USAID, , O VENENO LETAL DO IMPERIALISMO SÓ MUDOU DE DONO

 USAID

Faz dois anos que eu digo, praticamente todo dia, são espantalhos criados para poupar o verdadeiro autor!

Sim, a super ONG, a USAID, dos EUA, é que plantou progressismo e agenda woke pelo mundo, enquanto, na prática, lutava ferozmente contra qualquer espécie de autonomia nacional.

Passa da hora de entenderem como o imperialismo é sagaz, capaz e maquiavélico. 

Lava-jato? Olavismo? Bolsonarismo, Petismo? Estão na folha de pagamento da USAID.

A USAID combateu os Brics, China, Cuba, Irã, Evo Morales, Chávez, Raphael Correia, Lula (financiou ongs lavajatistas), derrubou movimentos anti-imperialistas no mundo inteiro. Era uma das fachadas da CIA mais antigas e mais conhecidas, há décadas! Não existe Maidan sem USAID, não existem "armas de destruição em massa, no Iraque", sem a USAID!

A USAID ajudou a derrubar Jango, a implantar o regime de 64, molhou muita mão parlamentar para remover Dilma Roussef. Daí a canalha lambe-ianque diz que, agora, a "esquerda está ferrada", kkk. 

Nos últimos anos, o debate sobre a ingerência estrangeira em questões internas de países soberanos ocupa cada vez mais espaço e tem sido um forte aliado na busca do resgate do Direito Internacional e das Relações Internacionais. 

Nos primeiros dias de Trump como presidente dos EUA, as revelações sobre a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) apontam para a existência de uma sistemática cadeia de crimes e sabotagens, pagas com o dinheiro do contribuinte norte-americano, durante décadas a fio.

Documentos revelados por whistleblowers, investigações jornalísticas e denúncias oficiais mostram que a USAID ia muito além de suas funções declaradas, uma fachada de bom moço, sua função principal foram as atividades clandestinas, subversivas e criminosas.

Existem profusão de provas incontestáveis das práticas criminosas da USAID, nas mais diferentes partes do mundo, atingiam órgãos de comunicação social, jornalistas, influenciadores digitais, políticos e pessoas públicas. A USAID usa a estrutura diplomática dos EUA em todos os países, bem como conta com sicários em todas as bases militares que os EUA mantém pelo mundo, algo como 850 bases. 

Toda a ideia por trás da USAID pode ser explicada numa frase, trata-se de garantir os interesses patrióticos do imperialismo estadunidense no mundo, ou seja, é um braço ideológico dos interesses geopolíticos dos Estados Unidos, como se trata, falsamente, de "segurança nacional", coisas medonhas como tráfico de drogas, armas, pessoas, queda de regimes legítimos (uma das especialidades da USAID), perpetração de divisão ideológica nas redes sociais, revoluções coloridas, subversão, ativismo, sabotagem, terrorismo etc, tudo o que não presta no mundo tem dedo da USAID, a ONG das ONGs, a maior das ONGs, a qual aliás é totalmente governamental, do Estado constituído dos EUA. 

A traição à própria pátria, motivada pelo dinheiro, é um tema central neste contexto. Corruptores e corrompidos fizeram da USAID um sindicato de crimes, sabotagens e perversão. 

A USAID se vendia como "ajuda humanitária".

Bom vamos aos fatos. Fundada em 1961, durante a administração de John F. Kennedy, a USAID foi criada com o objetivo de fornecer assistência técnica, financeira e humanitária a países em desenvolvimento. 

No entanto, desde sua fundação, a agência sempre teve laços estreitos com outros braços do governo norte-americano, incluindo a CIA e o Departamento de Estado. Ou seja, desde sua criação a USAID já foi pensada para enganar e distorcer os fatos. 

Documentos desclassificados ao longo das décadas mostram que a USAID atuou como uma fachada para as centenas operações encobertas, covert action, de inteligência, destinadas a derrubar governos incômodos aos interesses dos EUA. 

A agência financiou movimentos de oposição, treinou líderes políticos pró-EUA e manipulou narrativas midiáticas para criar condições favoráveis à intervenção militar e à política norte-americana.

Um exemplo emblemático ocorreu na América Latina, onde a USAID esteve profundamente envolvida em golpes de Estado e tentativas de desestabilização contra governos populares eleitos democraticamente. 

Países como Brasil, Cuba, Venezuela, Nicarágua e Bolívia sofreram intensamente com essas estratégias da USAID. No caso do Brasil, chama a atenção a facilidade para o recrutamento pela USAID daqueles que trabalharam contra o Brasil  

A interferência externa dos EUA no contexto interno dos países é possível através de pessoas e organizações locais que aceitam alegremente recursos inesgotáveis da USAID, a ideia será sempre promover agendas contrárias aos interesses nacionais daquele país. É a apoteose da 5ª coluna. 

Políticos, sindicatos, jornalistas, órgãos de imprensa, influenciadores digitais, militares, juízes, "índios", ONGs, figuras públicas, influenciadores digitais são peças-chave no jogo geopolítico conduzido pelos EUA.

Em muitos países, veículos de comunicação receberam milhões de dólares da USAID sob a justificativa de "promover a liberdade de imprensa". 

Esses meios passam a publicar reportagens tendenciosas, difundir notícias falsas (atenuadas pelo eufemismo de fake news) e a desacreditar governos. 

Exemplo recente, na Venezuela, redes de televisão e jornais apoiados pela USAID ajudaram a construir uma narrativa de profunda crise humanitária, mesmo quando dados independentes contradiziam a versão difundida.

Com o advento das redes sociais, a USAID expandiu suas táticas de influência digital. Influenciadores e blogueiros foram pagos para espalhar mensagens anti-governamentais e pró-EUA nas plataformas online. 

Essas campanhas visavam desestabilizar regimes indesejados e preparar o terreno para intervenções estrangeiras. 

No Brasil, o caso da "Operação Lava Jato" é emblemático. 

Líderes políticos estão na imensa folha de pagamento da USAID. Promessas de financiamento, cargos em organismos internacionais e até mesmo refúgio nos EUA são oferecidos em troca de apoio explícito às políticas subversivas norte-americanas. 

Acordos secretos resultaram em traições flagrantes, "patriotas", melhor dizer, "patriotários" no Brasil foram facilmente manipulados e pagos pela USAID, em função de sua penetração mas redes. Uma rápida busca mostra quem mudou para viver nos EUA, por razões de "perseguição política", nada é exatamente o que parece. 

Por mais de dez anos, discutir a participação dos EUA no golpe militar de 1964 era visto como "teoria da conspiração". Em 1976, isso mudou com a divulgação de uma comunicação entre o embaixador dos EUA no Brasil, Lincoln Gordon, e seu governo. 

A USAID recrutou brasileiros de diferentes áreas de atuação para a implementação de uma agenda "contra a corrupção e o comunismo" e houve o golpe de 64. O Ato Institucional 5 (AI-5), publicado em 1968, foi um duro golpe nos planos dos EUA. Esse ato levou ao surgimento de um movimento militar nacionalista que tinha uma agenda de promoção do desenvolvimento do Brasil. O "golpe dentro do golpe" usou as estruturas criadas com a ajuda norte-americana para a construção de uma agenda própria. Isso fez com que a USAID e os EUA mudassem suas estratégias e iniciassem uma campanha contra os militares e "em defesa da 'democracia'". O resultado disso é o Brasil que conhecemos desde 1985 até os dias de hoje.

Após a Revolução Cubana, em 1959, os EUA encabeçaram diferentes métodos para a sabotagem da ilha. Desde a sua fundação, a USAID foi usada pelos norte-americanos para tentar derrubar o governo cubano. Operações como a criação de redes sociais falsas (como ZunZuneo), financiamento de grupos dissidentes são exemplos claros dessa estratégia. A "ajuda humanitária", a boa e comovente fachada esconde a verdadeira intenção, minar a economia cubana e enfraquecer o seu sistema político.

Na década de 2000, a USAID investiu bilhões de dólares para financiar a oposição venezuelana. Projetos culturais, educacionais e sociais eram usados como cobertura para operações políticas mais amplas. Documentos divulgados pelo Wikileaks mostram que a agência colaborou diretamente com a CIA na tentativa de destituir Hugo Chávez e Nicolás Maduro.

Antes do conflito atual, a USAID gastou mais de US$ 2 bilhões na Ucrânia, financiando programas que, supostamente, visavam "fortalecer a democracia local. Investigações mais recentes revelaram que grande parte desse dinheiro foi direcionada para grupos políticos alinhados com os interesses das indústrias de armamentos dos EUA, Reino Unido e Alemanha. contribuindo para a escalada de tensões que culminaram na guerra.

A revelação dessas práticas da USAID fomenta o debate sobre questões éticas e morais. Enquanto os Estados Unidos defendem publicamente valores como democracia, transparência e respeito à soberania nacional, suas ações através da USAID mostram uma realidade completamente oposta, e propositalmente subversiva e maquiavélica, não fosse o movimento neocon um dos braços dirigentes da USAID. 

Al traição à própria pátria em troca de benefícios pessoais é o mais comum. 

A luta contra a interferência imperialista não pode ser deixada nas mãos de líderes políticos; requer a mobilização e a resistência de toda a população.

Wellington Calasans diz que no Brasil, a "democraCIA" da USAID substituiu a construção da nação pela privatização de tudo, a banalização das instituições e o abandono do povo. 

Os trabalhos coordenados entre justiça, imprensa, partidos políticos e a devoção aos EUA revelam as consequências de décadas de atuação da USAID. Por isso, o crime organizado prospera tanto no Brasil. São décadas de atroz manipulação midiática de corações e mentes. 

A diplomacia moderna, dos consulados, embaixadas etc, caminha lado a lado com a intriga e a manipulação. 

Teríamos de fortalecer mecanismos de controle e fiscalização, dentro e fora das fronteiras. 

Trump não está revelando os podres da USAID por ser bonzinho. Ele herdou um país falido, imoral, depravado, e quer cortar os gastos e evitar o caos interno nos EUA.

É óbvio que Trump quer redirecionar forças e economizar. Ações que enfraqueçam o imperialismo ianque, como a queda da USAID, devem ser vistas com cautela. 

Estamos diante de um novo tipo de imperialismo, manejado agora por IA. 

10 mil parasitas perigosos, melhor dizer, patriotas do imperialismo estadunidense, perderão a boca ou serão realocados para outras ONGs (open society, fundação ford, carnegie, rockfeller, bill e melinda gates etc). 

Os 300 da USAID que serão mantidos, portanto a USAID vai continuar a existir, podem ser ainda mais letais do que antes. 

Por essas e outras, creio que é corte de despesas, antes de qualquer outra coisa.

Prestem atenção, toda está história de USAID nos mostra uma coisa, antes de tudo, a luta entre as elites por trás dos EUA está apenas no começo. 

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