A Revolução da Nova Era Brasileira

A hora de lançar a candidatura de Aécio Neves parece ser essa. É preciso ficar claro qual é o verdadeiro papel desta oposição de fachada. Aécio deveria usar todos os recursos já consagrados pelo seu partido para assumir legitimamente a presidência da república em 2014. Falta, tremendamente, no país, um verdadeiro aglutinador das tendências de centro, uma vez que não há mais nenhuma direita. Um pequeno desvio para o centro traria um fortalecimento das classes médias, tão dispersas e desunidas. Após 20 anos de regime militar, mais 15 anos de adaptações e oscilações regulares para a esquerda, mais 12 anos de lulopetismo, francamente esquerdista, comunista e corrupto, seria chegada a hora de começar a virar a página da história. Não será o PT de Lula e sua Dilma a fazerem revolução alguma, pelo contrário, sua missão é a involução (aliás, esta é a sina do movimento comunista global),

O PSDB precisa reassumir funções políticas e governar, a saber:

1) assumir o liberalismo de massa (ou 'neo-liberalismo' com dizem os esquerdopatas), dar força total para as micro e pequenas empresas nas cidades e para as micro e pequenas propriedades rurais no campo;

2) transformar o assistencialismo, diminuindo-o firmemente, e vinculá-lo ao mérito e ao esforço individuais; priorizar os  cursos profissionalizantes de todos as áreas e segmentos; integrar os sistemas-S nestas metas;

3) fazer uma verdadeira revolução na educação nacional; varrer de Brasília a ideologia dos pedaloucos do MEC, colocar as pessoas mais competentes, capazes e inteligentes nos consensos e decisões;

3) incentivar abertamente a privatização inteligente; ampliar as privatizações segundo um modelo brasiliense-latino-americano (para isso Aécio deverá derrubar, um por um, todos os argumentos covardes contra a privatização, da parte dos mesmos de sempre do patrimonialismo lulopetista);

4) defender os valores conservadores das famílias e das classes médias da população;

5) defender o legalismo, o fortalecimento e a independência dos poderes;

6) combater a corrupção de maneira radical e irresistível;

7) mudar a política externa brasileira aproximando-se dos EUA;

8) reaver todas as terras (reservas) da União, atualmente dominadas por ONGs internacionais (sob a desculpa de 'proteção ao indígena'); repensar o papel das ONGs no Brasil;

9) ampliar o agronegócio, com sustentabilidade e respeito aos biomas, com o objetivo declarado, aberto, de dominar a agricultura e a alimentação mundial; praticar o protecionismo no limite permitido pela OMC;

10) trabalhar pragmaticamente no sentido de fortalecer as forças armadas e as polícias várias, descentralizando-as totalmente; considerar ponto de honra acabar, destruir o crime organizado no país;

11) fazer a mais  ampla reforma política, eleitoral, tributária, fiscal e trabalhista de todos os tempos;

12) fazer uma lei ampla, profundamente debatida, para que se estabeleçam os limites, mesmo os mais tênues, das atribuições dos três poderes.

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