... e os EUA entram na I Guerra Mundial...

O assassinato do arquiduque Ferdinando, herdeiro do trono austro-húngaro, foi a faísca para o início do conflito na Europa. Fernando estava com sua esposa em Sarajevo, Bósnia. O crime ocorreu em 28 de junho, 1914, por uma sociedade secreta sérvia, a Mão Negra. Um 'confuso' motorista parou o carro bem em frente ao assassino (de um grupo de seis), Gavrilo Princip completou facilmente o serviço. O príncipe comentara que uma elite secreta estava tentando matá-lo. No MESMO MOMENTO (Colin Wilson analisou a coincidência), na Rússia, Rasputin, o conselheiro mais influente do czar, o qual se opunha à guerra, foi atacado, em Pokrovskoe. Na sequência, Kaiser Wilhelm, homem forte da Alemanha, apoia a Áustria e declara guerra à Rússia e França. Um dos principais planejadores da I Guerra Mundial foi o conselheiro do Kaiser, o banqueiro Bethmann-Hollweg, de Frankfurt, primo dos Rothschild. A Grã-Bretanha, aliada da França, entrou contra a Alemanha. Na época da guerra, a maior agência de notícias alemã, a Wolff, com sede em Berlim, já era propriedade da dinastia Rothschild. Um dos líderes da empresa, o também banqueiro, aliado do Kaiser Wilhelm, era Max Warburg. O que acontece? O Kaiser usa a agência de notícias (dos banqueiros globalistas) para insuflar e manipular o povo alemão a favor da guerra (vinte anos mais tarde, sob Hitler, o padrão foi repetido e ampliado pelo DNB, sucessor da Wolff). A dinastia Rothschild controlava as três principais agências de notícias européias. Na Alemanha, a Wolff, na França, a Havas, e na Inglaterra, a Reuters. Multidões fragilizadas e iradas passam a imitar o papagaio, "Viva a Guerra! Viva a Alemanha! Morte aos traidores"! A 'pura verdade' era propalada por todo mundo, lendo e divulgando as mesmas tolices, das mesmas fontes, controladas pela mesma dinastia. Em 28 de abril de 1915, o Barão Herbert Reuter, chefe da Reuters, foi suicidado, excesso de autonomia. O Barão substituído por Roderick Jones, que nos conta em sua autobiografia: "após a 'passagem' de Herbert, recebi um convite de Sir Alfred Rothschild, chefe da Casa Rothschild, para almoçar com ele". As ligações da dinastia Rothschild 'judaica' com as duas guerras mundiais nas quais tantos judeus sofreram terrivelmente, são bem conhecidas. A estratégia da dinastia bancária e grupos secretos globalistas era envolver os EUA (como detalhado no plano principal), e, no pós-guerra (também bem detalhado), seria estabelecida uma 'autoridade mundial' (a Liga das Nações). Na época, o presidente Wilson seguia estritamente os 'conselhos' de seu principal assessor, o poderoso coronel House. Então, um navio de passageiros, Lusitânia, rumou para uma área REPLETA DE SUBMARINOS ALEMÃES. O navio foi a pique. Agora os EUA, assim como a Áustria, tinha uma 'boa e justa razão para entrar na guerra'. Toda a farsa (que os ignorantes chamam de 'teoria da conspiração') está detalhada nos arquivos do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. A manipulação para os EUA se juntarem à guerra foi coordenada por três organizações:
1) O 'Conselho de Defesa Nacional',
2) A 'Liga da Marinha',
3) A 'Liga para impor a Paz'.
Entre os membros do Conselho de Defesa Nacional, o agente de Rothschild, Bernard Baruch, um dos chefões da indústria bélica durante a guerra, afirmou, 'eu tive mais poder do que qualquer outra pessoa na guerra'. 
 A Liga da Marinha era dominada pelo banqueiro,  também representante dos Rothschild, J. R. Morgan. Entre os diretores da 'Liga para impor a Paz', Elihu Root (advogado da J. R. Morgan), Perry Belmont (agente de Rothschild) e Jacob Schiff (Kuhn and Loeb), TODOS, sócios ou encarregados dos Rothschild. O secretário da Marinha na época, Franklin Roosevelt, fechara inúmeros contratos para a Marinha, ainda antes da guerra. Roosevelt seria presidente dos EUA, na época da Segunda Guerra Mundial. Na década de 50, uma investigação do Congresso dos EUA verificou que o 'Comitê Reece', do 'Fundo Carnegie para a Paz Internacional' era uma organização totalmente dedicada à criação e planejamento da 1ª Guerra Mundial. Tal organização era parte de uma rede de fundações isentas de impostos, pertencente às dinastias globalistas Carnegie, Rockefeller e Ford, as mesmas que atualmente financiam o esforço para a Nova Ordem Mundial. Trechinho encontrável na pesquisa sobre o 'Comitê Reece': 'Há algum meio conhecido mais eficiente do que a guerra para alterar a vida de todo um povo?' - Não sabemos. Como podemos envolver os Estados Unidos em uma guerra? Como podemos controlar a maquinaria diplomática dos Estados Unidos? resposta veio: - 'É só controlar o Departamento de Estado'. 
Através de um órgão lobista, criado e financiado pela Fundação Carnegie, os compromissos mais importantes do Departamento de Estado passaram a ser manipulados. A comissão Carnegie chegou ao ponto de aconselhar o presidente Wilson para 'evitar abreviar a duração da guerra'. Dodd, autor do relatório que investigou o 'Comitê Reece', relata ainda que, para evitar uma 'regressão à uma situação pré-guerra', era necessário controlar o conteúdo da 'história nacional'. Então planejaram, com financiamento da Fundação Rockefeller, um controle total do ensino da história nacional americana. O assunto envolveria 'questões de segurança nacional'. O ensino da história americana foi todo manipulado. Esta é a razão pela qual a maioria das informações reais dos fatos não foi ensinado nas escolas e universidades norte-americanas. Isto foi possível até a década de 90, antes da internet. Atualmente, centenas de obras revelam a presença do nazismo em pleno século XXI, a estreita ligação de Wall Street com Hitler e Stálin, a manipulação de toda a política mundial por um grupo muito restrito de pessoas por trás das personagens que aparecem etc. Não se permitiu conhecer a história completa de qualquer assunto histórico porque, do ponto de vista dos manipuladores, isso seria, logicamente, perigoso para a atividade secreta deles. 

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