O fogo do inferno

 A Escritura é um texto doutrinal e deve ser lido em função disso. 


O ponto deste post é, NINGUÉM, repito, NINGUÉM jamais tem o poder de condenar ninguém. 

Jesus Cristo tem? 

Você e eu não somos Jesus Cristo, o papa não é Jesus Cristo, na melhor das hipóteses, é o seu REPRESENTANTE, e não tem o poder ou o dever de condenar ninguém, sem exceção. 

De fato, a Igreja Católica Romana não pretende mais condenar ninguém ao "fogo do inferno", o Concílio Vaticano II, realizado entre 1962 e 1965, trouxe mudanças significativas na Doutrina.

O Concílio Vaticano II reafirmou a crença católica no INFERNO como um estado de SEPARAÇÃO de DEUS, enfatizou que a condenação eterna é uma escolha livre e consciente da própria pessoa. Portanto, o inferno não é um "lugar onde Deus condena as pessoas", mas "um estado no qual as pessoas decidem estar apartadas de Deus e de seu amor". 

A salvação é possível para todas as pessoas, sem exceção, o inferno é a rejeição livre e consciente de Deus e do amor que Ele oferece, desde sempre e para sempre.

Portanto, a Doutrina Católica não condena os pecadores ao "fogo do inferno", mas ensina que a escolha pessoal é fundamental para a própria salvação ou condenação.


A minoria barulhenta é sempre a desgraça, de qualquer lugar ou época. Exemplo, o Concílio Vaticano II, suas decisões e encaminhamentos deveriam ser conhecidos e RESPEITADOS por todo e qualquer cristão que se diga católico.


A pretensão da religião católica romana de ser "a única religião verdadeira" e classificar as outras como "falsas e errôneas", no máximo, "toleráveis", a pretensão de ser a única merecedora de promoção pelo estado moderno, laico e civil, é uma psicopatia coletiva de consequências graves, trata-se de uma decadência moral e espiritual. Exclusivismo, intolerância, heresias sem fim, guerras tenebrosas, sobretudo nos últimos séculos, enfim, passou da hora do católico romano seguir brandindo sua religião como um aríete na cabeça dos candidatos ao inferno. 

Crer em Deus e fazer o bem é uma coisa, outra é usá-lo como vantagem espiritual ou exaltação de uma verdade absoluta.


Que os EUA são a maior potência militar do mundo não há dúvida, ou melhor, as dúvidas já estão na pauta do dia. Avaliem, em 1950, detinha 50% do poderio militar MUNDIAL*. Hoje, o quadro é bem outro e está mudando muito depressa, assustadoramente depressa. Quando o Carlos del Toro (secretário da Marinha dos EUA) faz um alerta, não sou eu que estou fazendo o alerta. Gastar um trilhão de dólares e ir ficando para trás não é algo a se comemorar.

* Segundo o índice Global Firepower de 2021, os EUA são classificados como a segunda maior potência militar do mundo, com cerca de 13,1% do poderio militar global. De acordo com o mesmo órgão, a China é atualmente classificada como a maior potência militar do mundo, com cerca de 14,8% do poderio militar global.




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