OS CABALISTAS QUE MANDAM NA 3ª GUERRA MUNDIAL

 Volodymyr Zelensky, Benjamin Netanyahu e Javier Milei seguem o rabino talmúdico da seita Chabad-Lubavitch, baseada no movimento hassídico judaico não é uma mera narrativa conspiratória, tampouco é uma suposição antisemita, embora possa ser considerada como antissionista, o que que não tem nada que ver com ser antijudeu, muitos judeus condenam o sionismo como uma doutrina falsa, manipulatória, ele sim, o sionismo é uma conspiração sinistra para promover a 3ª guerra mundial. 


O Chabad-Lubavitch é um movimento hassídico judaico fundado no século XVIII, conhecido por sua abordagem espiritual, com ênfase na educação judaica. Seu líder mais proeminente foi o rabino Menachem Mendel Schneerson (1902-1994), conhecido como o "Rebe de Lubavitch", cuja influência continua até hoje. O movimento é respeitado por muitos judeus por sua rede global de centros comunitários, mas também é alvo de críticas em alguns círculos, que o associam a visões messiânicas e escatológicas 

Análise Individual


1. **Volodymyr Zelensky 

  Zelensky é judeu por ascendência, tem laços culturais com a comunidade judaica da Ucrânia, não é um "seguidor" ativo ou devoto do Chabad-Lubavitch. Ele se encontrou com rabinos do movimento, incluindo uma reunião com seis rabinos em 2019 e outra com 32 em setembro de 2023. A Ucrânia tem uma comunidade judaica significativa, e o Chabad mantém centros ativos no país, como em Uman, local de peregrinação para o túmulo do rabino Nachman de Breslov, outro líder hassídico. Já explicamos aqui no canal que não se confunde judeus bíblicos, com os jázaros, os descendentes dos khazares, da khazaria, os que usam as escrituras e as narrativas apocalípticas para finalidades de acumular poder e influência sobre as massas, como vemos na teoria do domínio, da prosperidade, no neopentecostalismo, nas pregações de fim de mundo das igrejas evangélicas etc. 


2. Benjamin Netanyahu (Primeiro-Ministro de Israel)

  Netanyahu tem uma relação documentada com o movimento Chabad. Em 1990, ele visitou o rabino Menachem Mendel Schneerson, que o incentivou a acelerar a vinda do Messias (Moshiach). Netanyahu expressou admiração pelo Rebe em 2019, no 25º aniversário de sua morte. O Chabad tem uma forte presença em Israel, e muitos políticos sionistas, mantêm laços com o movimento

O Chabad é um movimento respeitado ba sociedade israelense. Netanyahu se considera a si mesmo como alguém que deve cumprir profecias talmúdicas (como a construção do Terceiro Templo, como criar as condições para a chegada do messias judeu etc)


3. Javier Milei (Presidente da Argentina).

 Milei, alguns dizem que é um católico que quer se converter ao judaísmo. Millei é ligado ao rabino Shimon Axel Wahnish, da comunidade judaica marroquina em Buenos Aires (ACILBA). Ele visitou o túmulo de Menachem Mendel Schneerson em Nova York em 2023, antes e após sua eleição, como um gesto de agradecimento espiritual. Milei presenteou Zelensky com uma menorá durante sua posse em 2023, um gesto simbólico que reforça sua afinidade com o movimento cabalista. Ele também nomeou Wahnish como embaixador da Argentina em Israel, um movimento que reflete sua conexão pessoal com o sionismo.

 A relação de Milei com o Chabad é explícita e influenciada por Wahnish. Sua visita ao túmulo de Schneerson e suas declarações públicas sugerem um interesse genuíno nos assuntos apocalípticos.  


Os três líderes jázaros têm alguma conexão com o talmudismo sionista, mas o grau e a natureza dessa conexão variam significativamente. Netanyahu e Milei demonstram laços mais explícitos, enquanto a relação de Zelensky parece mais circunstancial e com um claro papel político. 


A presença de Zelensky na posse de Milei, a visita de Netanyahu ao Rebe e a nomeação de Wahnish por Milei são exemplos de interações que apontam para uma afinidade à cultura messiânica e escatológica, especificamente aquela ligada a "vinda do messias" e ao fim dos tempos   


Zelensky, Netanyahu e Milei entre vários outros eminentes jázaros têm conexões documentadas com o movimento, ligações de ordem cultural, espiritual e com reflexos políticos evidentes.



A Escatologia Talmúdica

O Chabad-Lubavitch, fundado no século XVIII, é conhecido por sua interpretação mística do Talmud e pela ênfase na chegada do Messias, um tema central na escatologia judaica. 

Sob a liderança do rabino Menachem Mendel Schneerson (1902-1994), o movimento ganhou projeção global, estabelecendo centros comunitários em dezenas de países e promovendo uma visão de redenção que combina espiritualidade com ação prática. A escatologia do Chabad não é apenas teológica: ela propõe que atos humanos, como a disseminação do judaísmo e a defesa de valores éticos, podem acelerar a era messiânica. Essa visão, que inclui a restauração de Israel e a reconstrução do Templo em Jerusalém, tem implicações políticas profundas, especialmente quando líderes de nações estratégicas se alinham a ela.


### Zelensky: A Ucrânia como Palco Escatológico

Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, é frequentemente citado como um líder jázaro  cuja proximidade com o Chabad pode influenciar sua política externa e interna. A Ucrânia, historicamente um berço do hassidismo, abriga centros importantes do Chabad, como o túmulo de Nachman de Breslov em Uman, que atrai milhares de peregrinos anualmente. Sob a ótica escatológica, a resistência de Zelensky contra a Rússia pode ser interpretada como um esforço para proteger um território sagrado para a narrativa messiânica do talmúde. Sua interação com rabinos, como os encontros documentados em 2019 e 2023, sugere um alinhamento simbólico com a visão do movimento, que vê a preservação da identidade sionista como parte do caminho para a redenção. Geopoliticamente, isso pode se traduzir em uma postura pró-Ocidente e pró-Israel, alinhando a Ucrânia a uma coalizão que ressoa com os ideais de domina ao de uma raça escolhida, de um território prometido, ou seja, a vitória messiânica.


### Netanyahu: Israel e o Projeto do Terceiro Templo

Benjamin Netanyahu, líder de Israel, tem uma conexão explícita com o talmudismo, ele mantinha contato com Schneerson, o Rebe o exortou a “fazer tudo o possível para trazer o Moshiach” (o Messias). Para o Chabad, a restauração de Israel como nação soberana é um marco escatológico, e a possibilidade de reconstruir o Templo em Jerusalém é um objetivo central. Sob essa perspectiva, as políticas de Netanyahu, como a expansão de assentamentos na Cisjordânia e a defesa de uma postura militar genocida contra as ameaças do hamás, estão perfeitamente  alinhadas com a sua visão de preparar o terreno para a redenção. Sua proximidade com o Chabad reforça a narrativa de que Israel, conforme a mística sionista, é um projeto de jeová, e portanto toda possessão territorial é legítima, não importa como. Geopoliticamente, Israel é um ator central na escatologia talmúdica, pois sua missão é criar as condições para a era messiânica, mesmo se for necessária uma 3ª guerra mundial onde toda a humanidade deva perecer. É alguma coisa assim, olha, vou te matar para que vc não faça coisas erradas, ok? 


### Milei: A Argentina e a Espiritualidade Judaica

Javier Milei, presidente da Argentina, é mais ligado ao rabino Shimon Axel Wahnish, e tem visitou oficialmente o túmulo de Schneerson em 2023, o que revela uma afinidade com a escatologia do Chabad, que ele parece integrar à sua visão política libertária. 

Milei expressou interesse em converter-se ao judaísmo e nomeou Wahnish como embaixador em Israel, gesto que reforça sua identificação com a causa sionista. 

Na perspectiva escatológica, a Argentina de Milei pode ser vista como um aliado periférico, mas estratégico, na construção de um mundo alinhado aos ideais do Chabad, que enfatizam a disseminação de valores éticos universais. Sua política externa pró-Israel e pró-EUA, bem como gestos como presentear Zelensky com uma menorá, podem ser interpretados como esforços para integrar a Argentina a uma narrativa global de redenção.


Se aceitarmos que Zelensky, Netanyahu e Milei são influenciados pela escatologia talmúdica do Chabad, suas ações formam um eixo geopolítico que transcende interesses nacionais tradicionais. 

A Ucrânia, sob Zelensky, fortalece sua posição como um bastião ocidental contra a Rússia, alinhando-se a uma visão de ordem global que ressoa com os ideais globalistas do Chabad. Israel, liderado por Netanyahu, consolida seu papel como núcleo político da narrativa messiânica, influenciando conflitos regionais, no nível do genocídio e da limpeza etnica. A Argentina de Milei, por sua vez, emerge como um ator inesperado, mas alinhado, que reforça a influência sionista na América Latina, um continente historicamente distante dessas dinâmicas de fim do mundo, sim pois a AL é o novo mundo, a terra sem males, a miscigenação e o futuro da 5ª raça. 


Esse alinhamento a causas messiânicas, porém, não ocorre sem tensões. A visão escatológica do Chabad, com sua ênfase na libertação universal através de um messias, um outro messias, entra em conflito com interesses seculares, como a soberania nacional ou a realpolitik. Além disso, a percepção de uma “agenda talmúdica” alimentar narrativas antissemitas, complicando o apoio a esses líderes em contextos domésticos e internacionais. A articulação entre suas políticas e a escatologia do Chabad também levanta questões sobre até que ponto suas decisões são guiadas por pragmatismo ou por uma visão espiritual mais profunda. Na Bíblia encontramos, "por suas obras, vós o conhecereis", ora, se o que vemos é o abate terrível de de crianças e mulheres e a narrativa diz que são "terroristas do Hamas", estamos diante de loucos, psicopatas, doentes mentais 4 cruzes, bruxos e instigadores de malefícios, tudo "para o bem", ou seja, vou meter fogo em tudo pois isso garante a chegada da fênix. 


O hassidismo, um movimento místico judaico surgido no século XVIII, não considera Jesus Cristo como uma figura divina, messias ou parte de sua teologia. Para os hassídicos, como em outras correntes do judaísmo ortodoxo, a crença central é o monoteísmo estrito, baseado na Torá e na tradição rabínica, que não reconhece Jesus como o Messias ou como uma figura de autoridade espiritual. 


No judaísmo, incluindo o hassidismo, o Messias aguardado é uma figura humana, não divina, que trará redenção ao povo judeu e ao mundo, estabelecendo uma era de paz e justiça, conforme descrito nos profetas hebreus. Jesus, para os judeus, não cumpriu essas profecias, como a reconstrução do Templo em Jerusalém ou a reunificação do povo judeu. Portanto, ele é visto, no máximo, como uma figura histórica, mas sem relevância teológica.


No contexto hassídico, o foco está na conexão direta com Deus por meio da oração, estudo da Torá, misticismo cabalístico e a liderança dos rebes (líderes espirituais). Qualquer veneração de Jesus seria considerada incompatível com esses princípios. Algumas fontes hassídicas podem até abordar Jesus em narrativas históricas ou polêmicas, mas geralmente de forma neutra ou crítica, refletindo a visão judaica tradicional.

Portanto, dentro do hassidismo existe uma visão espiritual, de edificação moral, ética e existencial profunda, o problema é quando a política, o interesse e a busca do poder mundano se imiscuem messes assuntos de ordem íntima e pessoal. 


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Covideiros de plantão

O novo tirano

EUA QUER ESCALAR A GUERRA NO ORIENTE MÉDIO