A URSS LIVROU O MUNDO DO NAZISMO

 Não temos falado muito de Israel desde o “cessar-fogo”.

 Surgiu uma nova insurgência, um novo grupo guerrilheiro no Levante, ali na região das colinas do Golã, com armas iranianas e dinheiro jordaniano.

A informação veio de Liniker, canal flexa mura, conhecedor da região.

O nome do grupo é Frente de Libertação do Levante.

Israel está dando passos maiores do que as pernas. A situação de Netanyahu é bem parecida com a Zelenski, são políticos que dependem inteiramente da guerra para continuarem em seus postos. Se a guerra termina eles serão, fatalmente, presos, na melhor das hipóteses.

E agora, para variar, Israel tem um inimigo implacável, além do Irã, que é a Turquia.

Isso que está acontecendo nas colinas do Golã. A Turquia tem uma das maiores indústrias de defesa do mundo, um forte poderio econômico, uma excelente capilaridade para captar mercenários, insurgentes, etc, na Ásia Central. Tem umas 40 nacionalidades aí dentro do HTS, grupo da Al-Qaeda, que tomou o governo do Assad, e do SNA, muitos grupos turcos no meio.

A Turquia é um caso à parte, ela se vende como ultra-alinhada ao Ocidente, mas, ao mesmo tempo, bateu de frente com a OTAN na época da Guerra Fria, invadiu o Chipre, contra a Grécia, que também é da OTAN, e a Turquia está lá até hoje. Netanyahu, como se sabe, está muito mais preocupado com seu próprio futuro do que com a longevidade do Estado Israelense. Netanyaho foi um fiasco militar, sua única “qualidade”, reconhecida pelo sionismo, é a capacidade medonha de exterminar civis indefesos.

No Líbano, nos anos 80, as tropas do Ariel Sharon chegaram em Beirute em cinco dias, dessa vez ficaram dentro do Líbano, por dois meses já, e sofreram várias baixas. Mais de 60 tanques danificados e destruídos. Sequer conseguiram avançar o distrito de tiro.

O mais importante em Israel é a blindagem em torno de Netanyahu. O cara é o maior genocida vivo, condenado, mas nada pega, Biden o detestava, Biden foi embora. Chegou o Trump, e aí fez acordo laranja com Hamas e o cara continua lá.

A imprensa bate nele, e ele tá lá. Em Israel mesmo tem manifestações todo final de semana, e nada, o cara não vai embora, porque como a guerra ainda está conflagrada, entendem?

A sociedade israelense, em momentos de guerra, os israelenses querem um exterminador, entendem? Um primeiro-ministro de guerra, eles acham que os protegem de seus inimigos, que são, todos sabem, muitos.

Na minha opinião, Israel vai pagar um preço muito caro, com ou sem Netanyahu. Seu projeto de expansão territorial a qualquer preço exigiu decisões horríveis, sobretudo em Gaza.

Um outro ponto, relacionado a Turquia é Mianmar, antiga Birmânia. A China está deixando o regime de Mianmar cair.

Vejam, mudança de regime em Bangladesh foi feita pela Turquia e pelo Qatar, inclusive, o Qatar está comprando a dívida pública de Bangladesh.

A Turquia, o Qatar e o Paquistão estão escoando armas pra dentro de Mianmar. E quem era um dos maiores fornecedores de armas pesadas para Mianmar? Israel. Mas não é mais. A Turquia e outros players estão mexendo no órgão humano mais importante de todos, quando se trata de um sionista, de um jázaro, o bolso.




A URSS teria tentado integrar o Eixo antes de 1941. Não. Trata-se de uma fake news, extremamente tola se não fosse perigosa 

Eixo é o nome popular para o Pacto Anticomintern, assinado em 25 de novembro de 1936 entre o Japão e a Alemanha. Era um acordo de colaboração contra a Internacional Comunista e a União Soviética. Em 6 de novembro de 1937 ocorre a adesão da Itália. Dois anos depois, somaram-se a Espanha franquista, Hungria e Manchúria (estado chinês sob a colonização japonesa).

A essência do Eixo era a ajuda militar mútua contra o primeiro Estado socialista do planeta: o objetivo era barrar, pela força armada, a União Soviética e a emergência de revoluções socialistas em outras nações.

Stalin aderiu a isso daí? É preciso ser um tanto perturbado para afirmar tamanha sandice, ou seja, é um nível mórbido de tolice. 

No início da Guerra Fria, em 1948, o Departamento de Estado dos EUA divulgou um caderno intitulado “Relações Nazi-Soviéticas, 1939-1941: Documentos dos Arquivos do Ministério de Relações Exteriores da Alemanha”. 

Era uma peça de propaganda destinada a reduzir o papel da União Soviética na campanha antinazista.

Historiadores de vários países, financiados largamente por fundos das potências capitalistas, em especial os EUA e o Reino Unido, utilizaram esse caderno totalmente inventado como base para uma versão anti-soviética dos acontecimentos daquela época.

A resposta de Moscou foi imediata, publicou um opúsculo intitulado “Falsificadores da História”, também de 1948, que colocava abaixo todas essas mentiras.

Mesmo com a assinatura do Pacto Ribbentrop-Molotov, de não-agressão, em 1939, tanto Hitler quanto Stalin tinham absoluta percepção - e informação - de que a guerra mundial que se aproximava seria determinada pelo confronto entre a Alemanha nazista e a União Soviética. A documentação primária a esse respeito é farta, desde a segunda metade da década de 20.

Mas ambos governos queriam ganhar tempo, consolidar posições e construir condições para melhor travar o conflito.

Com o Pacto de Munique (1938), fracassaou a tentativa soviética de se aliar com França e a Inglaterra contra a Alemanha. Paris e Londres preferiram se ajoelhar diante de Hitler e apostaram em um ataque germânico contra a União Soviética que poupasse as potências capitalistas ocidentais.

A partir de então, a direção bolchevique operou para empurrar os nazistas contra o Ocidente e estabelecer um cinturão sanitário que fosse da Finlândia à Polônia, passando pelos países bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia).

Para obter esse objetivo, fez diversas ofertas de não-agressão e comércio com Berlim, que ajudaram a ganhar tempo para preparar a indústria de defesa e as forças armadas soviética para a maior de todas as guerras.

A estratégia soviética era defensiva: jamais começar a guerra contra a Alemanha, reagir até a vitória final em caso de ataque - como de fato ocorreu, a partir de 1941.

Falsificadores da pior espécie, tipos nefastos, ideológicos, desonestos, analisam os movimentos diplomáticos de modo totalmente enviesado.

Todas as citações apresentadas - de Oleg Khlevniuk e Geoffrey Roberts - são especulações sobre as jogadas diplomáticas de Moscou, sem nem uma única prova concreta de que a URSS se aliaria aos seus mais determinados inimigos. 

Evidente ambos os lados mentiram e enganaram loucamente, como é próprio dos cenários pré-guerra. A diplomacia não é apenas a arte da negociação, mas também a da enganação entre estados assumidamente inimigos.

A grosso modo, os soviéticos queriam tempo e território para estarem prontos ao confronto decisivo contra os nazistas. Os nazistas, por sua vez, desejavam consolidar sua situação no Ocidente, depois de demolir o exército francês, Hitler queria esmagar e neutralizar o exército britânico. Sua estratégia era, após consolidar o total domínio da Europa, movimentar todas as forças contra os soviéticos. 

O desfecho todos conhecemos: a invasão alemã de 1941 à União Soviética, a mais tenaz resistência que o mundo já viu e o triunfo épico do Exército Vermelho sobre o nazifascismo, com o apoio lateral, modesto de Estados Unidos e Inglaterra, entre outras nações.

Esses são os fatos que demonstram a realidade histórica, bastante conhecida pelos historiadores sérios, quanto aos contadores de estórias, sempre poderão entreter os leitores de batman, superhomem, tex, homem de ferro e tio patinhas.




Algo extraordinário está acontecendo nos cofres de ouro abaixo de Manhattan

Há um êxodo em massa de ouro: por que o metal mais popular do mundo está se acumulando sob Manhattan? Estamos testemunhando o início de uma nova ordem econômica?

Nos últimos meses, o mercado de ouro tem visto movimentos que deixaram analistas perplexos.

De uma escassez sem precedentes nos cofres de Londres a um enorme fluxo de ouro físico nos cofres subterrâneos de Manhattan, algo extraordinário está acontecendo.

Aqui exploramos as razões por trás desse fenômeno, desde o papel da China como compradora dominante até as implicações da acumulação de ouro nos Estados Unidos. O que está impulsionando essa corrida pelo ouro e o que isso significa para o futuro da economia global?

- O ouro físico está desaparecendo de Londres e se acumulando nos cofres de Nova York em uma taxa sem precedentes.

- A China está comprando ouro secretamente em níveis recordes enquanto investidores globais buscam refúgio no metal precioso.

- A escassez de ouro em Londres e o aumento dos preços em Nova York sugerem que algo extraordinário está acontecendo nos mercados globais.

Analisamos o enorme fluxo de ouro de Londres para Nova York, revelando como a China está comprando ouro secretamente e por que os investidores estão estocando o metal precioso nos cofres da Comex.

Estamos testemunhando o início de uma nova ordem econômica?


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Covideiros de plantão

O novo tirano

EUA QUER ESCALAR A GUERRA NO ORIENTE MÉDIO