A GRANDE REVIRAVOLTA ECONÔMICA ESTÁ EM CURSO

 O lendário analista financeiro e geopolítico Martin Armstrong fez uma porção de previsões, basicamente ele disse que uma avalanche de problemas chegarão ao mundo a partir de 2025. 


Depressões, calotes, crises de dívida e guerras vão varrer o globo, de acordo com Armstrong e seu programa de computador preditivo, o “Sócrates”. 


Armstrong tem a fama de ter previsto todas as grandes reviravoltas econômicas das últimas três décadas.


Vamos ver se a fama é merecida.

 

Armstrong previu que Trump venceria as eleições presidenciais de 2024 com uma vitória esmagadora, isso muitos meses antes da eleição em novembro de 2024. Armstrong previu a quebra da bolsa de valores de 1987 para o dia exato. Ele previu o boom e a crise das ponto.com da internet no ano 2000. Ele acertou na previsão da Recessão de 2008 e 2009, devido à crise imobiliária nos EUA, e agora, 2025, estamos caminhando para mais reviravoltas. 


Armstrong diz:


A última crise aconteceu em 7 de maio de 2024. Neste dia, Putin tomou posse e neste mesmo dia dois coronéis ucranianos falharam em tentar acabar com Zelensky. 

A partir daí, começamos a entrar em uma recessão global, que atingirá o fundo do poço em 2028. Ou seja, vai piorar muito antes do mundo começar a respirar.


Bom, lá em 2024, ano passado, os bancos centrais começaram a cortar as taxas de juros, o Canadá foi o primeiro. Desde então, a depressão começou na Europa, uma recessão ou diminuição na China. Os Estados Unidos se seguraram metendo o malho na Europa e ganhando com as guerras do fim do mundo, enviando armas para Netanyahu e para Zelenski.


Guerra, dívida e queda do mercado de ações nao é exatamente o melhor dos mundos, para alguns. 


A Europa tem trilhões de euros em dívidas impagáveis agora. Armstrong diz: “A liderança sabe que se não houver guerra, o povo virá atrás deles”.


Qual será a próxima grande reviravolta? Tem a ver com a guerra na Ucrânia. 


Armstrong diz:


A Europa não quer nenhuma paz. Veja o que a UE disse: a Rússia é grande demais e precisa ser desmembrada. Certos tipos em altos escalões financeiros realmente acham que podem conquistar a Rússia. A Rússia tem US$ 75 trilhões em recursos naturais. Eles então controlarão isso… Assim que colocarem as mãos nisso… eles ascenderão ao topo dos países do mundo, como se o Império Romano fosse ressuscitado.


A UE vai vencer uma guerra contra a Rússia? 


“Não. Eles vão perder feio. A terceira [guerra mundial] vez não vai ser a vencedora… O euro vai desaparecer, não o dólar.”



Depois de 15 de maio de 2024 a guerra apenas se intensificou e continuará se intensificando até 2026. Se eu fosse Putin, não assinaria um acordo de paz. Putin assinou um acordo de paz ( em 2015)  e o que eles fizeram? Construíram um exército, enquanto a Rússia apenas observou.


Armstrong diz, e nós aqui concordamos, a China ficará do lado da Rússia. Se houver a guerra, que Ray Dalio diz que há 35% de probabilidade de acontecer,  poderá haver até “um bilhão de mortos e feridos” como resultado.  


Bom, e o que os EUA deveriam fazer? 


Armstrong diz: 


“Tenho conversado com pessoas em Washington e lhes disse para ‘caírem fora da OTAN’. Há muita gente se animando com essa ideia.” Se isso acontecer, os EUA derem um pé na bunda da OTAN, o capital deixará a Europa e fluirá para os EUA, como um porto seguro.


O ouro atingirá US$ 5.000 a onça, mas não atingirá esse preço até que a guerra se espalhe da Ucrânia para a Europa. Armstrong diz que o Partido Democrata se dividirá em dois e não retomará o controle da Câmara dos Representantes em 2026.


O conflito entre o Paquistão e a Índia explode ou se esvai? Armstrong diz: “Meu computador (Sócrates) diz que ele explode.”



Armstrong alertou o presidente Trump contra forçar uma desvalorização do dólar para reduzir o déficit comercial, argumentando que isso poderia levar a um crash no índice Dow Jones. Previu que ouro e prata continuarão subindo, e que a economia dos EUA, embora ainda a mais forte, enfrentará uma recessão global até 2028, segundo o software "Sócrates". 

Armstrong recomendou que Trump saia da OTAN o mais rápido possível e alertou sobre a possibilidade de guerra já em abril ou maio de 2025. Bom, estamos na primeira semana de maio e a guerra segue a mesma, Ucrânia ameaçando explodir o Kremlin e o Kremlin dizendo que não vai destruir Kiev com uma bomba atômica.


Armstrong discutiu a possibilidade de guerra na Europa, conectando-a ao que ele chama de “Golpe Neocon na Europa” e à relutância de Zelensky em buscar paz. Se há grandes problemas sempre presuma duas coisas, banqueiros e neocons como Dick Cheney, Kissinger, Brzezinski etc  


Dick Cheney, por exemplo, apoiou a Kamala, candidata dos democratas, isso mostra o quanto os neocons queriam a guerra.


Estamos numa época de mentiras descaradas e declaradas, Trump está cortando empregos públicos federais e manipulando dados econômicos.




HUAWEY


Huawei da China desenvolve novo chip de IA, buscando igualar a Nvidia.

Huawei se prepara para testar seu mais novo e potente processador de IA, desafiando a Nvidia 


Gigante chinesa testa novo chip Ascend 910D para rivalizar com a Nvidia, desafiando sanções dos EUA e impulsionando a indústria de semicondutores da China


A Huawei Technologies está se preparando para testar seu mais novo e poderoso processador de inteligência artificial, que a empresa espera possa substituir alguns produtos de alta performance da gigante americana de chips Nvidia.


O avanço constante de uma das principais empresas de tecnologia da China demonstra a resiliência do setor de semicondutores do país, apesar dos esforços de Washington para freá-lo, incluindo o bloqueio de acesso a equipamentos ocidentais de fabricação de chips.


A Huawei entrou em contato com empresas de tecnologia chinesas para testar a viabilidade técnica do novo chip, chamado Ascend 910D. A empresa deve receber os primeiros lotes de amostras do processador ainda neste mês de maio.


O desenvolvimento está mo estágio inicial, uma série de testes vai avaliar o desempenho do chip e prepará-lo para os grandes clientes.


A Huawei espera que a nova versão de seus processadores de IA Ascend seja mais potente que o H100 da Nvidia, um chip amplamente usado para treinamento de IA,  lançado em 2022.


A Huawei emergiu como a principal representante da China em um campo tecnológico dominado pelos EUA. 

A empresa, sediada em Shenzhen, desenvolve alguns dos chips que podem preocupar bastante os engenheiros da Nvidia, integrando os esforços de Pequim para criar uma indústria de semicondutores autossuficiente.


A Huawei, está na lista negra comercial dos EUA há quase seis anos, e mostra capacidade de resistir às restrições americanas, inclusive lançou um smartphone de alta performance, em 2023. O modelo Mate 60, equipado com um processador local, surpreendeu o governo americano, bem no dia da visita da então secretária de Comércio, Gina Raimondo, a Pequim.


Restrições dos EUA abrem espaço para rivais chineses. No início deste mês, Washington incluiu o chip H20 da Nvidia – o processador mais avançado que a empresa podia vender na China sem licença – em uma lista crescente de semicondutores com vendas restritas no país. A Nvidia estimou um impacto de US$ 5,5 bilhões devido à medida.


Essas restrições abrem uma oportunidade para rivais chinesas como a Huawei e a Cambricon Technologies, de Pequim, que desenvolveram chips similares.


Este ano, a Huawei deve enviar aos clientes algo como 800 mil unidades dos chips Ascend 910B e 910C. Que clientes? Operadoras de telecomunicações estatais, desenvolvedores privados de IA, por exemplo, a ByteDance, dona do TikTok. Alguns compradores já negociam o aumento de pedidos do 910C após as restrições às exportações do H20 da Nvidia.


Apesar dos boicotes dos EUA, a Huawei e outras empresas chinesas já conseguiram entregar produtos comparáveis aos da Nvidia, ainda que com alguns anos de atraso. Fabricantes têm recorrido a tecnologias que agrupam vários chips no mesmo suporte, já que reduzir o tamanho dos circuitos internos está cada vez mais difícil e caro.


Pequim incentiva os desenvolvedores de IA a aumentar as compras de chips nacionais. Centros de dados estatais utilizam cada vez mais chips de fornecedores chineses.


O 910C foi anunciado como comparável ao H100 da Nvidia, mas engenheiros que conhecem os dois disseram que o desempenho do Huawei ainda não alcançou o esperado. 


A Huawei enfrenta desafios para produzir esses chips em larga escala. A empresa foi cortada da maior fundição de chips do mundo, a TSMC, e a SMIC, alternativa chinesa mais próxima, está impedida de comprar equipamentos avançados de fabricação.

Além disso, Washington bloqueou o acesso da China a componentes essenciais para chips de IA, como as últimas unidades de memória de alta largura de banda.


Diante dessas limitações, executivos da Huawei têm discutido a priorização de sistemas mais eficientes e rápidos para aproveitar melhor seus chips, em vez de focar apenas no poder individual de cada processador.


Em abril, a Huawei lançou o CloudMatrix 384, um sistema de computação que conecta 384 chips Ascend 910C. Analistas afirmam que, em certos cenários, o sistema supera o desempenho do principal sistema em rack da Nvidia (com 72 chips Blackwell), mesmo consumindo mais energia.


Conectar múltiplos chips em um sistema não é tarefa simples – exige redes estáveis, além de software e engenharia robustos para evitar falhas, destacam os especialistas do setor.


Enquanto isso, os celulares Xiaomi e Oppo vão desbancando o iPhone na Ásia, cada vez mais caro por causa do trumpismo. Além disso, o chip fotônico, que usa luz em vez de energia elétrica nos circuitos deixa os norte-americanos apavorados. 


A guerra pela mais avançada tecnologia é a guerra do futuro, quem inovar mais e conseguir maior velocidade, mais memória, maior eficiência e custo mais baixo vence. 




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