Quem AGE no mundo cão?

O socialismo, aplicado no âmbito nacional foi o nazismo. Considerado no âmbito internacional, supra-racial, é o comunismo, de bases marxistas-leninistas, melhor praticado por Stálin e Brejnev. Portanto, a ideologia totalitária ('tudo para o Estado, nada fora do Estado') costuma ser dita de direita, quando nacional, e de esquerda, quando internacional. Na essência, são exatamente a mesma coisa, ou seja, a despersonalização do indivíduo, a destruição da cultura tradicional, dos valores históricos, a total imersão e subordinação da pessoa humana ao governo totalitário, se possível, mundial. 
Pode-se afirmar, com base em documentos, que a extrema direita e a extrema esquerda são expressões, variações, aplicações, do velho comunismo 'libertário'. O 'comunismo', após a 'queda da URSS', espalhou-se pelo mundo, em especial, pela América Latina. Mescla-se, por vezes, com a ideologia islâmica e prevê uma sistemática destruição das soberanias nacionais, bem como, dos valores tradicionais cristãos. Como exemplo, mata-se em conflitos, em crimes comuns, em crimes passionais, em atos de terrorismo, em confrontos e execuções de gangues, disputas etc, cerca de 150 mil cristãos POR ANO, notadamente nos países de religião islâmica e, sobretudo naqueles submetidos à chamada 'Primavera Árabe', dominada pela Irmandade Muçulmana. Tal fato é raramente mencionado na mídia, por ser politicamente incorreto 'falar mal' da 'religião' islâmica! Prega-se abertamente agora, através de patrulhamentos (ações afirmativas, politicamente corretas, de inclusão social etc), o direito ao aborto legal, o casamento gay, o feminismo radical, a demonização da cultura judaico-cristã (e de Deus), a pedofilia na internet (para ir se tornando natural...), a cultura do desarmamentismo (referendos, legislações, vista grossa para o tráfico ilegal etc), o uso desenfreado de drogas (e lavagem de dinheiro correspondente), a vulgarização do sexo (a apologia do LGBT), a supervalorização intransigente de 'minorias' lesadas pela cultura 'branca e homofóbica', a prática reiterada da corrupção como forma de governo 'democrático' etc. São diferentes expressões da despersonalização do indivíduo e a preparação para o comunismo mundial, o totalitarismo ateu global. O canal de expressão mais visível (sempre defendido por grupelhos de ativistas em passeatas 'libertárias') dos agentes da oligarquia financeira e do comunismo é a pregação institucionalizada, através da ONU (e de OMC, BIRD, OMS, FMI, BM etc) e suas ONGs. A ONU é a maior e mais poderosa das ONGs globalistas. O capitalismo selvagem existe e é internacional. É dominado pela oligarquia financeira transnacional e detém enorme poder militar e tecnológico. Líderes reúnem-se, periodicamente, sem maiores  alardes, através de reuniões conhecidas como Bilderberg, Comissão Trilateral, Grupo de Roma, Council on Foreign Relations e outras. São grandes atores. Por exemplo, o que existe por trás do grande engodo do 'efeito-estufa' e 'aquecimento da atmosfera através da emissão de CO2', a destruição das soberanias dos países através da ação das ONGs (subvencionadas pelo capital dos poderosos grupos financeiros da elite), da fascinação pelos ETs, da permanente ideia de apocalipse, da disseminação de uma cultura de esquerda em todas as mídias mundiais etc? Ações bem planejadas e mantidas pelo capitalismo oligárquico, com extrema eficácia e consequências. As ações de confronto direto entre três agentes de poder são dissimuladas. Tem-se portanto três grandes agentes de PODER no mundo, acima das nações, acima das culturas tradicionais: o agente comunista russo-chinês (eurasiano), o agente islâmico (califado) e o agente oligárquico financeiro (banqueiros). Eles se mesclam e se separam, sem uma lógica aparente. Cada qual tem por meta  a submissão dos oponentes (com virulência mais dissimulada na oligarquia fabiana). Concluindo, os três agentes dominantes têm, como essência: 

1) no agente capitalista, o dinheiro, o lucro; 

2) no agente comunista, o governo totalitário;

3) no agente islâmico, a religião como dogma fundamentalista.

Com qual ficamos? Evidentemente, com nenhum deles. Mas, a quase esmagadora maioria das pessoas está, constantemente, aliando-se, de forma inconsciente ou não, a um ou outro desses agentes deformadores da condição humana.

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