vitais, porque tudo no mundo começa e termina os Estados Unidos, os eua não pode desistir de seu domínio no mundo, aliás ele não tem como desistir disso, renunciar à liderança na gestão da sociedade da informação, por exemplo, renunciar a seu soft power, abandonar sua cultura global, suas atividades de investimento, de seguros, de poderio bélico, se os Estados Unidos renunciarem ao domínio global e à liderança planetária então enfrentarão uma pós-crise muito mais difícil e imprevisível, daí a importância dessas eleições pois é uma transição para o papel que os eua terão num futuro próximo. A transição acelerada para uma nova economia totalmente digitalizada requer grande capacidade tecnológica. Historicamente os eua só avançaram para o topo da cadeia alimentar por terem escolhido seu inimigo, isso faz parte de sua psicologia, de sua força bem como de seu calcanhar de aquiles, a escolha de um inimigo para o primeiro ataque foi a URSS, depois a Rússia, usando a Ucrânia, e a China. Os eua escolheram a Europa, num primeiro ataque, para sua região prioritária, para consolidar posições.  

Uma dúvida neste momento, e que poucos realmente sabem o que significa é, o que os Estados Unidos pretendem fazer com a Venezuela. Os eua não podem mais se expandir em todo o mundo, a questão é saber se a elite americana dada a confusão dentro da burocracia, por um lado, e as forças de segurança, por outro, serão capazes de decidir o que é melhor. 

Estados Unidos pretende enfrentar a China. É uma escolha óbvia, lembrando que X Jin Ping conseguiu quase o impossível na China, está partindo para um crescimento interno, o qual vem desde Mao Dzedung, poucos sabem que a China começou a crescer ainda sob Mao Dzedong. O acordo entre Jimmy Carter e Deng Xiaouping durou 40 anos, de 1979 até 2019. Há que se dizer, o o estado simbiótico das economias dos EUA e da China torna a China vulnerável à manipulação dos Estados Unidos, daí que já é possível assistir a alguns problemas entre a Rússia e a China, porque há um elemento muito importante no seio da China e que é a presença financeira liberal, assim como na Rússia també há um elemento financeiro liberal, ora, os Estados Unidos tem um fortíssimo elemento financeiro liberal, a ponto de tirarem Trump do caminho, e colocaram Biden. Mas existe também essa presença na China e na Rússia, a

quinta coluna está implantada dentro da Rússia, mesmo após 25 anos de poder formidável de Putin, a começar da própria dificuldade com o Banco Central, a mesma coisa existe na China, existe sim uma elite liberal

financista e que quer chegar a um acordo com os Estados Unidos. Só que Xi Jinping sabe que fazer acordo com os eua é se deixar trair pelos eua, ele sabe disso, os Estados Unidos vão traí-lo, do mesmo modo que traíram a Rússia pós-soviética. Isso também está em jogo. Veja o caso da Grã-Bretanha, os britânicos trataram de expandir o atlantismo muito além do Atlântico, eles criaram filiais, postos avançados, e sistemas de transporte relacionados ao espaço e domínio comercial, então a Grã-Bretanha se desenvolveu como uma estrutura deliberadamente hierárquica sobre uma estrutura de rede de corporações comerciais, a principal delas, bem sabemos, foi a empresa britânica das Índias Oriental. O Reino Unido como estado imperial perdeu sua hegemonia em decorrência de seu papel na primeira e na segunda guerra mundial, quando superado pelo imperialismo globalista liderado pelos eua, contudo os grandes banqueiros britânicos continuam dando as cartas. Estamos agora num momento de crise permanente, por um lado, os Estados Unidos, do outro lado, a Europa,

as contradições do Médio Oriente ou Sudeste Asiático, e, no centro de tudo, as contradições entre os Estados Unidos e a China, A Alemanha, muito em função das grandes teorias geopolíticas de Mackinder, Spyke e outros está entre o martelo do atlantismo, o seu próprio eurocentrismo e a influência, inclusive ideológica da Eurásia. Quem é a Alemanha hoje? Berlim terá vontade e recursos suficientes para

melhorar seu destino? A União Europeia já partiu de uma crise, desde sua criação, teve a crise do Brexit, do euro, da imigração, do crescimento muçulmano num bloco cristão, o problema dos refugiados, a perda das colônicas, e para piorar tudo, seu welfare estate já é é tudo aquilo e a guerra Rússia e Ucrânia encareceu o preço da energia, aumentou o custo de vida etc. Alguns países europeus creem que o problema pode ser resolvido com uma integração europeia ainda mais profunda, mais controle, mais Big Brother, mais Controle Digital, mais vigilância etc, bom, isso tem sua lógica, o novo atlantismo pressupõe adaptações tecnológicas e geopolíticas, por exemplo, uma divisão de uma Europa em várias zonas, Donald Trump falou sobre isso, inclusive se ofereceu para “comprar a Groenlândia”, no Atlântico Norte. A área do Mediterrâneo que faz fronteira com o entorno da Rússia seria um componente tendendo a permanecer inalterado, ou seja, a transformação da União Europeia é um dado da geopolítica de interesse dos Estados Unidos. Não devemos esquecer ainda que um mundo em transição contém tanto a possibilidade de um grande avanço tecnológico, da IA, da robótica etc, como a possibilidade de recuo para um mundo arcaico, idílico e platônico. Por vezes, o Vaticano parece jogar para trás, mais para um Opus Day do que para o ecumenismo jesuítico de Francisco. Só que o pusilânime liberalismo europeu gerou uma série de choques culturais, estamos diante de uma nova efervescência de direita e mesmo de extremo-direita na Europa, veja as grandes manifestações anti-imigrantes nas ruas de Londres, nesta mesma semana. A ditadura sendo produzida nas sombras das ur-lodges, paramaçonarias européias de hoje, lança reflexos nas grandes e médias capitais, deverá ser algo como uma mistura meio Frankenstein de Hitler, Stálin, Mussolini, Franco etc. O objetivo da população branca e eurocêntrica é manter sua liberdade de expressão privilegiada, dentro de uma comunidade mais e mais multicultural, com gente que veio de lugares onde não há liberdade de nada. Ora, se você é a elite, você precisa de impor aquilo que você entende por liberdade, essa contradição agita Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, França etc.

 O que se espera de uma presidência com Donald Trump pode mudar toda esta dinâmica em curso na Europa.

Vamos analisar brevemente o que se esperaria de uma presidência sob Kamala Harris e uma sob Trump. Primeiro, a moeda fiduciária do mundo, o papel-moeda está a caminho do colapso, os bancos centrais estão imprimindo dinheiro num ritmo alucinante. A tendência é a mudança desse sistema de imprimir papel-moeda. O sistema fiduciário remonta à época das grandes companhias de comercia, veio do mercantilismo, o dinheiro convencional, tem 300, 400 anos. Então vejam, o vice de Trump, por trás dele já tem um jovem Vance, um jovem de 40 anos, ele representa o futuro do partido republicano, pelo menos em termos etários, foi uma boa escolha. Os eua não tem se notabilizado pela produção de novos quadros de qualidade. É muito difícil, mas não impossível, uma vitória de Kamala, os democratas certamente devem estar cientes disso daí e devem focar mais em manter pelo menos uma

das duas casas do Congresso. Se se os republicanos ganharem na Câmara e no Senado o sistema estará rachando, os democratas estarão perdendo muitas posições, o deep state estará em uma polvorosa insana, perdem a CIA, a NSA, o CFR, a DEA, até mesmo o Pentágono. O sistema sombrio estará em xeque, tipos como Hunter Biden poderão ir à cela. Os democratas, ou melhor dizer, o deep state, já tentou se livrar de Trump, acertaram apenas sua orelha, Com o Trump no jogo e vencendo, tentarão usar lawfare, sabotagens, golpes baixos de todo tipo e gênero para culpar Trump por todos os problemas, e contando com sua volta à Casa Branca em 2028. Veja, uma das opções do estado profundo será se unir de alguma forma maquiavélica com Trump, fazendo o estilo de dois velhos carcamanos e rabugentos. Vance não deixa de ser um trunfo do deep state, é um jovem ambicioso que fala muito bem, é sionista, não se sabe ainda muito bem qual sua posição em relação à Rússia etc. Trump conseguiu ser amado e odiado dentro do Partido Republicano e seu papel, se é que conseguirá cumprir este papel será o de peitar, enfrentar, enfraquecer os grandes financiadores bancários e liberais, os elementos satânicos por trás do FED, dentro do Deep State, das dinastias familiares com tentáculos em todo o mundo, são os mesmos banqueiros transnacionais que

assumiram o controle dos Estados Unidos na década de 1980, sob Ronald Reagan. A missão histórica do Partido Republicano, se estão realmente pensando nos EUA, na maioria do povo norte-americano, é derrubar essas velhas e poderosas elites, e se não o fizer, não haverá nenhuma diferença entre o Partido Republicano e o Partido Democrata. O partido democrata já errou quando podia forçar um afastamento oficial de Biden e Kamala já estaria na presidência. Agora o Partido Democrata parece não ter ninguém para vencer Trump. Boa parte dos democratas são desprezados pelo povo americano agora. Não há dúvida de que o colapso está chegando, chegará com ou sem Trump, na minha opinião, por quê? Porque se Trump consegue os EUA entram em colapso financeiro por conta de um enfraquecimento das elites financeiras dos Estados Unidos, e, por outro lado, se Trump não consegue fazer o seu MAGA, as mesmas elites continuarão a devorar os EUA e a usá-lo contra o mundo. A meu ver foi um erro Biden, um homem idoso, sem condições de prosseguir, deixar a disputa. O melhor seria renunciar ou sofrer um impeachment para Kamala assumir, se é que isso seria possível. Isso mostra um racha lá no deep state, o deep state não pode se dar ao luxo de não possuir a Casa Branca. Foi dito que logo após o atentado contra Trump, Biden chamou Trump numa conversa privada. Não sabemos o que conversaram. 

Então, se Trump vence a eleição, o lógico é promover todo tipo de investigação sobre a imensa corrupção dentro e fora do deep state, poderá fazer aquilo que poderia refazer os EUA, um verdadeiro expurgo, não exatamente à moda estalinista mas à moda americana, ou seja, perda de direitos políticos, multas bilionárias e prisão. Estão dizendo que Trump tem uma lista de 30 mil pessoas para colocar no governo federal, isso deixa o deep state doente, se é que é verdade isso daí, dizem que os dos democratas estão aterrorizados. Bom, eu mesmo caí naquela onda de QAnon, Gesara, Nesara, adrenocrome etc, etc. O grande erro de Trump foi crer que iria encontrar uma burocracia azeitada a sua disposição. Ele agora está mais experiente e sabe que poderá fazer muitas coisas desagradáveis, muitos danos aos donos dos EUA. Terá de sufocar poderosas oligarquias, dos Clinton, de Obama. Os Clinton são especialmente temerosos do estrago que Trump pode fazer as suas fileiras. Agora é uma luta encarniçada pela sobrevivência e Trump já provou que pode sobreviver. A elite satanista sabe que Trump irá para cima do FED, vai mexer na taxa de juros do Federal Reserve para acuar, enfraquecer a gangue financeirirsta dos Clinton, Soros, Rockfeller à frente e por trás etc. Se a crise aumentar, as taxas de juros aumentarão, os estados desejarão negociar suas dívidas federais. Se Trump for forte, o FED não poderá mais imprimir dólares loucamente, com juros baixos, aumentando a dívida pública e internacional até a loucura, que é o que ele faz, joga a dívida para outros países, se alguma coisa não funciona metem guerra e revoluções em cima dos outros. Talvez Trump possa resolver parcialmente o problema interno dos EUA, ele diz que vai atrair capital, vai trazer o lucro para dentro dos EUA, prometeu em sua campanha que iria reestruturar a dívida pública. Para fazer isso, Trump tem de fazer um grande expurgo dentro dos EUA. Se vencer as eleições e começar a governar, precisa entrar com os dois pés e as duas mãos, precisa conduzir as negociações internacionais a toque de caixa, precisa implantar imediatamente, para os EUA, uma estrutura capaz de nadar junto com aquilo que vem vindo aí, a regionalização da economia mundial, ou seja, dos países começarem a desistir do dólar. É um fato que poderes econômicos e financeiros têm mais poder do que qualquer governo do mundo, Vanguard, Black Rock, State Street etc. Ainda não sabemos como a China vai se adequar a estes grupos, contudo, a regionalização da economia não vai mais parar, vc pode chamar isso daí de mundo multipolar, se preferir. No bloco, Estados Unidos, Canadá e México, umas 500 milhões de pessoas, a moeda seguirá sendo o dólar. A America Latina ainda é uma incógnita, Venezuela e Colômbia é uma espécie de pêndulo da balança, talvez seja algo que congregue o real e o peso. O eixo Paris-Berlim já é euro, terão tudo para estar em bons termos em relação à Rússia. A regionalização, do ponto de vista técnico, significa a criação de moedas regionais, cada região terá suas própria moeda e as relações se darão entre regiões, claro que isso não é do interesse das grandes dinastias bancárias, liberais, satanistas e globais. É um problema porque os mercados regionalizados não serão mais globais, os riscos de crédito, os riscos de seguros não serão mais globais mas regionais. Uma economia regionalizada só funciona para valer se houver um mercado comum partilhado por algo como uma cota de 400 a 500 milhões de pessoas. Para atingir essa cota, o mundo precisa se reorganizar em blocos financeiros, um processo mais ou menos lento. Esse é o projeto do Cinturão e Rota da seda chinês, a criação de blocos regionais, com uma infraestrutura altamente tecnológica, informatizada, avançada. O Trump tem de decidir se vai lutar contra a China ou vai lutar contra os globalistas. A China sabe muito bem desse dilema, de certa forma ela tem um problema semelhante. Trump terá de se concentrar na infraestrutura e no setor real, produtivo da economia, a China, neste quesito já está na frente. Se queremos um mundo mais eficiente e previsível para todo mundo, os EUA terá de se ver em bons termos com a China, na minha opinião.

Nem Trump, nem as pessoas por trás de Trump tem uma ideia clara do futuro do trumpismo, no caso de um aumento acentuado das taxas de juros, o bom mundo dos empréstimos infinitos e dos juros baixos, vinculados à exploração imperialista, às guerras, ao comércio de armas, drogas, lavagem de dinheiro etc, poderá ser algo um tanto penoso, em outros termos, o mundo estadunidense está há tanto tempo vivendo do caos internacional e da dívida colossal e crescente, que talvez ache mesmo intolerável viver de outro modo. Substituir o antigo sistema é um grande problema se é que Trump realmente pretende ou poder produzir isso. Como destruir, por exemplo, a concorrência chinesa sem

destruir o próprio Estados Unidos? Como destruir a concorrência sem destruir o mundo? Como progredir e conduzir as pessoas à sua volta sem alimentar o estado profundo dos Estados Unidos? É possível enfrentar o estado profundo? É complicado saber como funciona de fato o estado profundo, o sistema mundial burocrático, financeiro e liberal foi capaz de se expandir e de se nutrir

graças à emissão infinita de dinheiro, mas isso chegou ao limite, o dinheiro impresso hoje não corresponde mais a benefícios e à produção de benefícios. Ninguém sabe exatamente como resolver tudo isso, não há uma linguagem ainda para explicar isso tudo, Terão de entender, sentar, discutir, e chegar a um acordo como se deu em Yalta. Se olharmos o primeiro governo Trump, foi altamente inflacionário, governa com medidas inflacionárias, parece que decorreu de sua tentativa de reindustrializar o país, de cima para baixo. Se você quiser reativar a economia aos bons níveis de antes, terá que arriscar, isso inclusive pode trazer instabilidade a países mais frágeis. O que temos hoje é um sistema de dívidas, um sistema que é uma armadilha da dívida. O Banco Mundial, a ONU, o FMI, agem dentro da estratégia de fazer empréstimos impagáveis. Em troca de quê? em troca de quê? A Inglaterra agora é um país fechado, quem tomar um empréstimo na Inglaterra sabe que ficará endividado para sempre, agora veja, países inteiros estão exatamente assim, a Espanha, Portugal, em toda parte se vê privatização em larga escala, graças a personagens como Rockefeller, George Soros e cia, os fundos do BlackRock, o Vangard Group e, os próprios países estão dizendo a seus

cidadãos que é um grande negócio privatizar, porque estão com seus orçamentos congelados, estagnados, presos nessas armadilhas da dívida, estamos no meio de uma crise sistêmica, planetária. O plano agora é transformar completamente a sociedade, com eles, da alta tecnologia no controle, prevendo todas as esferas da existência humana, do dia e da noite. A vigilância total não é na China, na Rússia, estamos falando dos Estados Unidos, eles mesmos estão dizendo que vão fazer, vão fazer tudo virtual. Os Estados Unidos vão realmente querer este novo mundo da tecnocracia e do transumanismo? Vc vai precisar de ter o controle dos meios de produção, terá de ter leis e cumprir essas leis por meio de suas estruturas políticas através do governo nacional e regionalizado. Tome um exemplo do que é um país sem um governo, sem uma estrutura política, a Ucrânia, o BlackRock diz a Zelenski onde pode e onde ele não não pode enterrar os seus incontáveis mortos, olha, você não pode enterrá-los na minha terra, esta eu comprei, é minha, diz o BlackRock. Isso é distópico, assustador. O Brasil privatizou parte da Eletrobrás para um grupo chinês, amanhã, o Brasil vai dar uma deslisada em alguma disputa regional e a China vai dizer, se vc fizer isso ou não fizer aquilo eu vou cortar a tua energia elétrica! Isso é distópico, assustador, o neoliberalismo é o maior dos perigos para os povos. Os povos, cada

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