O GIGANTESCO PROJETO PARA PRODUZIR ENERGIA A PARTIR DO SOL NA ÓRBITA TERRESTRE

Os EUA têm US$ 101 trilhões em dívidas vs. US$ 5,6 trilhões em base monetária: pagá-la exigiria multiplicar o dinheiro existente por 18, algo impossível sem hiperinflação.

A dívida total dos EUA (US$ 101 trilhões) excede 18 vezes sua base monetária (US$ 5,6 trilhões), um coquetel insustentável que Trump está tentando resolver com criptomoedas privadas.

De acordo com o conselheiro de Putin, Sergei Glazyev, essa estratégia poderia afundar o dólar e desencadear hiperinflação ao fragmentar o sistema financeiro controlado pelo Fed.

Enquanto o Ocidente aposta no caos monetário, a Rússia e a China avançam com o planejamento estratégico: o século do imperialismo econômico americano pode estar morrendo.

Embora Trump mantenha o apoio popular com políticas protecionistas, sua presidência está navegando em uma bomba de dívida: para cada dólar em circulação, há US$ 18 de dívida.

O mentor econômico do Kremlin, Sergei Glazyev, alerta que a solução de Trump — liberalizar criptomoedas privadas — pode acelerar o colapso do dólar e mergulhar Wall Street em uma "onda de inflação".



As taxas cobradas pelos Estados Unidos e pela China são parte de uma guerra comercial que começou em 2018, quando o governo dos EUA, sob a administração de Donald Trump, impôs tarifas sobre uma variedade de produtos chineses, alegando práticas comerciais desleais e preocupações com a segurança nacional. A China respondeu com tarifas retaliatórias sobre produtos americanos. 

Aqui está um resumo das principais taxas e produtos afetados:

Taxas dos EUA sobre produtos chineses:

1. Aço e Alumínio: Tarifas de 25% sobre aço e 10% sobre alumínio, aplicadas globalmente, mas com foco na China.

2. Tecnologia e Eletrônicos: Tarifas de 25% sobre produtos como semicondutores, equipamentos de telecomunicações e componentes eletrônicos.

3. Bens de Consumo: Produtos como móveis, roupas, calçados e eletrodomésticos foram taxados em 10% a 25%.

4. Máquinas e Equipamentos Industriais: Tarifas sobre máquinas pesadas, ferramentas industriais e equipamentos de automação.

5. Produtos Agrícolas: Alguns produtos agrícolas, como frutas e nozes, também foram taxados.


Taxas da China sobre produtos dos EUA:

1. Produtos Agrícolas: A China impôs tarifas de 25% sobre soja, milho, trigo e carne bovina, impactando fortemente os agricultores americanos.

2. Automóveis: Tarifas de 25% sobre veículos e peças automotivas.

3. Energia:  Tarifas sobre petróleo, gás natural e carvão.

4. Produtos Químicos e Plásticos: Taxas sobre produtos químicos industriais e plásticos.

5. Bens de Consumo: Produtos como frutas, sucos, vinho e tabaco também foram taxados.


Impactos da Gerra Comercial: As tarifas levaram a um aumento nos custos para empresas e consumidores em ambos os países.

Muitas empresas tiveram e terão de reestruturar suas cadeias de suprimentos para evitar as tarifas. 

As tarifas foram parte de negociações mais amplas, resultando em acordos parciais, como a "Fase Um" do acordo comercial EUA-China em janeiro de 2020, onde a China se comprometeu a aumentar as compras de produtos americanos.

Mais recentemente os Estados Unidos intensificaram suas políticas protecionistas, em relação à China. 

Em maio de 2024, o governo americano anunciou um aumento significativo nas tarifas sobre produtos chineses, totalizando US$ 18 bilhões. 

Os setores estratégicos foram os mais  afetados:

Veículos elétricos: a tarifa foi quadruplicada, passando de 25% para 100%.

Semicondutores: a tarifa dobrou, de 25% para 50%, com implementação prevista para 2025.

Painéis solares, aço e alumínio: as tarifas aumentaram de 25% para 50%.

Em resposta, a China adotou contramedidas para proteger seus interesses econômicos. O Ministério do Comércio chinês anunciou a extensão, por mais cinco anos, das tarifas anti-dumping sobre o ácido hidriódico (iodeto de hidrogênio) proveniente dos EUA e do Japão, com alíquotas de 124% para empresas americanas e 41% para japonesas. 

Além disso, a China impôs uma tarifa anti-dumping de 44% sobre o ácido propiônico dos EUA, utilizado na produção de conservantes e herbicidas. 

A guerra comercial entre os dois países continua a evoluir, com impactos significativos para toda a economia global.





E a China está construindo um negócio da China.

O projeto de energia nova da China não fica no planeta Terra. Isso mesmo, o projeto é um campo de painéis solares de vários quilômetros, no espaço.

A ideia é coletar a luz e calor do Sol, sem depender do dia e da noite, das nuvens, raios e trovões, ou seja, fica o tempo todo sob o sol. interromper as restrições do clima ou do ciclo de noite e dia do planeta. E aqui é o que faz este projeto tão impressionante. Está sendo comparado a colocar a dama das 3 gargantas em órbita.

Para dar uma perspectiva,

As Três Gargantas (Three Gorges, em inglês) do rio Yangtzé, no sul da China, onde está localizada a imensa Usina Hidrelétrica de Três Gargantas. As Três Gargantas são um conjunto de desfiladeiros espetaculares ao longo do rio Yangtzé, ou “Rio Longo” pois é o rio mais longo da China, terceiro do mundo em extensão. Elas são:

1. Garganta de Qutang** (瞿塘峡) – A mais curta, mas também a mais impressionante, com penhascos íngremes e paisagens dramáticas.

2. Garganta de Wu (巫峡) – 

3. Garganta de Xiling (西陵峡) – A mais longa e perigosa, com corredeiras e formações rochosas impressionantes. 

A dama das 3 gargantas, localizada no rio Yangtze da China, é a maior planta de energia elétrica do mundo, gera 100 bilhões de quilowatts anualmente. Dizem que é tão massiva que desacelerou a rotação da Terra por 0,6 microsegundos, tipo de cálculo que parece bonito no papel e inobservável na realidade. 

Agora, imagine esse tipo de produção de energia ir para o espaço.

Produzir energia coletada diretamente do sol, desde a orbita terrestre, em apenas um ano, equivaleria a mesma quantidade de energia gerada pelo petróleo de toda a Terra inteira, no mesmo período. 

O futuro da energia pertence àqueles que melhor puderam captá-la e dominá-la, de modo inteligente, ecológico e sustentável. 

 Indústrias como a da IA, automóveis elétricos, investimentos na África, o 5 e o 6G, as telecomunicações, as tecnologias renováveis etc, os avanços da China incomodam muito o ego dos ianques estadunidenses, então, com a chegada de Trump, a tensão se tornou maior.

E agora uma nova fronteira surgiu, estações de energia solar baseada no espaço.

A mãe desses projetos talvez seja o Projeto Manhattan, de Robert Oppenheimer, a primeira bomba nuclear. 

Aquele esforço de explodirmos uns aos outros uniu mentes brilhantes, a bomba atômica é uma reação em cadeia, transformação de materia mineral em calor, radiação e irradiação.

A estação de energia solar da China no espaço não será conectada à rede de energia elétrica convencional. Como é que isso funcionaria? 

O conceito envolve o lançamento de um enorme coletor solar na órbita, pedaço por pedaço.

O coletor ficaria estacionada ao redor da Terra, coletando energia solar sem interrupção. 

A energia seria transmitida de volta à Terra através de micro-ondas. Embora surpreendente, não é uma tecnologia nova.

A NASA e o Departamento de Energia dos Estados Unidos pesquisam o poder solar baseado no espaço desde os anos 1970. A transmissão de energia advinda do espaço foi demonstrada lá por 1975. Mas, a exemplo de outras indústrias, a China tem demonstrado que pode utilizar conceitos originaram no Ocidente e transformá-los em realidade, tangível.

Tecnologias como os trens de propulsão magnética, os reactores de sal fundido, ainda presos ao papel, à teoria, nos laboratórios ocidentais, estão sendo implementados em grande escala na China. 

A estação de espaço solar não é diferente. 

Em junho de 2021, começaram a construção da estação solar espacial, fase ainda experimental do projeto. 

Em novembro de 2023, pesquisadores da Universidade de Xingiam de Ciências Eletrônicas e Tecnologia anunciaram resultados de testes para o projeto Chasing Sun, demonstrou avanços em transmissão de energia via microondas.

Uma estação poderá estar operacional em 5 a 10 anos. Evidentemente, políticos em Washington, ligados à grande indústria armamentista já estão bradando que é uma ameaça à segurança nacional, precisarão de verbas para criar algo também etc. 

 A tecnologia chinesa não é uma arma, microondas são usados para a transmissão de energia, mas não são como os microondas da nossa cozinha. 

No projeto chinês, a emissão é de microondas em densidades de energia muito baixas, em torno de 23 a 100 watts por metro quadrado, na estação de recepção. Para o contexto, a luz do sol natural à noite é de aproximadamente 1.000 watts por metro quadrado.

Então, estar sob a luz do sol gera diversos efeitos, contudo pássaros, aviões e pessoas estão seguros. As frequências geradas que passam pela atmosfera são similares as usadas por um celular. O sistema não poderia ser usado como uma arma, não é desenhado para fins militares. 

É uma tecnologia pensada para gerar energia elétrica a partir da luz solar, o verdadeiro desafio de engenharia não é a segurança, mas o custo de construir uma estação assim no espaço.

Requer investimentos financeiros e tecnológicos simplesmente gigantescos. 

Desta vez, a disputa especial é entre a China e os Estados Unidos. As duas nações estão visando à soluções tecnológicas mas seus modelos de desenvolvimento são bastante diferentes. Na China, o projeto foi realizado por meio do planejamento estratégico de longo prazo do governo central, não é planejado para gerar lucro ou para fins belicoso, o trabalho está sendo levado a cabo por organizações estatais, estaduais, público-privadas e com o apoio do governo chinês, incluindo o acesso a financiamento.

Um componente crítico do projeto é o desenvolvimento de uma nova geração de foguetes pesados reutilizáveis. 

 Em março de 2019, sob o desenvolvimento da Academia de Tecnologia de Veículos Lançados da China, foi designado o veículo de lançamento principal para a estação solar.

Sendo o nosso canal dedicado à análise geopolítica vamos comparar a abordagem chinesa com a americana. 

Durante a origem da disputa espacial com a União Soviética, a NASA, empresa financiada pelo governo americano lancou o projeto de levar o homem à Lua. 

Hoje, o objetivo é outro e o modelo mudou. O financiamento federal para a NASA foi cortado ou melhor, substituído por empresas supostamente privadas como a Elon Musk SpaceX e a Jeff Bezos Blue Origin, assim como projetos de defesa de gigantes das armas como a Lockheed Martin, a Raytheon, a Norton e a Boeing. Então podemos afirmar que a Nasa, desgastada em diversos aspectos, foi substituída por empresas que em última análise trabalham para o Pentágono, ou seja, para a cúpula de inteligência militar dos EUA. 

A guerra espacial solar não é uma exceção no que tange à disputa tecnológica e militar. Enquanto a NASA ainda pode estar envolvida em pesquisa e coordenação, os foguetes pesados reutilizáveis e necessários para missões são contratados de empresas privadas. 

Existe um conflito de interesses entre as demandas dad empresas cuja figura simbólica é Elon Musk e a administração de Trump. A área militar mais estratégica não visa o lucro no curto e mesmo no médio prazo, provavelmente os contratos lucrativos ou que visem ao lucro serão priorizados para a SpaceX.

Tesla e SpaceX já são grandes contratos do governo federal, receberam uns 16 bilhões de dólares. Isto reflete a tendência mais neoliberal dos EUA, as empresas privadas jogam um papel central em projetos que já foram domínio exclusivo de agências estatais.

Contratos privados está mais focado no valor que o acionista vai receber, do que no crescimento orgânico da empresa.

 O resultado são preços inflados e ineficiência geral. 

 O ano passado marcou o sétimo ano em que o Pentagono bateu recordes de gastos, um trilhão de dólares, ou seja, a politica dos EUA é gastar sempre mais e imprimir cada vez mais dólares. 

As mesmas empresas que trabalham sob contratos de defesa para os militares americanos, também estão profundamente envolvidas em projetos espaciais.

 Em contraste, o sistema centralizado da China demonstra muito mais eficiência e foco. 

A maquina , colocada na órbita terrestre, poderá produzir a maior rede de relâmpagos de alta velocidade do mundo, espalhados por mais de 45 mil quilômetros, é algo de uma dimensão e escala fenomenais e não pode haver a mais mínima falha.

O tempo dirá qual país será o primeiro a completar uma estação de espaço solar operacional. 

Há uma outra razão pela qual os Estados Unidos e a China estão indo para o espaço. Eles já dominaram a produção solar na Terra.

Os Estados Unidos tinham um controle sobre a produção de painéis solares em 2008. Mas, hoje, estão muito atrás da China. A China é o líder mundial e está em posição de dominar o futuro da energia solar.

 A energia solar se aproxima do potencial de gerar dois terços da capacidade de geração de eletricidade globalmente. 

A sua taxa de adopção está constantemente superando as expectativas. Esta indústria que era dominada pelos Estados Unidos, e que está definindo o futuro da energia, está agora completamente em controle dos fabricantes chineses. Washington muitas vezes culpa o domínio da indústria solar da China como sendo injusta, “comunista”, desleal etc, o que só faz aumentar sua incompetência.

A verdade é que transferir a liderança da indústria dos EUA para a China resultou da falta de planejamento dos Estados Unidos, ao passo que a China trabalha com um planejamento de muito longo prazo.

 O governo chinês ampliou sua capacidade de fabricação de produtos de qualidade menor, para ser o líder em indústrias de alta tecnologia.

Em 2015, eles lançaram a Iniciativa Made in China 2025 e começaram a investir fortemente na tecnologia futura. Aí cresceram as chamadas energias renováveis e a energia solar. 

A base de seu sucesso bem de sua massiva capacidade de investir sem visar ao lucro imediato, e na qualidade de seus cientistas e mão de obra altamente qualificada. 

 A luta pela energia solar baseada no espaço não é apenas sobre energia, é uma luta pela liderança tecnológica e pela inovação global. Podemos afirmar que a China investe em função de um planejamento estratégico, enquanto os Estados Unidos visam a um ganho privado e imediato. 

Então não é uma disputa sobre quem lança primeiro, mas sobre quem lidera no longo prazo e no uso civil, massivo, de grandes parcelas da população. 

O modo chinês tende a unir e integrar, o modo estadunidense tende a dividir e isolar para si. 

O desafio energético está aí, será que os EUA vão ficar em segundo plano como se deu com a fabricação de painéis solares?


 OPERAÇÃO SURUMU

Tropas americanas na fronteira, nióbio cobiçado e uma ameaça à Amazônia. Em 1993, a Operação Surumu mostrou ao mundo a força do Brasil ao proteger sua soberania e garantir a integridade territorial. Descubra como as Forças Armadas frustraram planos de invasão estrangeira e preservaram uma das maiores riquezas naturais do país.

Por trás das densas florestas amazônicas, em 1993, o Brasil vivenciou um episódio digno de roteiro de cinema: tropas americanas e britânicas posicionadas em sua fronteira ameaçavam a soberania nacional.

O que motivou essa manobra? A cobiça internacional pela maior reserva de nióbio do mundo, localizada em Roraima, e um plano que poderia ter transformado a região em um país independente sob controle estrangeiro.

Sob a liderança de Itamar Franco, então presidente, e com as Forças Armadas em alerta máximo, o Brasil deu uma resposta militar estratégica e poderosa, reafirmando sua posição no cenário geopolítico global.

Esta é a história da Operação Surumu, uma ação que não só garantiu a integridade territorial brasileira, mas também marcou um capítulo decisivo na defesa da Amazônia.

Nióbio e a cobiça internacional

A Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, situada em Roraima, é uma das áreas mais ricas em nióbio no mundo.

Este mineral estratégico é essencial para a fabricação de superligas metálicas usadas na indústria aeroespacial e tecnológica.

Segundo o site Sociedade Militar, a riqueza mineral da região atraiu o interesse de potências internacionais, ONGs estrangeiras e ambientalistas que pressionavam o Brasil a demarcar a área como território indígena.

A estratégia internacional visava criar um “país indígena” independente, sob o pretexto de proteção ambiental e direitos dos povos originários.

Esse plano permitiria negociações diretas com empresas e governos estrangeiros, excluindo o Brasil da administração das riquezas locais.

Em janeiro de 1993, com Bill Clinton assumindo a presidência dos EUA e Al Gore liderando iniciativas ambientais na ONU, essa pressão alcançou seu ápice.

A descoberta de um plano de invasão

No dia 8 de setembro de 1993, Donair, um piloto civil brasileiro, avistou um acampamento militar incomum na fronteira com a Guiana.

Ao retornar à cidade de Uiramutã, a tensão já era palpável. O sargento da polícia militar local rapidamente comunicou o ocorrido ao 3º Pelotão Especial de Fronteira do Exército Brasileiro, situado em Pacaraima.

Paralelamente, informações chegaram ao governo brasileiro sobre dois navios de guerra americanos e britânicos atracados no Caribe, com helicópteros de transporte movimentando tropas para locais desconhecidos.

Quando um capitão do Exército sobrevoou a região no dia seguinte, confirmou-se a presença de cerca de 600 soldados americanos e britânicos em solo guianense, armados e estrategicamente posicionados.

Aeronaves C-130 americanas eram vistas aterrissando em pistas rústicas próximas, trazendo mais tropas. A situação era alarmante, exigindo uma reação rápida e contundente.

A resposta das Forças Armadas

Com a descoberta da movimentação militar estrangeira, o comando das Forças Armadas brasileiras desencadeou a Operação Surumu.

De acordo com o site Sociedade Militar, a operação foi apresentada à imprensa como um exercício militar, mas na prática era uma ação estratégica para proteger a soberania nacional.

Forças especiais foram deslocadas para a região em sigilo.

Aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) lançaram 850 paraquedistas no território, acompanhados por caças F-5M e AMX, que garantiam apoio aéreo e intimidavam qualquer movimentação estrangeira.

Tropas de infantaria de selva foram mobilizadas para reforçar a presença brasileira na região, enquanto precursores realizavam missões de reconhecimento especial.

O Exército Brasileiro estabeleceu trincheiras e armamentos pesados à margem do rio Maú, onde ficaram frente a frente com os soldados americanos e britânicos.

Um recado claro ao mundo

A demonstração de força do Brasil foi decisiva.

Segundo especialistas, a firmeza das Forças Armadas e a disposição do presidente Itamar Franco em defender o território nacional impediram que os Estados Unidos levassem adiante qualquer plano de invasão.

A possibilidade de um confronto direto, que poderia resultar em um conflito semelhante ao da Guerra do Vietnã, fez com que os americanos recuassem.

Embora a homologação da Reserva Raposa Serra do Sol tenha ocorrido anos depois, em um contexto político diferente durante o governo Lula, a Operação Surumu deixou um legado importante.

Conforme análise do site Sociedade Militar, o episódio destacou a importância de uma política de defesa robusta para garantir a soberania nacional diante da cobiça internacional pelas riquezas da Amazônia.

O impacto na geopolítica brasileira

A Operação Surumu não foi apenas uma resposta militar, mas um marco na política de defesa brasileira.

Ela mostrou ao mundo que o Brasil está disposto a proteger suas riquezas naturais e a integridade de seu território.

Além disso, reforçou a importância estratégica das Forças Armadas na preservação da Amazônia,

 um bioma que continua sendo alvo de interesses internacionais.


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