BRASIL É O 2º MAIOR PRODUTOR DE COCAÍNA, EUA É O PRINCIPAL USUÁRIO DO MUNDO

 "A USAID foi expulsa da Venezuela por Chávez, da Bolívia por Evo Morales, e do Equador por Mashi Correa;


 - A USAID é proibida em Cuba, e financiou espionagem através da rede Zunzuneo;

- A USAID financiou as esterilizações forçadas de Fujimori;

 - A USAID financiou o Plano Colômbia de Uribe, um sem número de violações brutais;

 - A USAID financiou ditaduras do Cone Sul, por exemplo, Dan Mitrione no Uruguai.

Daí direita de um só neurônio conclui que "a USAID financia esquerdistas na América Latina", afinal investiram em "saúde sexual e reprodutiva", e apoiaram a comunidade LGBT+.



Tem gente se matando nos EUA por causa de OVOS!

Vendedor de rivieras em Gaza e resorts

em Marte, Trump está em meio a uma "nova cepa de gripe aviária" em seu próprio país.

Mais uma granja, 1.8 milhões de galinhas, acaba de ser sacrificada, com gelo seco, os ovos também se foram, elevando o preço a $10 a caixa. 

O governo federal indeniza os produtores, pelo preço de mercado das galinhas e ovos perdidos, e, pasmem, não têm lá muito interesse em cessar a epidemia; estão usando as indenizações e a inflação para comprar produtores menores.  

O vírus se espalha pelo gado leiteiro, a mídia diz que cães e gatos domésticos morreram por não "tomar leite liofilizado".



As draconianas sanções impostas pelos EUA à Rússia fortaleceram grandemente os países no entorno da Rússia. Ex-satélites da URSS pssaram a fornecer milhares de produtos diretamente à Rússia, isso sem mencionar Hong-Kong, a China etc. 

E a Europa, leia-se, Alemanha, excelente importador de gás e petróleo russo, fala em ir à "guerra contra a Rússia". Alemães, via de regra, são sempre radicais no erro e na loucura.



O Carnaval na Alemanha está cancelado, perigo de terrorismo "islâmico".



Muitos oficiais de alta patente da OTAN viraram fumaça hoje. 

Quanto a soldados da Coreia do Norte, nunca se viu nem mesmo um, nas terras do chernozem e das terras raras, tão cobiçadas por Trump e cia.


OURO

Na véspera do Super Bowl, no qual Trump é viciado, o 47º presidente dos Estados Unidos opera com múltiplos “movimentos de atração”: verdadeiras distrações geopolíticas globais — como a anexação do Canadá como o 51º estado ao seu projeto imobiliário peregrino em Gaza — enquanto move secretamente suas verdadeiras peças geofinanceiras.

 Na semana passada, começaram a se espalhar notícias de que grandes quantidades de ouro e prata foram transferidas de Londres para Nova York.

 Além dos detalhes técnicos financeiros dos spreads, o que está em jogo é a notável falta de liquidez nos EUA e seus paliativos, quando o ouro e a prata atingiram preços estratosféricos que tentam encobrir as "guerras tarifárias" regionais e globais de Trump.

 O México, maior produtor mundial de prata, é o maior fornecedor de prata para os EUA, que importaram 41%.

 Parece incrível que o estado de Zacatecas, no México, hoje com a maior produção de prata, gere o maior número de migrantes para a Califórnia.

 O mesmo que está sendo dito sobre ouro e prata pode ser extrapolado para o cobre no Chile e no Congo, que está sofrendo repentinamente de uma grave desestabilização.

 Embora as notícias da situação atual indiquem que o ouro está sendo negociado melhor que o Bitcoin, é altamente provável que as autoridades financeiras dos EUA repentinamente tomem uma atitude e reavaliem seus depósitos de ouro supostamente localizados em Fort Knox.

 A propósito, o médico e ex-congressista republicano do Texas, Ron Paul, pai da senadora Rand, duvida da existência dos depósitos de ouro que foram desperdiçados pelos EUA em suas muitas guerras e, portanto, está exigindo uma auditoria de tais “ativos” pelo Federal Reserve.

 De acordo com Gillian Tett, do Financial Times, o ouro dos EUA está sendo negociado aos preços de Bretton Woods: US$ 42 a onça.

 A US$ 2.800 a onça no mercado hoje, uma reavaliação dos ativos de ouro injetaria quase US$ 1 trilhão nas contas devastadas do Tesouro dos EUA.

 Se a hipótese de uma grave escassez de liquidez nos EUA estiver correta — carregada de dívidas e da iniciativa da desdolarização dos BRICS — uma medida plausível seria um reajuste contábil numérico, cotando as reservas de ouro supostamente megadesvalorizadas dos EUA pelo valor de mercado.




O Brasil atingiu um marco alarmante no cenário global. De acordo com um estudo do Australian Strategic Policy Institute (ASPI), o país se consolidou como o segundo maior player de cocaína do mundo, atrás apenas da Colômbia. O maior consumidor é, obviamente, os EUA.

Facções brasileiras como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), tem preocupado autoridades policiais internacionais, especialmente na Austrália, que se tornou um destino estratégico para essas organizações.

Relatório assinado pelo Tenente-Coronel Rodrigo Duton, oficial brasileiro, especialista em crime organizado transnacional, revela que as organizações criminosas brasileiras expandiram suas operações para além da América do Sul, consolidando rotas de tráfico para Europa, África e Oceania.

Desde 2017, o Primeiro Comando da Capital passou a operar como uma organização transnacional, desenvolvendo redes complexas de fornecimento de cocaína. 

Em 2019, as autoridades brasileiras apreenderam 25 toneladas de cocaína no Porto de Santos, com destino à Europa e África. O Brasil se tornou o principal ponto de trânsito para o tráfico de cocaína na costa atlântica da América do Sul superando Argentina, Guiana, Suriname, Uruguai e Venezuela juntos.

Atualmente, o PCC conta com mais de 30.000 membros, distribuídos pelos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, além de atuar em 23 outros países, entre a América do Sul e a Europa. A influência dessas facções sobre o tráfico de cocaína e outros tipos de tráficos  é um desafio crescente para as forças de segurança não somente brasileiras, mas também internacionais.

O Porto de Santos, em São Paulo, tem sido o maior ponto de saída da droga para mercados como Austrália, Hong Kong, Cingapura e Indonésia.

A infraestrutura portuária brasileira, aliada à à fiscalização deficiente tem facilitado o envio de grandes quantidades de cocaína para o exterior. De acordo com a Receita Federal, apenas em março de 2024, uma operação no Porto de Santos resultou na apreensão de diversos carregamentos de cocaína que tinham como destino a Ásia e a Oceania.

O PCC e o CV  já operam conforme os critérios estabelecidos pela Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional, assinada em 2004.

Os países signatários dessa convenção se comprometem a:

Criminalizar a participação em organizações criminosas;

Adotar leis mais rígidas contra lavagem de dinheiro, corrupção e obstrução da justiça;

Estabelecer novos acordos de extradição e assistência jurídica mútua;

Investir em treinamento e capacitação para fortalecer a cooperação entre as forças de segurança nacionais e internacionais.

Entretanto, conforme destaca o estudo, a região do Pacífico, incluindo a Papua-Nova Guiné, tem a menor taxa de adesão à convenção no mundo, o que dificulta o combate ao tráfico de cocaína na rota Brasil-Austrália.

O Brasil, sempre foi muito conhecido por suas belezas naturais e cultura vibrante, muitos ianques e gringos viam no Brasil um paraíso sexual e tropical. 

Agora, o Brasil também é visto como local onde se pode usar cocaína, maconha, praticamente de modo livre, como aliás é extremamente comum na classe alta.





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