Delfim Neto era o cara

 Segundo se ouve em certos círculos, o Brasil, neste nosso século XXI, CRESCEU entre 2000 e 2011, DECRESCEU entre 2011 e 2022. 

Temer foi o cara que começou a "cortar gastos", Bolsonaro, o outro cara que seguiu encantado na onda de cortar tudo, tendo conseguido atrair um cardume de tubarões sobre si e perdido a eleição. 

Será que a macroeconomia funciona igual à microeconomia? Acho que NÃO. Menos leva a ainda menos! 

Delfim Neto, gênio da economia, de uma época em que o Brasil era o país que mais crescia no mundo, falava em "aumentar o tamanho do bolo" e não em fazer um bolinho minguado e extinguir o "parabéns pra você". 

O fato é que não existiu nenhum governo que tenha cortado gastos e depois de uns anos pode comemorar o que quer que seja, até porque governo que não gasta logo desaparece, como a carta da mágica.

Cortar gastos na vida pessoal pode ser uma política microeconômica louvável (se o gasto for poupado), cortar no ambiente macroeconômico é desastroso, é deixar de investir e não fazer poupança alguma, o dinheiro sumiu, ou seja, é a receita da POBREZA.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Wall Street e a 'revolução' russa

Israel FORJOU o ataque do 07 de outubro

IA determina a destruição em Gaza