Brasil, colônia de banqueiros

BRASIL, COLÔNIA DE BANQUEIROS
Libertos da monarquia portuguesa, em 1822, não nos libertamos da metrópole comercial inglesa, senão, lá para 1834. Até essa data, duraram os efeitos do tratado de 1810 (15% de desconto para a Inglaterra, ad valorem, 9% a menos do que para qualquer outra nação; monopólio comercial que fez baixar as exportações PORTUGUESAS para o Brasil, para mais de 50%). Mas, a partir de 1834, passamos a um jugo bem pior, fomos transformados em colônia da casa bancária ashkenazi Rotschild. Viramos colônia do capitalismo globalista. O capitalismo monopolista, privado, não tem pátria, obedece completamente a conhecidas leis de aniquilamento econômico de todos os povos (comunismo para as massas e capitalismo monopolista para a elite governante). Em 1806, um importante documento (Sismondi) já denunciava a dinastia Rothschild (sempre escondida debaixo do 'povo judeu') como patrocinadores de seitas anti-cristãs, de sociedades secretas, da derrubada de monarquias, e, principalmente, do enriquecimento fantástico através da usura. Tudo, com a única finalidade de dominar o mundo. O Brasil, de lá para cá, não mudou nada. Ainda gozamos de um período áureo, de D. pedro II, um governante ainda 'à moda antiga', mas depois? Nunca mais, rs. O estado brasileiro é o que pode haver de covarde e entreguista, submisso, conivente aos globalistas. O sistema permanece intacto, desde antes da 'Independência' (1822). O resultado é previsível: 'ricos ficam ricos, pobres ficam pobres'. Promovem políticas maquiadoras para as massas (assistencialismo, cotismo, racialismo, abortismo, gayzismo etc) a fim de manter o sistema bem azeitado. As massas aceitam alegremente o controle governamental (submisso às engenharias sociais globalistas) e, assim o fazendo, nunca desejam ser responsáveis por si mesmas. Sua existência depende inteiramente do lucro econômico que possa servir à elite governamental e financeira.

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