Ei, você aí, me dá o Amazonas aí!

Comecaram SANÇÕES ao agronegócio brasileiro por parte de bancos franceses. Parece que nosso ministro das relações externas sequer percebeu que os EUA não são mais nossos amiguinhos e os europeus querem TOMAR o Amazonas, simplesmente. Quem avisa amigo é. O primeiro político que botar um discurso abertamente nacionalista, de defesa intransigente da segurança e da soberania nacional vai jantar JB em 2022.

Desse jeito o Brasil acabará virando uma colônia da China, o china não quer que nosso agronegócio vá mal! Por aqui a rede bozo está mais interessada no brioco da anitta e advoga PELOS INTERESSES DE MACRON. Putin acenou a JB, parece que o capitão nem percebeu. O brasileiro continua a viver um sonho distante, do além-mar, nossos diplomatas continuam acreditando piamente que o mundo "gosta do Brasil", são nossos amiguinhos; A tática do avestruz vai dar "certo" sim...

Tatuar o brioco (com "I love you") e sair na "revista time" como "a maior personalidade do mundo" (junto com boulos fecal) são uma e a mesma coisa. Tudo isso é planejado pela seleta e inacessível tchurma de bilionários-baphomets, através de seus agentes e mídias. Os jovens, já perturbados com desemprego, falta de rumo, drogas e bebidas, sex-lib, gayzismo, cooptação por facções, ausência de relações familiares e afetivas, rebeldia "progressista" etc, são o destinatário final da mensagem.

A relação entre sofrimento humano e grandes catástrofes parece bem estabelecida ao longo da história. Grandes males psíquicos geram ondas de perturbações eletromagnéticas, num nível plasmático. Não é brincadeira.

Cabeça de ovo de urubu, figura amada pelas notícias populares do dia, é um rábula do pcc, do narcotráfico, da corrupção, do crime organizado. Nunca foi outra coisa, e outra coisa não disse o deputado desgraçado. Isso já vem no sangue da ave negra, desde o primeiro dia escolar da faculdade de direito, a agenda identitária, o direito dusmanu, o assistencialismo cotista, a limitação do poder de coerção do estado nos "ambientes comunitários", o "estado democrático de direito", o "lutar contra o fachismo" e tantas outras falácias exaltadas pelos liberalóides e esquerdosos do paraíso socialista, do eixo Higienópolis, Ipanema, Miami.

A mais alta corte dos EUA também se tornou refém das bigtechs, das universidades esquerdistas e dos atores bilionários. Os EUA já trilham alegremente o caminho da decadência. Restará, esperemos que sim, o sobrevivencialista, o red neck, o verdadeiro norte-americano.