O sonho olavista

 O verdadeiro líder, a história não mente, "é capaz de amar e é capaz de matar". Alguns só conseguem dar tapinhas nas costas, só que não são, absolutamente, líderes.


Ok, JB é honesto e bateu numa tecla muito atraente em 2018, Deus, Pátria e Família, mas o que se podia esperar de um cara que não sabe conversar, que passou 4 anos brigando, incapaz de negociar sem se vitimar, em suma, que não é sábio? Ok, se podia esperar que fosse espairecer lá no big bróder, em Miami.


O sonho olavista tem tudo para se concretizar, o Brasil vai se aproximar ainda mais dos EUA, neste momento, sob biden e democratas, apoiadores de Lula. 

A ironia é que os EUA é uma nação que se aproxima velozmente do ideal comuno-socialista, meta do globalismo ocidental.


Alguém precisa dizer ao Eduardo Bolsonaro que para ser LÍDER é preciso LIDERAR, e não ser liderado pelos outros.


Fica cada vez mais patente que a bolha "conservadora" que vive a denunciar a "elite comunolarápia" é feita do mesmo material desta.


O vitimismo mesclado ao triunfalismo tomou conta do Brasil, ou seja, estamos na corda bamba no meio do precipício. 

Que 2023 dê a cada um o que cada um merecer, e faça por merecer. 

Feliz 2023!


PELÉ 

Gênio, no sentido mais elevado e raro do termo, foi PELÉ! 

Nunca foi ativista, nunca defendeu político x, y ou z, nunca fez defesa de negritude, indianismo etc, e olhou, num momento de glória, milésimo gol, para as crianças pobres deste país.

O maior dos brasileiros, em qualquer época, de uma época em que se amava profundamente o Brasil.


Eu tive a honra de ver e cumprimentar Pelé, quando criança, no campo, durante uma entrevista com meu pai, o locutor e jornalista esportivo, Flavio de Araujo. 

Pelé foi, de longe, o maior, o melhor jogador de futebol da história, um símbolo, um mito real.





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