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Kissinger, o fim dos grandes secretários de estado

 Kissinger, judeu alemão e depois americano, passou por muitos presidentes americanos, ferrou com o Chile e com a Argentina, nos anos de chumbo, trouxe grandes malefícios ao Camboja, com grandes perdas humanas. Assinou o tratado de Paris, em 1973, que tirou os EUA do atoleiro do Vietnã, recebendo por isso o prêmio Nobel. Promoveu a ida do capitalismo para a China, permanecendo sempre um amigo leal dos líderes chineses. Adversário temível da URSS, foi um dos mentores de Gorbachev, o qual se encantou com o liberalismo americano. Escreveu diversos livros importantes, um dos quais, sobre a China, talvez o melhor já escrito sobre o tema. O papel de Kissinger deve ser entendido no contexto da guerra fria, dentro da política intervencionista e excepcionalista americana. Historiadores de várias vertentes consideram Kissinger como um perfeito "genocida", o fato é que apoiou Pinochet no Chile, ditadura sangrenta que durou 17 anos, letal para milhares de chilenos; apoiou Videla, verdade

EUA, refém da causa sionista.

O grande interesse dos EUA na questão Israel-Palestina visa a desviar a atenção de sua DERROTA na Ucrânia. Uma derrota de Israel na região significará, por tabela, mais uma derrota dos EUA, uma vez que aderiu de modo automático à causa sionista.  Israel quer dispor de toda a terra palestina, para tanto precisa afastar primeiro os 2,3 milhões de civis que ali residem. Israel não tem nenhum interesse na criação de um estado palestino, sobretudo não tem nenhuma intenção de dividir seus lucros no futuro negócio da exploração do gás, exatamente no subsolo de Gaza. A operação especial russa prosseguirá com maior ênfase nas regiões de maioria russa (Criméia, Donbass, Donetski, Luhanski, Kharkiv etc) podendo se expandir para outras regiões em função de interesses econômicos, acesso a mares e rios principais, zonas de mineração, terras férteis etc. A tendência da Ucrânia é se extinguir como país. 

ESSEQUIBO, SE QUERES A PAZ, PREPARA-TE PARA A GUERRA

 Existem diferentes tipos de terroristas, desde o pensador incapaz de matar uma mosca ao mártir da bomba plástica. Desprezar o "terrorista" como um "ser inferior", "animal humano", "monstro de Gaza" etc, como faz o estado sionista de Israel, é o modo mais arriscado de encarar o fenômeno, o modo emocional.  Veja, esse "ser inferior" palestino está impondo suas condições ao "ser superior" sionista aí. Em geopolítica, não existe superior e inferior, existem novas formas de travar as guerras. Há que se discutir se uma guerra é necessária.  No caso dos palestinos, é absolutamente necessário, questão de vida e morte, que eles se organizem e ataquem drasticamente o estado de Israel, caso contrário serão todos completamente exterminados, sem comiseração alguma. Israel mesmo, entendeu isso daí na época do holocausto, agora está vivendo na própria pele. Há gente que só "apoia" os palestinos agora que eles estão sendo chacinado

MILEI CONVIDA LULA

O Hamás sobreviveu à devastadora primeira rodada de ataques de Israel, a civis palestinos, no norte da faixa de Gaza; o Hamás tende a se tornar mais forte agora. "Tudo o que não te mata te torna mais forte" (Nietzsche). Os objetivos do Hamás ao atacar Israel, dia 07 de outubro, foram, resumidamente, três: 1) Forçar a opinião pública internacional a rediscutir a formação de um estado palestino na região de Gaza e seu entorno; 2) Impedir que os sionistas destruíssem o sagrado mosteiro de Al-Aqsa e dêem início à construção de seu "3º templo" onde se daria a ascensão do "Messias", conforme reza a escatologia sionista, acontecimento sempre evocado por bibi netaniahu em suas aparições midiáticas; 3) Fazer reféns militares, portanto prisioneiros de guerra, a fim de trocá-los pelos 10 mil palestinos encarcerados nas masmorras israelenses.  Já se vai para o 5º dia de negociações. NENHUM país minimamente civilizado chacina milhares de crianças inocentes. O sionismo

ESTADO FORTE

ESTADO FORTE É O SEGREDO DE NAÇÕES PODEROSAS! Estado Mínimo é uma armadilha para destruir a soberania e desenvolvimento de nações periféricas como o Brasil. Governos progressistas e moderados, como é o caso do Brasil, tentam negociar uma contrapartida. Para garantir governabilidade e por não terem força de comando, acabam cedendo e abrem mão de pautas importantes para o país, para satisfazer as exigências de mercado financeiro. As pessoas comuns, em sua maioria, não tem foco e nem consciência do problema da limitação imposta ao Brasil, que se comprometeu com o Império, ao se submeter ao tripé macro econômico, que só favorece os países líderes do Ocidente. A maioria ignora o funcionamento da política interna, da geopolítica e principalmente da economia. O cidadão comum fica revoltado e na próxima eleição, a maioria (que não enxerga que o país está amarrado por interesses internacionais, do mercado financeiro) dá um tiro no pé e elege um candidato ultrarreacionário, achando que isso vai

O ESTREITO DE BAB EL-MANDEB

 Retardo ideológico e imaginação mórbida criam a imagem de uma Venezuela hostil ao Brasil. O único problema da Venezuela chama-se EUA e faríamos bem em entender que corremos o mesmo risco. A direita deve se desvencilhar da extremo-direita. Partidos e pautas anti-imigração, soberanistas, protecionistas, de defesa nacional, anti-abortistas, anti-cultura woke etc têm tudo para crescer, mas precisam descartar o sionismo. Já se pode afirmar com alto grau de esperança e probabilidade, o Cristianismo Ortodoxo, o Islão moderado e as várias vertentes do Taoísmo/Confucionismo abraçarão o futuro como as três principais civilizações de uma humanidade purificada.  Estamos nas dores do parto, uma civilização decadente está em seu ocaso, paranóica com a era que lhe lançará no fosso da história. A probabilidade de Israel tomar toda a Faixa de Gaza é alta, mas o que farão com os 2,3 milhões de palestinos? Vão para o Egito? Para a Jordânia?  E em Israel? Como estão as coisas? 350.000 pessoas de uma popu

PARA ONDE VAI O OCIDENTE?

 Já se prevê que a Rússia crescerá 3 vezes mais do que a União Européia em 2024. Melhor coisa é ser sancionado pelo Ocidente apodrecido pelo sionismo. Os houthis tomaram mais um navio israelense. O mundo árabe-muçulmano se compraz em olhar o genocídio dos palestinos pelos sionistas, em Gaza, os houthis agem. A direita apoia o genocídio em Gaza, a esquerda se limita a ser comprada e escarrada pelas ONGs globalistas. Militares russos já são vistos nas colinas de Golã (área tomada por Israel da Síria durante a Guerra dos Seis Dias, posteriormente anexada pelo governo israelense em 1981). Prevejo que Rússia, China e Irã virão a AL em socorro a Venezuela. Venezuela usará sua carta na manga, Essequibo, para atrair esses jogadores à região. A Venezuela está preocupada, COM RAZÃO, com os EUA, o Brasil deveria se preocupar também. Detalhe, os drones iranianos são os melhores do mundo. Ao contrário do Brasil, a Venezuela não é uma boneca inflada dos ianques.   Milei deveria propor, de novo, a Pa