FUNK RED NECK

 Há 15 anos, quando chinesinhos começaram a vencer os mais difíceis concursos de piano clássico do mundo, caiu a ficha. Para o chapéu de alumínio nunca vai cair.

"Fazer acordo comercial com a China é deixar a soberania". 

Vamos comentar!

1) Navio da marinha americana e avião militar americano baixando TODA SEMANA na nossa costa e espaço aéreo não interfere na nossa soberania! Não, porque daí é o herói Rambo, o rei dos red-neck de Miami!

2) Até criancinhas sabem que a China é o 1º parceiro comercial do Brasil, aliás dos EUA também, e de mais uns 120 países. Quer usar Xiaomi e Huawey (e mais uns 3 bilhões de produtos) sem o chinês na jogada, bingo!

3) Até analfabetos em geopolítica sabem que não existe SOBERANIA sem o domínio completo da energia NUCLEAR, coisa que os EUA NUNCA permitiram ao Brasil.

É o estado funcionando bem que criará uma iniciativa privada eficiente. Não é destruindo o estado (neoliberalismo) que se vai gerar iniciativa privada.

Essa elite dentro do estado, os que aumentam à vontade seus próprios salários, são o câncer, o fungo, a doença no corpo social. O que é preciso? O Estado não tem de produzir lucro coisa nenhuma, tem de ter função SOCIAL, e ser competente, permanentemente aprimorado, melhorado e profissionalizado.

O funcionalismo público tem de ser estável. A discussão correta é como torná-lo mais eficiente, mais competente, mais profissional.

A ideia de que a "iniciativa privada" resolve os problemas de um país é a mentira mais sórdida já inventada. Umas poucas corporações globalistas querem comprar tudo e todos, simplesmente. 

O neoliberalismo é o maior dos crimes, só interessa aos muito ricos e a youtubers "de direita", que são os seus puxa-sacos naturais.

Na Revolução Francesa, girondinos (a direita) defendiam o interesse dos ricos burgueses e proprietários, jacobinos (a esquerda), os interesses dos pobres e trabalhadores.

O que mudou, de lá para cá? 

Muita coisa, passamos por enormes guerras, revoluções socialistas, bombas atômicas e guerra biológica, mas, na essência, nada mudou.