ONGs e a ocupação do solo brasileiro
Graças a Deus, não dependo mais de tocar piano para pelegos ricos, em restaurantes chiques. Hoje, posso dizer que me encontrei na Música (só faço por e com prazer!). Passei a me interessar por política (fiz cursos de administração municipal pública no PMDB, convite para entrar no partido, Deus me livre, rs), leciono regularmente geografia, história, inglês e português em minha própria escola. Passei a postar pequenas análises críticas, sobretudo por ver quantidades de informações mal interpretadas ou erradas (sob metodologias estranhas, tendenciosas), ideologizadas, seja na imprensa, seja na internet, seja nos livros, seja em toda parte. São dez anos de deseducação petista, de geografia esquerdizante.
Mencionei anteriormente que 60% do território brasileiro é terra INTOCADA, PRIMÁRIA. Pesquisei sobre ONGs, ruralistas, ambientalistas, o Novo Código Florestal (protagonizado pelo 'Ministro dos Esportes', Aldo Rebelo, PC do B). Olhando os índices atuais (IBGE, IBAMA, INCRA, FUNAI, CNA ...) sobre a ocupação do solo nacional verificou-se o seguinte: 27,7% das terras brasileiras é agropecuária (ou seja a comida nossa de cada dia), 11% são as cidades em que moramos, zona urbana (onde está 85% da população, censo de 2010), e as obras de infraestrutura (rodovias, portos, ferrovias, hidrelétricas, área industrial primária e secundária etc). Ou seja, 39% do território brasileiro está sob ocupação antrópica. É importante lembrar que 0,4% da população é indígena e ocupa cerca de 12% do território (reservas), colocados na conta dos 60% de área preservada. Veja que os demais brasileiros (99,4% da população, sendo 85% urbana e 15% rural) vivem em 39% das terras. Sabe qual o tanto de matas, rios, córregos, lagos, mangues, montanhas, restingas, nascentes, olhos d'água, vales, desertos, sertões, mares de morros, cerrados, florestas, natureza bruta, PRIMÁRIA (original)? Resposta: MAIS DE 60% de meio ambiente INTOCADO! Grandes vazios demográficos, desocupação antrópica da ordem de 99%. Somente o bioma amazônico, 6 milhões de hectares, dentro do Brasil, ocupa 49%, 50% do território nacional (nas regiões norte, nordeste e centro-oeste). As fotos e amplas amostragens estão aí (Milton Santos, Aziz Ab'Saber etc). Não é preciso dizer que sou defensor dos ambientes primários, mas também do agronegócio nacional (não há contradição alguma neste raciocínio). É fácil entender a sanha das grandes ONGs (umas 300 na região norte, 01 (UMA?!) no nordeste...), dos grupos de pressão, Fundações, internacionais, dos lobbies ricos e poderosos (ingleses, holandeses, franceses, americanos etc) tentando (e conseguindo facilmente) decidir sobre o NOSSO MEIO AMBIENTE em nome de um terrorismo ambiental. Europeus cortaram, há muito, toda a sua natureza (só tem replantagem e vegetação secundária), têm o agronegócio deles e o protejem radicalmente (protecionismo), no que estão certos. Nós também deveríamos proteger nossa agricultura, nosso território, defender nossos interesses básicos também. Mas as ONGs são, de fato, testas de ferro das grandes transnacionais, já bastante envolvidas com sustentabilidades e energias alternativas. Seria preciso uma legislação severa que tratasse exclusivamente do assunto ONG no Brasil. As ONGs querem muitas coisas nossas, daí seus absurdos 'progressismos', 'politicamente corretos', 'ações afirmativas' etc. Exemplo: punir os pequenos proprietários de terra com multa e penas, caso plantem em 'áreas de preservação permanente'. O objetivo real das ONGs é a expropriação e o domínio de nossa água, nossos 60% intocados, nosso território! Por que o governo lulista deu tanto força a estes grupos interesseiros e internacionais? Por que o governo enfraqueceu nossas agências reguladoras? Por que querem nos fazer crer que o nosso agronegócio é um grande mal? A resposta é óbvia. Mas há aqueles jovens 'estudados', que duvidam dos 60% INTOCADOS, gente que andou por este país de avião, de carro, de moto, de barco etc, mas repetem as versões lulomarinistas, sempre com intenções imaculadas. A mim não enganam nem por um segundo.
Mencionei anteriormente que 60% do território brasileiro é terra INTOCADA, PRIMÁRIA. Pesquisei sobre ONGs, ruralistas, ambientalistas, o Novo Código Florestal (protagonizado pelo 'Ministro dos Esportes', Aldo Rebelo, PC do B). Olhando os índices atuais (IBGE, IBAMA, INCRA, FUNAI, CNA ...) sobre a ocupação do solo nacional verificou-se o seguinte: 27,7% das terras brasileiras é agropecuária (ou seja a comida nossa de cada dia), 11% são as cidades em que moramos, zona urbana (onde está 85% da população, censo de 2010), e as obras de infraestrutura (rodovias, portos, ferrovias, hidrelétricas, área industrial primária e secundária etc). Ou seja, 39% do território brasileiro está sob ocupação antrópica. É importante lembrar que 0,4% da população é indígena e ocupa cerca de 12% do território (reservas), colocados na conta dos 60% de área preservada. Veja que os demais brasileiros (99,4% da população, sendo 85% urbana e 15% rural) vivem em 39% das terras. Sabe qual o tanto de matas, rios, córregos, lagos, mangues, montanhas, restingas, nascentes, olhos d'água, vales, desertos, sertões, mares de morros, cerrados, florestas, natureza bruta, PRIMÁRIA (original)? Resposta: MAIS DE 60% de meio ambiente INTOCADO! Grandes vazios demográficos, desocupação antrópica da ordem de 99%. Somente o bioma amazônico, 6 milhões de hectares, dentro do Brasil, ocupa 49%, 50% do território nacional (nas regiões norte, nordeste e centro-oeste). As fotos e amplas amostragens estão aí (Milton Santos, Aziz Ab'Saber etc). Não é preciso dizer que sou defensor dos ambientes primários, mas também do agronegócio nacional (não há contradição alguma neste raciocínio). É fácil entender a sanha das grandes ONGs (umas 300 na região norte, 01 (UMA?!) no nordeste...), dos grupos de pressão, Fundações, internacionais, dos lobbies ricos e poderosos (ingleses, holandeses, franceses, americanos etc) tentando (e conseguindo facilmente) decidir sobre o NOSSO MEIO AMBIENTE em nome de um terrorismo ambiental. Europeus cortaram, há muito, toda a sua natureza (só tem replantagem e vegetação secundária), têm o agronegócio deles e o protejem radicalmente (protecionismo), no que estão certos. Nós também deveríamos proteger nossa agricultura, nosso território, defender nossos interesses básicos também. Mas as ONGs são, de fato, testas de ferro das grandes transnacionais, já bastante envolvidas com sustentabilidades e energias alternativas. Seria preciso uma legislação severa que tratasse exclusivamente do assunto ONG no Brasil. As ONGs querem muitas coisas nossas, daí seus absurdos 'progressismos', 'politicamente corretos', 'ações afirmativas' etc. Exemplo: punir os pequenos proprietários de terra com multa e penas, caso plantem em 'áreas de preservação permanente'. O objetivo real das ONGs é a expropriação e o domínio de nossa água, nossos 60% intocados, nosso território! Por que o governo lulista deu tanto força a estes grupos interesseiros e internacionais? Por que o governo enfraqueceu nossas agências reguladoras? Por que querem nos fazer crer que o nosso agronegócio é um grande mal? A resposta é óbvia. Mas há aqueles jovens 'estudados', que duvidam dos 60% INTOCADOS, gente que andou por este país de avião, de carro, de moto, de barco etc, mas repetem as versões lulomarinistas, sempre com intenções imaculadas. A mim não enganam nem por um segundo.
Os chamados "movimentos sociais" que ajudaram a criar o PT se converteram em ONGs e Oscips (organizações da sociedade civil de interesse público).
ResponderExcluirEstima-se entre 275 000 e 300 000 o número dessas entidades no país, mais de 100 000 atuando na Amazônia.
Há 700 000 índios no Brasil, quase todos na região amazônica, então temos seis índios para cada ONG que 'protege' os silvícolas.
Claro, algumas ONGs cuidam de outros assuntos: o minhocuçu, o sapo-gigante, a aranha-armadeira, os bagres...
Só escapa de ser sufocado pelo amor de uma ONG o derradeiro pária deste mundo: bípede, branco, macho, heterossexual e católico.
É só erguer a mão e aparece uma multidão para protegê-lo, frequentemente, protegê-lo de si mesmo...e de suas reais necessidades.
Entidades influentes contam com largo financiamento internacional, por exemplo, o CIR (Conselho Indígena de Roraima) liderou, no nível do STF, a expulsão dos "não-índios" de Raposa Serra do Sol. A Fundação Ford é muito generosa: 300 000 dólares somente em 2007.
O Geledés – Instituto da Mulher Negra – recebeu, entre 2004 e 2008, mais de 1 milhão de dólares (dados no próprio site da Fundação).
Quem gerencia a entrada de dinheiro em entidades que se colocam como porta-vozes do 'clamor público'?...(silêncio).
As ONGs e Oscips se tornaram instrumentos da terceirização do governo: entre 1999 e 2007, saíram do Orçamento da União para as ONGs, 36,2 bilhões de reais. Com correção monetária, mais de 50 bilhões de reais (dados até 2008.)
Bem lembrou o jornalista Reinaldo Azevedo, em seu blog:
ResponderExcluir'O que teria nascido para oxigenar o establishment com a voz da sociedade civil se tornou uma fatia do poder infensa aos mecanismos de controle e transparência públicos e um modo de impor a toda a sociedade os padrões e a vontade de minorias organizadas. Nos dois casos, trata-se de um modo de fraudar a democracia'.
Sobre o nióbio:
ResponderExcluirÉ um supercondutor (em baixas temperaturas).
Muito usado em aços (superligas).
Muitos piercings são feitos de nióbio.
O Brasil é, disparado, o maior produtor mundial (em Araxá, MG, existe boa parte da exploração).
Porém, a maior parte dos minérios ricos em nióbio está sob a floresta amazônica (segundo o Cel. Gelio Fregapani, 96% das reservas mundiais de nióbio localizam-se na Amazônia).
Já tá quase tudo na mão de ONGs mui amigas de Dirceu e Lulão (que são fiéis às grandes transnacionais e ao capitalismo financeiro mundial)...
As pessoas ignorantes de nosso país (e são legião) acreditam que as ONGs 'protegem' os índios (mentira deslavada, pergunte a algum índio, o que ele pensa...). Umas 300 ONGs poderosas (tem mais de 100 000, cem mil ONGs na região Norte!), financiadas pelos países do primeiro mundo, incentivam a criação de reservas indígenas, com o objetivo prático, na verdade, de apoderarem-se das terras e das nossas riquezas (por exemplo, sob o subsolo Ianomani, há toneladas de ouro...).
Assim a nossa biodiversidade genética tem sido patenteada a toque de caixa pelas transnacionais químicas, farmacêuticas, de bioengenharia e transgênicas.
A quadrilha perversa que está no poder em nosso país permite e incentiva este roubo sistemático e descarado!
O Brasil já perdeu 13% de seu território para essas ONGs!
Lá, a gente não entra mais (nenhum latino-americano).