O Dia do Trabalho é o dia do 'sistema'

A origem do dia do trabalho, 01 de maio, remonta à Adam Weishaupt, jesuíta fundador da ordem 'illuminati', na Baviera, em 1776. A maioria dos historiadores mal conhece o poder e a influência das sociedades secretas nos destinos dos povos. Sociedades secretas e discretas (por exemplo, a maçonaria) estão em plena atividade e, não raro, são o poder real por trás do poder aparente. A obra 'Fire in the Minds of Men: Origins of the Revolutionary Faith' de James Billington é fundamental para o historiador. O grande e pouco lido clássico que revela as fontes de todos os movimentos revolucionários por trás de Robespierre, Napoleão, Garibaldi, Bismarck, Marx, Lênin, Stálin, Hitler etc. Grande parte da simbólica e ritos das poderosas sociedades secretas vêm do misticismo pitagórico, por exemplo, na parte de trás da nota de um dólar, do lado esquerdo, há uma pirâmide com o 'olho que tudo vê'. Trata-se de Hórus, o deus egípcio da luz, também considerado um Filho de Deus, antes de Jesus. Abaixo da pirâmide está a data de 1776, em algarismos romanos, e as palavras, 'Annuit Coeptis', 'Annuit'  (nossa empresa), 'Coeptis' (coroada de sucesso).  'Annuit Coeptis' é 'a nossa empresa, coroada de sucesso'. Qual é a empresa que se torna um sucesso? Olhe a parte inferior da pirâmide, lá está escrito: 'Novus Ordo Seclorum' (Nova Ordem Mundial). A 'Nova Ordem Mundial' é uma empresa privada, adquiriu através de grande controle financeiro, ocultismo, intenso ativismo secreto, ciência, administração etc, o monopólio mundial da emissão de dinheiro. Tem-se, no dólar, o símbolo máximo dos 'Iluminatis'. Mas seus símbolos estão em toda parte. Os iluminatis foram patrocinados pela dinastia Rothschild. O jesuíta Weishaupt e os Rothschild, em 1776, lançaram a base do verdadeiro poder oculto, por trás de todos os grandes acontecimentos, desde então. Estes são fatos que os livros de história, em geral, não contam. Quais fatos? A 'Nova Ordem Mundial' é uma empresa privada dinástica. O agente principal é a mais poderosa dinastia bancária da história contemporânea. Os 'judeus ashkenazi' Rothschild são, na verdade, khazares (povo descendente dos hunos e que habita, até hoje, a região entre os mares Negro e Cáspio). Os Rothschild converteram-se ao judaísmo, no século VIII, e migraram para Munique. O sobrenome famoso, repleto de personalidades notáveis em tantas áreas diferentes carrega, porém, grandes inimizades. Por isso, a dinastia bancária se esconde em inúmeros outros sobrenomes 'de fachada'. Sendo uma dinastia, os casamentos (mantêm a 'empresa' em muito poucas mãos) são sempre consanguíneos. Atualmente, controlam os 50 maiores sistemas bancários mundiais (Federal Reserve, BID, BIS, Banco Mundial, FMI, Banco da Inglaterra etc), vários sistemas interligados, incluindo os bancos centrais mundiais (em geral, estão sempre entre os principais acionistas), tudo convergindo para uma espécie de alta central burocrático-tecnológica que é o BIS (Suíça). Outra força globalista é o Vaticano e suas ordens (Jesuítas, Ordem de Malta etc). Os papas e a igreja católica, além de preservarem os maiores arquivos do cristianismo, são a continuação do império romano. Pode-se dizer que os jesuítas (ordem católica militar) exercem o poder real, secreto, acima do papado. O Banco do Vaticano (e o Ambrosiano) estão estreitamente ligados aos bancos globalistas. Juntos, controlam boa parte do dinheiro (e numerário eletrônico) em circulação no mundo. Eis aí o 'sistema'!

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