TRUMP QUER UMA COLÔNIA EM MARTE
Nesta semana houve um lançamento de um dos foguetes da starlink, sequer conseguiu decolar. Bom vamos falar um pouco sobre esse assunto da corrida espacial, sim, estamos no meio de uma corrida espacial, isso tem um significado para a política, para a geopolítica, para a geoeconomia, para a tecnologia, bom, peço desculpas a todos os amigos terraplanistas que acreditam que o espaço não existe, que a NASA é uma fraude, veja, eu não sou contra a teoria da terra plana e também não sou um entusiasta da teoria heliocêntrica, eu apenas me dou o direito de dizer, eu não sei, eu acredito (veja, é uma crença e não uma certeza) que a terra é uma rocha girando em volta de uma bola de fogo que gira em volta de uma outra estrela l á na constelação de sagitário etc, etc. Eu só nunca vou dizer que isso daí, o modelo copernicano é a pura verdade uma vez que a ciência trabalha com modelos matemáticos e esses modelos mudam, são aperfeiçoados, são modificados, etc. Por enquanto o universo gigante, com bilhões de anos-luz, com a gravitação universal etc, galáxias, aglomerados de galáxias, energia escura, buracos negros etc, está valendo. Mas não vou discutir aqui as teorias da conspiração, pode até ser que um dia a teoria copernicana seja considerada uma teoria da conspiração, mas no momento é o que temos, e, bom, esse negócio funciona, infelizmente ainda não temos uma fotografia confiável da terra vista do espaço, dos planetas, do sol etc, etc, o que temos são simulações artísticas, feitas com IA, com Photoshop, com Corel Drawn. Para efeitos práticos, usamos a terra estática e plana, por exemplo, para construir uma ferrovia, para o GPS, para a navegação nos mares e ares etc, mas para efeitos científicos a terra é uma bola giratória, girando como um pião sobre si mesma, girando em volta do sol como um elétron etc, etc, e por aí vai.
A Rússia, além dos eua e da china, também está na corrida espacial, sempre esteve, e frequentemente esteve à frente dos eua. A russia está muito certa quando diz que não é mais necessário abordar o programa lunar, mas nos aproximarmos de Marte imediatamente, ou seja, contornamos a lua e ir diretamente para Marte. Lá na década de 1960, quando os programas lunares dos Estados Unidos e da União Soviética competiam, se ambas as partes entendessem que Marte era o prêmio da corrida lunar, ou seja, se voarmos até Marte, ir à Lua fica bem fácil, ou seja, se você consegue chegar a Marte, a lua é fácil, fica aqui na esquina de casa, está lá no céu. O caso é que se você chega na lua isso não significa que você vai chegar a Marte e aqui duas estratégias aceitas na comunidade científica colidem. Uma é a estratégia de desenvolvimento lento, gradual, a estratégia passo a passo, ou seja, dominamos o território próximo à terra, estamos fazendo uma estação permanente na lua, começamos a explorar a lua, e só depois disso começamos a planejar a viagem até marte. A outra estratégia é ir direto para marte, como quer o elon musk e o Trump. Marte requer uma tecnologia especial, um maior conhecimento do espaço, pousos espaciais fundamentalmente diferentes, decolagens diferentes, sistema de suporte de vida diferente. Ir a marte significa poder também alcançar os satélites de grandes planetas como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, provavelmente começando com Saturno, e para isso precisaremos de uma espaçonave interorbital com motores nucleares, bem como sistemas de decolagem e pouso de alta tecnologia. O programa Mars Earth da NASA começou em 2015, já tem dez anos. Então a ideia agora é que é melhor não perder tempo na lua mas ir direto para marte, se tivermos o acesso a marte, os satélites todos, incluindo a lua cairá tudo no nosso colo, vamos explorar todo o sistema solar como um todo. No momento não é possível usar o hélio 3, nós não temos estações que trabalhem com essa substância e não haverá na próxima década, então se vamos carregar foguetes desde a lua para chegar a marte, precisará ter uma base lunar, uma cidade industrial lunar etc, ou seja, será tãp caro e trabalhioso quanto explorar diretamente Marte e o sistema solar, então vamos diretamente para Marte. A presença de água tanto na lua quanto em Marte nos permite estabelecer bases lá, isso é muito importante. No momento, podemos dizer que os estado está, falo dos eua, está administrando mal, dentro de uma perspectiva privada, de grupos científicos privilegiados que recebem grandes verbas de seus governos, isso se aplica tanto aos Estados Unidos quanto à Rússia e provavelmente também à China, ou seja, o estado é a ordem acima de tudo, os custos são muito altos e somente o estado pode arcar com o grosso disso daí. Por outro lado, certos indivíduos podem se envolver em pesquisas especiais em órbitas baixas, já existem muitas oportunidades comerciais, para a aposentaria do vovô bilionário, para tomar uísque 24 anos no espaço sideral mais próximo, mas pode-se dizer que empresas privadas não podem se envolver na exploração espacial, não só porque é caro, mas também porque o espaço é, em ultima análise, área militar. É impossível prever todos os riscos, mesmo com a melhor IA, contudo, colaborações entre o setor público e o setor privado em programas espaciais são possíveis. O estado naturalmente é o dono do tempo, no longo prazo, pode prover grandes quantias de dinheiro e uma estratégia geopolítica permanente, já os indivíduos trabalham melhor na gestão, nas decisões rápidas, no escopo dos CEOs, como elon musk, CEO da starlink. O CEO do projeto marte precisa tomar decisões rápidas, precisa descartar estratégias, rever as táticas, estabelecer as medidas de segurança mais práticas, tudo isso pode ser feito por uma pessoa desde que aceite o trabalho oferecido por Trump. Num primeiro momento precisará reduzir um tanto os riscos, os requisitos de segurança, de inspeção, de verificações das normas, isso significa que estarão mais dispostos a sofrer perdas, desastres, em suma, mortes, e serão, naturalmente responsabilizados, haverá a morte de seres humanos nesta estrada da conquista espacial, muitos já foram sacrificados nisso daí, vcs fazem ideia?
Só que ter medidas de segurança, digamos, mais “flexíveis” dará uma vantagem de uns 10 a 15 anos sobre programas semelhantes e com menos presença governamental. O espaço é uma coisa muito difícil e muito perigosa e o sacrifício da vida humana está sempre colocado na balança. Vc sempre contará com os heróis dispostos a morrer pela causa marciana. Não se trata aqui somente do sacrifício particular de john galt ou de neil baker, mas da própria estrutura desse negócio, veja, todos os grandes sucessos no espaço foram alcançados precisamente graças a este tipo de estrutura hierárquica compartimentalizada e hierarquizada. Se vc é astronauta vc sabe que é um trabalho sigiloso e a possibilidade de morrer é de uns 50 porcento. Na época da urss o governo soviético dava ao programa espacial uma capacidade de agir de forma totalmente independente, com autonomia. O Estado segurava as pontas e exigia resultados. Gagarin tem sua foto em todos os escritórios importantes da cosmonáutica.
O problema aqui não é o desejo de transferir o espaço para mãos privadas, mas de adotar estruturas que foram praticadas por regimes relativamente totalitários. No caso de fusão estatal-privada, do ponto de vista político-administrativo, tratar-se de uma estrutura totalitária, você tem uma fusão de administrações estatais com privadas e ninguém pode monitorar, auditar, controlar isso daí, é totalmente totalitário.
Pois é exatamente o que os Estados Unidos vão fazer, sem qualquer dúvida, a propósito, é uma decisão estratégica e pode dar ótimos resultados. Trump entende a importância do espaço, a URSS teve o programa espacial mais avançado da história e Trump adotou, decerto sem nem saber, métodos da URSS. Na Rússia as crianças leem Julio Verne, as 20 mil léguas submarinas, todos querem ser cosmonautas, astronautas.
Verne tem um livro fantástico,
“Da Terra à Lua” (no original em francês, “De la Terre à la Lune”) é um romance de ficção científica escrito por Júlio Verne, publicado em 1865. O livro é considerado um clássico da literatura de ficção científica e antecipa a corrida espacial do século XX.
No livro, um grupo de aventureiros americanos se reúnem para lançar um projétil à Lua. Usam um gigantesco canhão, chamado “Columbia”, para disparar o projétil. Após uma série de desafios e obstáculos, o projétil é finalmente lançado e os passageiros embarcam em uma jornada épica rumo à Lua.
O livro é notável por sua precisão científica para a época em que foi escrito. Verne fez extensas pesquisas sobre balística, astronomia e física para garantir que sua história fosse o mais realista possível. Um dos primeiros conhecidos da história do cinema foi o cômico “Viagem a Lua”, de George’s Meliés. Só sete anos separam “A chegada do trem à estação” (1895), a mais antiga película cinematográfica, dos irmãos Lumière, de “Viagem à Lua”. As grandes inspirações de Méliès foram o romance “Da Terra à Lua” (1865), do seu compatriota francês Jules Verne, e o folhetim “Os primeiros homens na Lua” (1900-1901), do britânico H. G. Wells. Bom, algumas referências culturais fundamentais aqui.
Os Estados Unidos estão entrando agora em um período de crise interna como o que a Rússia viveu nos anos 90, a Rússia levou muito tempo para sair da crise, levou mais de 10 anos, com a chegada de Putin. O sistema de governo criado por Putin, após a crise geral, não tem grandes inovações em relação à antiga União Soviética. O grande cérebro da URSS foi Stalin, que morreu em 1953, mal compreendido e muito mal estudado pelo ocidente atual. Stalin criou um sistema calcado em hierarquia, inteligência, controle e garantias, garantias de estabilidade, por exemplo, em projetos científicos e tecnológicos.
Por outro lado, o sistema estalinista criou muitos problemas devido às condições da guerra fria, onde você precisa de pessoas muito leais, muito inteligentes e dispostas a se sacrificar pela causa comum, de todos. Então, podemos ver que a Rússia saiu da crise dos anos 90 retomando algumas estruturas da URSS.
Trump, nos EUA, está cercado por figuras ilustres, grandes visionários, isso é muito bom por um lado e perigoso para nós, cidadãos comuns, por outro lado. Trump vai trazer inovações na gestão dos EUA, e na gestão da conquista espacial. A ideia de criar uma colônia autossuficiente em Marte não está clara. Isso forçaria os EUA a adaptar o seu sistema econômico e energético, sobretudo, nuclear. Estamos entrando na era da mineração robótica, automática.
Os chineses estão liderando neste campo, e estão encontrando tudo o de que precisam, em enormes quantidades. A ideia de minerar em Marte, ferro, diamantes, terras raras etc, implica em produzir tudo lá, sem retornar à terra, é um sistema fechado, não existe logística para trazer as riquezas para a Terra. Terão de criar um de conquista espacial, um sistema biológico absolutamente limpo, vc precisa reciclar e utilizar 100% de todo o lixo que vc produzir. A ideia de conquistar Marte entra no campo do direito espacial, da posse de bens siderais, que, em tese, não pertencem à ninguém. Ou pertencem a Via Láctea, talvez a Brahman ou Jeová, olha aí, os sionistas vão logo querer pegar tudo. No caso do espaço, de se fazer uma base em Marte, é o caso de usar aquilo lá sem degradar, sem causar dano. Deve haver recursos infinitos por lá. Mas não é só isso, a conquista espacial é geográfica, é geopolítica, geoeconômica, é militar, sobretudo. Quem chegar antes ganhou um enorme território, quase do tamanho da terra inteira, e como vc vai botar brinca na concorrência? Veja, parece brincadeira mas não é, pegar Marte significa se tornar gigante, virtualmente indestrutível, por exemplo, vc poderá colocar várias dezenas de mísseis nucleares hipersônicos, ou talvez algum sistema mais avançado, antigravitacional e magnético, lá no cinturão de asteróides. E vc informa teu concorrente para segurar a onda, ficar quieto na moita, pois seu poder de atacar o outro país se tornou cósmico, sideral, as consequências de atacar o teu país, se vc é sideral, bom, nem é bom dizer, são consequências funestas. Claro que isso é hipotético, custa quatrilhões de dólares ou de yuans. A desvantagem de investir nesse negócio marciano é que esses projetos não dão quase lucro, nem daqui em 4 anos, nem em cinco, nem em 10 ou nem em 20, é um negócio para daqui a 50, 100, 200 anos. Os líderes precisarão de viver mais de 100 anos senão vão morrer antes de botar um trator em Marte.
É por isso que uma pessoa privada não pode fazer isso daí, somente um estado, ou vários estados.
Esse projeto é tão ousado que ele vai exigir certas mudanças aqui no nosso mundo normal. Pura que aqui o dinheiro da elite é acumulado, ou seja, o trabalho das massas é convertido em capital,cê capital gera valor.
Tome o ssistema atual, de derivativos, pois bem, a economia de derivativos já é uma coisa meio separada da realidade, tornar-se um sistema de especulação. Veja, estamos falando de um projeto que requer muito dinheiro e vai durar 100 anos, e é pensado por uma elite pensando em galáxias distantes, mas nos pés dessa elite, aqui mesmo nas cidades nos Estados Unidos e em muitas outras partes do mundo está cheio de pessoas que nem sequer têm casas, vivem na rua, comendo restos, vivendo da caridade, injetando drogas. A pergunta é, é necessário construir colônias na lua ou em Marte, colônias para umas poucas centenas de pessoas? É mais louco isso daí ou a terra plana é que é louca? Digo, não estou advogando pela terra plana, estou dizendo que essa mentalidade de colocar guerras nas estrelas é muito mais conspiratória do que a terra plana.
Somos uns 8 bilhões, uns 50% está na pindaíba e daí vão 200 pessoas no espaço?
Será que a Terra é uma parte, um planeta, uma espécie boa no universo? Alguém já pensou nisso? E se formos os caras errados? Não há nenhuma garantia de que estamos sozinhos no universo, e também não há nenhuma garantia de que vamos conseguir cruzar o cinturão de van Allen, lá no espaço sideral.
Pensadores sumérios, gregos, egípcios, hindus, chineses, persas olharam para o céu, imaginaram como é o mundo, calculando da melhor forma que podiam.
Bom, agora estamos iniciando, nesta era, a primeira civilização intergaláctica. Os Estados Unidos querem uma mudança ontológica, antropológica das pessoas, querem mudar o ser humano, o problema é que qualquer cultura que vive no tempo linear, nós vivemos em um tempo linear, geológico, ano após ano, pois bem, ou a civilização se desenvolve e vai além dos seus limites e fronteiras, ou para de se desenvolver e entra no modo de regressão cíclica. Falamos em geologia, pois bem, a geologia é uma das ciências mais importantes e profundas que há. Veja, uma das bases de toda ciência geológica tectônicas, na litosfera, ou seja, na crosta terrestre. Os planetas também tem placas tectônicas? Ou só a Terra tem placa tectônica?
O estudo do cosmos é necessário mas o peso da questão filosófica é imenso. Se vamos dar um novo passo no desenvolvimento civilizacional precisamos saber o tamanho desse passo. Até agora, o que vimos no mundo foram processos de dominação colonialista, vindo de épocas passadas. Estamos em diferentes estágios de desenvolvimento e de colonialismo. Obviamente o mundo mudou muito, como dizem, as nações, os povos, adotaram comportamentos de extrema desigualdade, somos desiguais e as pessoas se desenvolvem em diferentes áreas de diferentes maneiras e com objetivos muito diferentes também.
Falando em colonialismo, veja, a Grã-Bretanha é a dona do Canadá, isso veio do Império Britânico. O governante do Canadá, o primeiro-ministro não manda nada, é um pau mandado, é um enviado da Rainha, da Coroa Britânica, o rei tem poder para mudar o Primeiro-Ministro, então, veja quanto Trump diz que vai anexar o Canadá ele está assumindo que os Estados Unidos vão à guerra com o Reino Unido. Bom, para falar a verdade, isso seria uma excelente coisa para a humanidade, espero que se biquem mesmo e nós deixem em paz, entende?
Estou falando de formas absolutamente diferentes de se entender como o mundo funciona. O colonialismo caminhou para um regime de globalização, e de neocolonização.
Do ponto de vista dos Estados Unidos, existem eles, em 1º e absoluto lugar, e o resto são colônias. Bom, sabemos que o regime da globalização está em declínio, já atinge o limite do espaço terreno, vc só poderá crescer se for para fora Terra, pois aqui vc não vai crescer mais sem destruir tudo, sem criar um 3ª guerra mundial, e morrer também.
Então você precisa crescer, ou você pode cresce para baixo, para a Terra mesmo, e vc não pode mais, ou vc cresce lá para cima. Por, temos a possibilidade, a sorte, ou talvez o azar de nos tornarmos uma civilização intergaláctica.
Os gregos disseram que Sofia significa sabedoria. Nós nós organizamos bem ou mal num sistema esférico, de um modelo cosmológico que adotamos, nossos pensamentos, nossa capacidade de memória, nossa alma, vamos dizer assim, se estrutura como um sistema social, porque a vida existe na forma de uma economia, de uma sociedade, de uma tradição, de leis, comportamentos etc.
O sistema social é baseado níveis sociais e o espaço, cada quilômetro quadrado de espaço se conquista contra a natureza, sim, a cidade grande ainda é um projeto antinatural, anti natureza, anti selvagem. Agora, a China está dizendo que a cidade ideal não pode ter mais do que 2 milhões de pessoas, então começaram um projeto piloto, de uma cidade piloto, totalmente sustentável, limpa, ordenada, em harmonia com a natureza, altamente tecnológica etc, etc. Parece uma utopia mas estão fazendo.
Esses projetos espaciais que podem durar 100, 120 anos, a elite entende bem isso daí, já fiz videos sobre a elite brasileira que tem poucos séculos, mas lá Europa e também na Ásia, existem famílias ancestrais, que passam o bastão de geração a geração, isso por milhares de anos, não é brincadeira. O rei Charles por exemplo, o filho da rainha Elisabeth, ele descende do Conde Dracula, Vlad, o empalador, lá da Idade Média. Outros dizem que Vlad descende de Gengis Khan. Aliás parece que uns 5% da humanidade veio de Gengis Khan, o Khan fertilizava as mulheres mais desejáveis em cada reino que ele conquistava, e, bom, vc sabe que ele conquistou mais reinos do que qualquer outro ser humano conhecido. Aliás, lembrem-se, os chineses se mesclaram com os mongóis, lá atrás. A família sionista ,Rothschild por trás do banco mundial, do BIS, que controla os bancos centrais, do FED que imprime o dólar, pois bem, eles se dizem judeus, mas são khazares, turco-mongois, convertidos ao judaísmo no século XVIII, procure os vídeos do canal sobre esse tema.
As pessoas podem pensar, poxa, de que vale eu investir num negócio que eu não vou viver para ver, acontece que a elite não pensa assim.
O objetivo de conquistar o espaço não é uma bobagem, não é uma utopia, estão nisso já há algumas décadas, os EUA, a Rússia, a China, eles vão desenvolver sua corrida espacial, seu programa espacial. Será que será benéfico à humanidade? Bom, isso veremos
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