Montada na besta

 Essa nova porcaria, a "globalização regionalizada", foi pensada para excluir a rússia, sobretudo, a china, da globalização. 

Creio que isso só servirá para fortalecer a Ásia, que tratará de incentivar o seu próprio globalismo regionalizado. 

Em qualquer cenário, a europa é uma mocinha deslumbrada montada numa besta mergulhada até o pescoço na própria soberba. 


O Brasil tem 400 milhões de km² de terras agricultáveis, excelentes, desse montante, uns 60 milhões estão utilizados. Apenas imagine o potencial brasileiro! 

Quando defendo a soberania do Brasil quero dizer que a exploração dessa riqueza (e de outras riquezas), capaz de alimentar toda a humanidade, é um dever nosso, dos patriotas, dos nacionalistas, dos brasileiros!

Votar é essencial, para evitar, para sempre, a nefasta bandeira vermelha aqui!


Pessoal, acordem, os eua nunca foram um "aliado natural" do Brasil, desde há muito tempo nos tratam com soberba, com desprezo mesmo.


A rússia tem as melhores ogivas (nucleares), a china os melhores mísseis (servem para lançar ogivas) e os EUA tem as melhores armas convencionais. A "tática" de biden, o desvairado, consiste em atacar os dois, ao mesmo tempo...

Guedes mandou bem em davos, fórum econômico mundial, entre outras coisitas falou, com todas as letras, "vocês, europeus, já perderam a amizade da rússia, e vão perder a da américa latina também, ou então comecem a nos tratar com um mínimo de dignidade, respeitando nossa soberania". 

Outro ponto, guedes deixou subentendido que na briga entre eua e rússia, o último é bastante preferível ao primeiro, no que tange ao desenvolvimento e futuro do Brasil. 

Pois é.


A inversão do campo magnético terrestre é um processo contínuo, acelera e completa-se em certos períodos de tempo. 

A atual aceleração começou em meados do século XIX, vai se completar em meados do século XXV (segundo certos autores). 

E daí? 

E daí que não "vai acontecer a qualquer momento gerando o apocalipse", eu, pelo menos, duvido disso daí.


Texto de Pedro Henrique de Lima :

"A União Europeia é uma reunião de estados cuja soberania violada corresponde à imagem do sapo na panela gradualmente aquecida. O prestigioso teórico político-midiático britânico, Anthony Giddens, admitiu como manifesto, décadas atrás, o fenômeno dos Estados Modernos (o que inclui os europeus, e inclusive sobretudo eles por corresponderem à experiência direta do autor) como "cascas vazias", fenômenos degenerativos dando lugar a algo outro. A União Europeia é e foi um fértil campo para tudo quanto fere a soberania europeia (o que inclui a imigração ilegal massiva e a livre atuação do crime organizado internacional), e eles toleraram isso, venderam a própria "alma política" em nome de um prometido progresso jurídico-econômico que a própria jornalista Claire Sterling observou que foi aceito pelos estados membros, no início de implementação dos acordos de livre-mercado e circulação [senão depois], com receio, confusão e certo assombro (o que lembra o assombro de Apocalipse ante a "Mulher Sentada sobre a Besta", a qual guarda como foi notoriamente discutido pelos Dimond [beneditinos de Rochester] correspondência com a figura mítica de Europa carregada por Zeus na forma de um boi, uma figura mítica formalmente incorporada nos motifs e edificações oficiais da União Europeia). Semelhantemente, se os EUA realmente tivessem uma política de defesa da própria soberania, os políticos americanos e a sua cultura midiática não promoveriam passiva e ativamente toda sorte de subversão; os americanos teriam investido desde o "colapso do bloco russo" em seu parque industrial, em manufaturas e exploração agricultural, além da mineração de ouro (como a China fez). Em vez disso a política americana das últimas décadas foi toda pensada para transferir esse posicionamento econômico para fora, receber massivamente imigrantes ilegais e tratá-los como cidadãos com plenos direitos, e tirar e obstaculizar dos cidadãos legítimos os seus direitos constitucionais ordinários (como porte de armas); a sociedade americana sendo tragada por uma bolha econômica e espiritual (os mais vazios e pusilânimes ante o dever nominal de defender a posição religiosa não só ortodoxa mas relativamente não heterodoxa) que vem tirando das pessoas gradativamente os seus meios de ação e meios de concepção. 

No meio de tudo isso apresentar a situação política contemporânea com destaque para a pretensão europeia/americana a ferir ou ameaçar a soberania alheia (com isso insinuando que tais países/agentes só se importam com a soberania própria) me parece apenas uma tendência (tornada como seja ordinária) correspondente [analogicamente] ao assombro ante a Mulher Sentada Sobre a Besta."





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