Wall Street e a 'revolução' russa
Com a Primeira Guerra Mundial em andamento, um investimento, perpetrado pela elite globalista, deu lucros e frutos saborosos: a Revolução Russa de 1917. Foi algo, do ponto de vista estratégico, muito semelhante à Revolução Francesa. A elite bancária apoiou uma elite ideológica, previamente bem preparada. Em meio ao caos econômico, o czar, velho ditador sem ação, incapacitado em liderar seu próprio povo, é sacrificado, e, daí surge uma nova casta policial-intelectual. Em 1905, o czar russo entrara em guerra com o Japão. A ideia da dinastia bancária era, como sempre fez, financiar os dois lados litigiosos, enfraquecer a economia russa e semear o descontentamento entre a população. Rothschild financiava diretamente o czar e, através, do banco subordinado, Kuhn, Loeb & Co, nos EUA, financiava, o Japão. O exército russo enfrentava grandes dificuldades contra a Alemanha, em 1914. A elite bancária sempre controla as guerras através de atrasos logísticos ou tecnológicos. Em 1915, o então