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Mostrando postagens de maio, 2025

ASTROLOGIA VÉDICA E GEOPOLITICA NA VEIA

Previsões astrológicas de Abhigya Anand. Abhigya Anand, astrólogo teenager, é aclamado pelos tablóides como um Nostradamus moderno, mas além do âmbito sensacionalista, comum na Índia, previu a pandemia de COVID-19, a guerra entre Rússia e Ucrânia e as recentes tensões entre Índia e Paquistão.  Anand, e vou me referir ao jovem astrólogo como Anand, é conhecido por sua precisão de 80%, o prodígio nascido em Karnataka alerta para a turbulência global de 2020 a 2040 Anand prevê 2025 como um ano de mudanças geopolíticas significativas, com a ascensão do BRICS, tensões no Sudeste Asiático e estabilidade na Rússia, mas alerta para riscos de conflitos e a necessidade de ações para evitar escaladas. Anand vê o bloco BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) ganhando força contra a hegemonia ocidental, especialmente do dólar. Ele sugere que 2025 será um marco para acordos econômicos alternativos, como moedas baseadas em ouro ou sistemas financeiros descentralizados. A Rússia, em pa...

A ÁSIA SEGUE CRESCENDO

As transações comerciais entre China e Indonésia passaram a ser realizadas exclusivamente em yuan e rúpia, com um volume de negócios que superou 900 bilhões de dólares, indicando uma redução da dependência do dólar. Recentemente, ocorreu na Malásia a primeira cúpula histórica da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático), que reúne dez países, incluindo Tailândia, Malásia e Indonésia, em conjunto com o Conselho de Cooperação do Golfo (GCC), composto por seis nações, com destaque para Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar. Realizado em Kuala Lumpur, o evento marcou um momento significativo para as relações trilaterais entre o Sudeste Asiático, o GCC e a China, promovendo discussões sobre desenvolvimento sustentável, comércio em moedas locais e fortalecimento de laços econômicos, políticos e culturais. A cúpula destacou a retomada de interações milenares, remontando às rotas da seda terrestres e marítimas, agora revitalizadas no contexto da Iniciativa Cinturão e Rota, lid...

ARMAS E DROGAS? O TIO SAM GARANTE

 CIA e Mossad de olho na Tríplice Fronteira A **Tríplice Fronteira** é a região onde se encontram as fronteiras de três países da América do Sul: **Brasil, Argentina e Paraguai**. Ela está situada nas cidades de **Foz do Iguaçu (Brasil)**, **Puerto Iguazú (Argentina)** e **Ciudad del Este (Paraguai)**, às margens dos rios Iguaçu e Paraná. ### Características principais: * **Geografia:** É uma região marcada pela confluência dos rios e por uma intensa movimentação de pessoas, mercadorias e capitais. * **Economia:** Tem um comércio muito forte, especialmente na cidade de Ciudad del Este, conhecida pelo comércio de eletrônicos, roupas e outros produtos, muitos deles com preços mais baixos devido às diferenças tributárias. * **Turismo:** É um polo turístico por causa das **Cataratas do Iguaçu**, da **Usina de Itaipu** (uma das maiores hidrelétricas do mundo) e pela própria experiência de visitar três países em poucos minutos. * **Aspectos culturais:** É uma região multicultural, com pr...

NÃO FOI A RÚSSIA QUE CAUSOU A GUERRA DA UCRÂNIA, FOI O IMPERIALISMO ESTADUNIDENSE

  **Análise Geopolítica: Diplomacia, Narrativas e o Conflito na Ucrânia** No contexto das relações internacionais contemporâneas, a diplomacia enfrenta desafios complexos em um mundo marcado por narrativas polarizadas e interesses estratégicos conflitantes. Este artigo, inspirado em uma conversa entre Pascal Lothar, do canal Estudos de Neutralidade, e o embaixador José Zorrilla, ex-diplomata espanhol com vasta experiência em cargos consulares e embaixadas, explora as dinâmicas geopolíticas envolvendo o conflito na Ucrânia, o papel das potências ocidentais e as tensões históricas que moldam a percepção da Rússia no cenário global. ### Contexto Diplomático e Narrativas Geopolíticas O diálogo entre Lothar e Zorrilla revela uma perspectiva crítica sobre a condução da diplomacia ocidental, especialmente no que tange à crise ucraniana iniciada em 2014 e intensificada em 2022. Zorrilla, com sua trajetória no Serviço Diplomático Espanhol desde 1973, incluindo passagens por Milão, Xangai, M...

ANÁLISE DAS CRISES MILITARES EM CURSO

  Análise das Seis Crises Militares Potenciais nas Próximas Duas Décadas O cenário global contemporâneo caracteriza-se por crescente volatilidade e complexidade, impulsionadas pela desglobalização, crises demográficas, econômicas e sociais que convergem simultaneamente. Essas dinâmicas, segundo o autor do vídeo, potencializam conflitos armados em diversas regiões do mundo. Com base em tendências geopolíticas atuais, o autor identifica seis crises militares prováveis nas próximas duas décadas, destacando que tais previsões não são determinísticas, mas projeções fundamentadas em padrões observáveis. Essas crises podem se intensificar, derivar em conflitos secundários ou escalar em violência, dependendo das ações de lideranças globais. A seguir, apresenta-se uma análise rigorosa de cada previsão, avaliando sua plausibilidade e implicações. #### 1. Instabilidade no Paquistão e Espalhamento Regional A primeira crise potencial ocorre no Paquistão, com risco de desestabilização que pode s...

O BRASIL ESCOLHEU OS BRICS

 **O Brasil diante de uma escolha entre China e Estados Unidos: um cenário improvável** A possibilidade de o Brasil ser forçado a escolher entre alinhar-se aos Estados Unidos ou à China, como sugerido pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump, tem gerado debates, mas é considerada remota por especialistas e diplomatas. Essa ideia surge em um contexto de intensificação da disputa geopolítica e econômica entre as duas potências globais, que buscam ampliar sua influência, especialmente na América Latina. No entanto, a tradição diplomática brasileira, aliada aos interesses econômicos e à complexidade das relações internacionais, torna improvável que o país se veja obrigado a tomar tal decisão. ### O contexto da disputa entre Estados Unidos e China Estados Unidos e China competem pela liderança global em diversas frentes, incluindo comércio, tecnologia e influência política. Na América Latina, essa rivalidade é evidente. Segundo dados do Banco Mundial de 2022, os Estados Unidos sã...

A ESTRATÉGIA DOS EUA CONTRA A CHINA

A Estratégia dos Estados Unidos contra a China: Taiwan, Tarifas e a Manutenção da Hegemonia Global** Por Brian Berletic, adaptado para o canal de geopolítica **Introdução** As tensões entre os Estados Unidos e a China intensificam-se em múltiplas frentes, abrangendo desde disputas comerciais até questões geopolíticas sensíveis, como o status de Taiwan. Este artigo analisa a estratégia americana em relação à China, com foco na interferência em Taiwan, na imposição de tarifas comerciais e na tentativa de conter o ascenso chinês para preservar a hegemonia global dos EUA. Argumenta-se que tais ações não visam a reindustrialização dos Estados Unidos, mas a perpetuação de um império global, em um esforço que reflete táticas empregadas contra outros adversários, como a Rússia. **1. O Contexto Geopolítico: Taiwan como Ponto Focal** Taiwan, reconhecida internacionalmente como parte da República Popular da China sob a política de "Uma China", tornou-se um epicentro das tensões sino-ame...

A GRANDE REVIRAVOLTA ECONÔMICA ESTÁ EM CURSO

 O lendário analista financeiro e geopolítico Martin Armstrong fez uma porção de previsões, basicamente ele disse que uma avalanche de problemas chegarão ao mundo a partir de 2025.  Depressões, calotes, crises de dívida e guerras vão varrer o globo, de acordo com Armstrong e seu programa de computador preditivo, o “Sócrates”.  Armstrong tem a fama de ter previsto todas as grandes reviravoltas econômicas das últimas três décadas. Vamos ver se a fama é merecida.   Armstrong previu que Trump venceria as eleições presidenciais de 2024 com uma vitória esmagadora, isso muitos meses antes da eleição em novembro de 2024. Armstrong previu a quebra da bolsa de valores de 1987 para o dia exato. Ele previu o boom e a crise das ponto.com da internet no ano 2000. Ele acertou na previsão da Recessão de 2008 e 2009, devido à crise imobiliária nos EUA, e agora, 2025, estamos caminhando para mais reviravoltas.  Armstrong diz: A última crise aconteceu em 7 de maio de 2024. Neste d...

PREVISÕES PARA O BRASIL

 E o Brasil? - **Dívida Pública**: Em 2025, a dívida pública bruta do Brasil está em torno de 78-80% do PIB, segundo projeções do FMI e do Banco Central do Brasil, um nível elevado para uma economia emergente. Embora tenha havido esforços para estabilizar a dívida pós-pandemia, o déficit fiscal persistente (cerca de 5-6% do PIB) e os gastos obrigatórios (como previdência) limitam a flexibilidade fiscal. - **Moeda e Inflação**: O real brasileiro continua volátil, influenciado por fatores externos (como preços de commodities e taxas de juros globais) e internos (instabilidade política). A inflação, embora controlada em comparação com décadas passadas, permanece uma preocupação, com o Banco Central mantendo juros altos (Selic em torno de 10-12% em 2025) para contê-la. - **Produtividade**: A produtividade brasileira é baixa devido a gargalos estruturais, como infraestrutura deficiente, burocracia e baixa qualidade educacional. Isso limita o crescimento econômico sustentável, mantendo o...