A manipulação do 'povo judeu'

A 2ª Guerra Mundial vinha sendo planejada desde antes do famigerado Tratado de Versalhes (1919), aprovado pela elite financeira para destruir a República de Weimar. Os grandes banqueiros de Wall Street (dinastia Rockfeller e Rothschild à frente), família Bush, Baruch, Morgan, Harriman etc, patrocinaram Hitler e Stálin. Lucraram enormemente com as duas guerras mundiais, jogando povos, nações e ideologias, umas contra as outras. British Petroleum, General Electric, Standard Oil, Siemens, General Motors etc, são CORPORAÇÕES INDUSTRIAIS REAIS por trás da ascensão de Hitler, sem que se possa exagerar a imensa ajuda de Stálin, maior aliado do austríaco até o início da guerra. A Farben (gigante química), divisão da Standard Oil (Rockfeller), foi a grande produtora de armas, munições e tecnologias químicas para a Alemanha nazista. A Farben obtinha uma produção industrial excepcional através da exploração do trabalho escravo judeu em Auschwitz, durante toda a guerra. Ora, Stálin também industrializou a URSS, a ferro, fogo, choro e ranger de dentes, e numa escala de maldades AINDA MAIOR. Hitler foi mimado, estimulado e protegido pelas maiores elites (Grã-Bretanha, EUA, Inglaterra e França) para armar-se e expandir-se pela Europa. Somente após o excepcional fortalecimento da Alemanha é que se iniciou o horroroso conflito. Contudo, o cão nazista ao ver-se manipulado pelo urso comunista, atacou-o loucamente, arrastando o mundo todo. Não se pode desprezar a prisão de Alois Rothschild como um dos fatores que levaram à derrocada do Alemanha nazi. As corporações começaram a secar os recursos (petróleo, gás, ferro etc) para os nazistas. Hitler, derrotado, foge em 1945, provavelmente para Bariloche, Argentina. Não foi uma fuga isolada. Os mais inteligentes nazistas foram reaproveitados (cientistas, engenheiros, militares, médicos etc) nos EUA (Operação Paperclip), ou aliaram-se aos salafistas (criaram a OLP no Oriente Médio), outros fugiram para o Leste Europeu, ganharam novas identidades e funções, inclusive junto ao KGB. 
Muitos judeus, desde meados do sec. XIX, já se dirigiam para a atual região do Estado de Israel, terras ancestrais de seus antepassados. Na década de 30, sobretudo, nos anos da guerra (1939-1945) dirigiram-se aos milhões para um pequeno pedaço de terra cercado de ÁRABES por todos os lados. Os judeus sacrificados no chamado Holocausto são aqueles que não puderam comprar a própria fuga. O número de judeus exterminados pelos nazistas pode variar de 150 mil a 6 milhões (ninguém sabe exatamente). A criação do Estado de Israel foi, portanto, uma necessidade absoluta. Contudo, há aqueles que negam a existência do Holocausto como David Irving, Ernst Zundel e outros. O deslocamento subsequente de ÁRABES, aos milhões, vindos dos enormes países islâmicos no entorno do minúsculo Israel, para campos de 'refugiados palestinos', é uma criação NAZISTA. 

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