BlackRock

BlackRock

Uma empresa de investimento praticamente não regulamentada hoje exerce mais influência política e financeira do que o Federal Reserve e a maioria dos governos dos países deste planeta. A empresa, BlackRock Inc, controlada por poderosas famílias globalistas, em especial a família khazar mais conhecida como Rothschild, mas existem outros sobrenomes, menos vistosos, a BlackRock é a maior gestora de ativos do mundo, investe  US$ 9 trilhões em fundos de clientes em todo o mundo, para se ter uma ideia desta quantia, é mais que o dobro do PIB anual da República Federal da Alemanha.

A máxima associada aos banqueiros sionistas no topo dos maiores gestores de ações do mundo é “Dê-me o controle do dinheiro de uma Nação e pouco me importa quem faça suas leis.”  –  Mayer Amschel ROTHSCHILD

Esse colosso, o BlackRock, fica no topo da pirâmide corporativa mundial, inclusive está bem presente na China. Desde 1988, a empresa controla a emissão de dólar do Federal Reserve, não só isso, a maioria dos megabancos de Wall Street, incluindo o Goldman Sachs, o Davos World Economic Forum e outras conglomerados. O "sistema BlackRock" significa o aquilo que Benito Mussolini, o criador do fascismo,  chamou de Corporativismo, mantido por uma elite corporativa, não eleita, que dita de cima para baixo o certo e o errado da política econômica dos países e populações.

Portanto, o BlackRock é um “banco sombra”, por trás dos demais e exerce um enorme poder sobre o mundo. Fundada pelo khazar, Larry Fink, em 1988, a BlackRock e a Vanguard, ainda mais poderosa e oculta, foram blindadas pela mais alta elite financeira da Terra, o sucesso da BlackRock está fortemente vinculado ao seu poderoso software, uma maravilha tecnologica chamada Alladim, cujas previsões de mercado, ações, ativos etc, deram à BlackRock um volume de dinheiro eletrônico que nenhuma outra entidade possui. 

O software de gerenciamento de risco, o Aladdin da BlackRock, pode rastrear e analisar negociações da ordem de US$ 18 trilhões em ativos, das maiores empresas do mundo, umas 200 empresas financeiras, incluindo o Federal Reserve e os bancos centrais europeus. A BlackRock foi chamada de “canivete suíço do exército – ela é investidor institucional, gestor de dinheiro privado, gestora de dinheiro público, parceira de governos etc, tudo num só pacote. Contudo, a falsa mídia, verdadeira apenas para os interesses da alta elite, trata a empresa como se fosse mais uma empresa financeira de Wall Street. Não é. 

Continuando, há uma interface que une a Agenda 2030 da ONU, mais ligada aos G20, sob a batuta do G7, com o Great Reset, a propalada reinicialização do sistema, agenda do Fórum Econômico Mundial, de Davos, essas duas diretrizes se mesclam nas políticas atuais implantadas e Washington, do governo democrata de Joe Biden. Essa interface é a BlackRock. Mas, falando no sobrinho Joe (do Tio Sam), vejam, ele não toma nenhuma decisão, nunca tomou, mal consegue ler o teleprompter, preparado pelos neocons do deep state, ou sequer responder perguntas preparadas pela da mídia serva, não sabe a diferença entre a Síria e a Líbia, sequer pode compreender que ele mesmo é o presidente, então temos a situação de um presidente, e esta situação não é de hoje, que é gerenciado por um exclusivo grupo de manipuladores, que mantém uma “imagem” de um presidente, enquanto a verdadeira política é feita nos bastidores. Quem são os secretários, acessores, e conselheiros do presidente? Quem é que encaminha a verdadeira política? Remoto os nossos ouvintes aos dois videos onde tracei o movimento neocom nos EUA. Os EUA é governado pelo chamado lobby sionista (a propósito, vou me referir a este lobby, a partir de agora, como os Zions, quem assistiu a série Matrix sabe que Zion é uma palavra-chave, uma vez que em breve será proibido usar o termo "sionista" nas redes sociais). As pessoas-chave que administram a política econômica de Joe são nomeados pela BlackRock e o Vanguard. Os neocons (prefiro usar o termo "neocon ao "khazar", "ashkenazi, "jázaro", "lobby sionista" ou usar simplesmente o termo racial, "judeu", uma vez que serei acusado de antissemitismo...). Os neocons por tras do Goldman Sachs dirigiram a política econômica sob Obama, e também no governo Trump, hoje estão na BlackRock desempenhando o papel, de quem está realmente por trás do jogo.  

Um acordo foi selado em janeiro de 2019, quando Joe, então candidato para derrotar Trump, foi beijar a mão de Larry Fink em Nova York. Se o governo dos EUA está submetido a um lobby sionista e neocom, apenas imagine o que acontece aqui no Brasil. Aqui no Brasil, tiraram o atual presidente de uma situação de ostracismo, cercaram o STF, o TSE, enfim o Judiciário brasileiro, colocando sua cúpula ACIMA dos dois outros poderes. E o presidente, velho conhecido dos brasileiros, é um refém, não pode fazer as grandes obras de infraestrutura ligadas aos BRICS (sobretudo a Transoceânica, que ligaria o Porto de Santos ao porto de Ilo no Peru), não pode ser alguém dentro do mundo multipolar, não pode apoiar os outros países latino-americanos ameaçados pelo imperialismo, não pode ser soberano, é obrigado a comprar armamentos e velhas sucatas militares dos EUA, não pode liderar a AL, não pode crescer e não pode se desenvolver, tem de ficar preso à agenda Monroe (a america para os americanos), tem de travar o seu próprio desenvolvimento por ter ficado num limbo geopolítico. Contudo, em algum momento, o Brasil terá de tomar uma decisão existencial e não poderá ser a de que sua missão histórica é a de ser um capacho dos EUA, do império decadente e cada vez mais temerário. O Brasil está agora num rumo incerto para si mesmo mas conveniente para a tchurma da generala richardson , a qual declara abertamente que as riquezas minerais do Brasil pertencem aos EUA. Essa mesma turma afirma que o petróleo da Venezuela pertence aos EUA, daí criaram toda esta bagaça a fim de derrubar o presidente da Venezuela, o qual, bom ou mal, sabe muito bem que os EUA querem todo o seu petróleo, e sem pagar por isso, como fizeram no Iraque, na Líbia, na África etc, e precisam afastá-lo do poder pois é um empecilho. Mas a Venezuela tem as costas quentes, se os EUA invadirem a Venezuela, como Donaldo Trumpa já prometeu, não será tão fácil quanto pensa, a Rússia e a China estão de olho nesta questão vital. Agora, uma fato que todo mundo precisa levar em consideração ao analisar geopoliticamente e existencialmente a AL. O poder dos EUA de gerar desenvolvimento ACABOU, o império quer tomar as riquezas minerais e biogenéticas da Amazônia, infiltrou até o osso o governo atual, tem muitos esqueletos no armário de Brasília e não hesitará em ter mesmo um cemitério todo se alguém duvidar do que é capaz. Então a AL não tem como se desenvolver, ficará relegada eternamente a fornecedor de matéria-prima, suas pequenas e criativas empresas ficarão sufocadas pelas grandes corporações, seu melhores cérebros irão embora, seus políticos ficarão pregando fumaça e divisão ideológica. O que fazer? Qualquer coisa que signifique uma liderança na AL COM a América Latina e África. O Brasil, na minha opinião, precisará ter um grande jogo de cintura e não deixar adiar o grande projeto de infraestrutura dos BRICS por aqui. 

Voltando agora ao Joe, vejam, o BlackRock enviou Brian Deese para o Conselho Econômico Nacional, o principal conselheiro do presidente para a política econômica. Adivinhe, a primeira ordem Executiva tratou de política climática, para frear a IRSSA (verificar na Wikipédia). Isso não surpreendente ningyém uma vez que Deese Diretor Global de Investimentos Sustentáveis na BlackRock. Aliás o Deese já mandava também no governo fantoche de Obama. Sob Obama, Deese desempenhou um papel fundamental na negociação  dos Acordos de Paris sobre o “Aquecimento Global”, ou seja, um programa para impedir o avanço do projeto Cinturão e Rota, da China. 

O vice-secretário do Tesouro da secretária Zion Janet Yellen, é “Wally” Adeyemo, nascido na Nigéria. Adeyemo também vem da BlackRock, foi consultor sênior e chefe de gabinete do CEO da BlackRock, o Zion Larry Fink, depois de deixar o governo Obama. Obama o nomeou também presidente da Fundação Obama em 2019.

E uma terceira pessoa da BlackRock é Michael Pyle, consultor da Kamala Harris. Antes de ingressar na BlackRock no mais alto nível, também esteve no governo, nos Assuntos Internacionais, em 2015, tornou-se consultor da candidatura de Hillary Clinton.

Três das nomeações econômicas mais influentes do governo Biden são da BlackRock e todos estavam lá no governo Obama também. Qual o papel da BlackRock em Washington? O que é a BlackRock?

Tecnicamente não é um banco que faz empréstimos bancários ou recebe depósitos, não é regulado pelo Federal Reserve, embora faça o que a maioria dos grandes bancos também fazem, o HSBC, o JP Morgan Chase, por exemplo, compram, vendem títulos, para obter lucros. Houve um esforço do Congresso para incluir gestores de ativos como BlackRock e Vanguard sob a lei Dodd-Frank, ou regulados pela SIFI, outra lei de regulagem de grandes instituições financeiras. Daí o famoso lobby Zion acabou com a ameaça de estarem abaixo do Congresso dos EUA.  A BlackRock é essencialmente sua própria lei, em si mesma. Nenhuma outra, exceto a Vanguard, que é aliás, a maior acionista da BlackRock faz as próprias leis, está acima de fiscalização, estabelece seus próprios impostos etc, etc. 

O fundador e CEO da BlackRock, Larry Fink, compra influência globalmente, por exemplo, nomeou o ex-deputado alemão Friederich Merz, como chefe da BlackRock na Alemanha, nomeou ex-banqueiros centrais para seu conselho, e passou a garantir contratos lucrativos com antigas instituições de vários países. Stanley Fisher, ex-chefe do Banco de Israel e depois vice-presidente do Federal Reserve, é agora consultor sênior da BlackRock. Philipp Hildebrand, ex-presidente do Swiss National Bank, é vice-presidente da BlackRock, onde supervisiona o BlackRock Investment Institute. Jean Boivin, ex-vice-governador do Banco do Canadá, é o chefe do instituto de investimentos da BlackRock.

Uma equipe da BlackRock desenvolveu um plano de resgate para do Fed, Powell, em 2019, quando os mercados financeiros pareciam à beira de outro colapso da “crise do Lehman Brothers” de 2008. O presidente do Fed, Jerome Powell, nomeou então a BlackRock, naturalmente, sem nenhuma licitação, para gerenciar todos os programas de compra de títulos corporativos do Fed, incluindo títulos em que a própria BlackRock investe. 

A BlackRock não está sujeita ao escrutínio regulatório criado para fiscalizar instituições financeiras. 

A BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, implementou uma estratégia de lobby, contribuições de campanha e contratações para combater a regulamentação do governo e estabelecer-se como a empresa financeira mais poderosa do mundo.”

O Fed contratou a BlackRock para comprar US$ 750 bilhões em títulos corporativos primários e secundários e Fundos Comerciais, Na prática a BlackRock receberá US$ 75 bilhões dos US$ 454 bilhões de dinheiro dos contribuintes para fazer sumir o deficit público, o pagador de impostos é que vai pagar, a BlackRock vai comprar a dívida e seu lucro será gigante, mais ou menos isso daí. E o FED sai livre e saleiroso. A BlackRock não costuma estar ao lado do vencedor de eleições, em vários países, ela cria os vencedores, ela compra e paga para o lado vencedor vencer. Isso nem sempre é garantido, vejam o caso da Venezuela....

No México, Larry Fink nomeou Marcos Slim, filho do bilionário e homem mais rico do país, para o conselho da BlackRock. Marcos e seu irmão Carlos, comandam hoje o grande negócio empresarial do pai. Carlos, o filho mais velho, foi co-presidente do Fórum Econômico Mundial da América Latina em 2015, atualmente é da América Móvil, onde a BlackRock é um dos principais investidores. Carlos Slim foi nomeado pela Forbes como a pessoa mais rica do mundo, em 2015, construiu um império baseado na aquisição da Telemex (atual America Móvil). O então presidente, Carlos Salinas cedeu o império das telecomunicações a Slim, em 1989. Salinas mais tarde fugiu do México sob a acusação de roubar US$ 10 bilhões dos cofres do Estado. Como acontece muito no México desde a década de 80, o dinheiro das drogas desempenhou um grande papel nos grandes negócios. Em 2015, o WikiLeaks divulgou e-mails internos da empresa de inteligência privada, Stratfor, a Stratfor dizia, em abril de 2011, que a BlackRock estabeleceu planos para o México, um agente especial da DEA, dos EUA, William Dionne, confirmou os laços financeiros de Carlos Slim com os cartéis de drogas mexicanos. Em um país onde 44% da população vive na pobreza, você não se torna o homem mais rico do mundo em apenas duas décadas vendendo lanches Mirabel na esquina, vc vende outras coisas. 

Com Marcos Slim na diretoria da BlackRock e o novo presidente Enrique Peña Nieto, o BlackRock começou a colher os frutos. Fink nomeou Gerardo Regordosa para dirigir a Estratégia de Mercados Emergentes da BlackRock, logo, em 2016, Peña Nieto nomeou Isaac Volin, outro chefe da BlackRock para ser o número 2 na PEMEX (a Petrobrás do México), onde ele presidiu uma grande corrupção, com uma perda da ordem de US$ 38 bilhões. A corrupção havida na Petrobrás comparada a isso daí é dinheiro de chiclete. Peña Nieto abriu o monopólio estatal do petróleo da PEMEX para os investidores privados da BlackRock e cia, pela primeira vez, desde a nacionalização do petróleo, na década de 1930. Em sete meses, a BlackRock garantiu US$ 1 bilhão em projetos de energia da PEMEX, sempre como o único licitante. Durante o mandato do impopular Peña Nieto, a BlackRock prosperou muito, seus negócios envolveram e envolvem oleodutos, gasodutos, poços, estradas pedagiadas, prisões estatais e privadas e por aí vai. Peña Nieto tinha intimidade com Carlos Slim, com “El Chapo” Guzman, com Alex Cifuentes, o “braço direito” de El Chapo. Em 2012, Peña Nieto rec ebeu US$ 100 milhões do cartel de sinaloa. Em 2019, Larry Fink ingressou no Conselho do Fórum Econômico Mundial de Davos, organização com sede na Suíça, que há 40 anos promove a “globalização econômica”. Fink é bem próximo do Zion Klaus Schwab, o pai do Great Reset”, autor, entre outros, como George Soros, do maior maior golpe Ponzi (pirâmide financeira) do mundo, o investimento corporativo ESG (governança ambiental, social e corporativa), na prática o ESG e á política do hegemon usada para impedir o Sul Global de investir e se desenvolver. Fink meteu US$ 9 trilhões no plano da ESG Investing, a agenda da “economia sustentável” da ONU, que vai sendo silenciosamente perpetarda pelos mesmos bancos globais que criaram as crises financeiras em 2008, em geral implementam sua hegemonia através dos STFs dos países do Ocidente Coletivo, isso é mais difícil de ser imposto lá na Ásia. O Great Reset do Klaus Schwab não foi extinto, simplesmente saiu da boca da mídia. São trilhões em investimentos para – empresas wokes irem se apossando das não-wokes, empresas de petróleo, gás e carvão, como se deu no próprio México, como nós vimos. Veja o Brasil, por exemplo, impossibilitado de refinar e abrir novos poços de petróleo, por conta das políticas ESG do hegemon. 

A BlackRock atua dentro da lógica maniqueísta dos Zions, tem os “vencedores” e os “perdedores” conforme as normas da ESG – Meio Ambiente, Valores Sociais e Governança. Como é feito? Por exemplo, uma empresa obtém avaliações positivas por contratar funcionários e gerentes com “diversidade de gênero”, ou toma medidas para eliminar a “pegada” de carbono invertendo seus investimentos para a "energia verde" ou "sustentável". Claro que boa parte disso daí é uma farsa, um engodo, um truque. As grandes corporações, como sabemos, contribuem para uma governança global sustentável, daí que fazem grandes doações ao Black Lives Matter, a agências da ONU, á OMS. que plantou o covide, a empresas de petróleo como a ExxonMobil, a empresas de carvão, não importa o segmento, a ideia é propaganda por um lado e mundo real por outro. Fink e seus promovem o ESG e o Great Reset financeiro, ora, é só seguir o dinheiro, a BlackRock destrói certas estruturas financeiras mundiais a fim de se apossar delas. 

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