Os malvados da história

 Afrescalhar o ser humano para que ele perca sua agressividade e sua capacidade de gerar descendentes pode, a depender da extensão desta política, diminuir a população humana em partes do ocidente. Boa parte do oriente e do mundo islâmico, senão mesmo todo ele, nunca vai acatar esse tipo de agenda.

O Ministério Público, em geral, foi ocupado por criaturas educadas no socialismo, pomposas, empafiadas e desfocadas das necessidades da maioria da população brasileira.

Essa conversa de povo mauzinho e povo bonzinho é das mais estúpidas que já saiu de um cérebro humano. Um povo bonzinho simplesmente não sobrevive, a maioria dos povos podem ser excepcionalmente maus quando devidamente motivados. Churchill, homem de grande inteligência, defendeu armas químicas contra o Iraque, na década de 1920. A democracia americana causou uns 3 milhões de mortos apenas no Vietnã, uma de suas muitas guerras. Os belgas tinham um zoológico de negros em 1958, as ricas minas que os europeus exploraram por décadas na África eram controladas na base de mãos, braços e cabeças decepadas. O próprio africano escravizou e vendeu seu próprio povo, aos milhões, durante séculos. Quantas vezes Napoleão mandou executar grandes contingentes de tropas derrotadas, até por não poder realocá-las? No Brasil, a união territorial foi obtida massacrando milhares de brasileiros no período regencial (balaiada, sabinada, cabanagem, farroupilha etc), os ingleses cometeram atrocidades inimagináveis na Índia e na China etc, etc, etc. Quem acha que só comunistas e nazistas são os malvados da história quer enganar a quem?

Se os comunistas fossem bons administradores e homens práticos, de negócios, além dos eternos marxistas alucinados de sempre, seriam imbatíveis. No Brasil não há, de fato, nenhum comunista que seja um verdadeiro líder, o que há é um clima comunista (que vai até um certo ponto) na alta política, nos diretores de secretarias, autarquias e ministérios, reitores, governadores, alto empresariado, cúpulas partidárias etc.