IBOPE e DATAFOLHA ou a porcaria aparelhada

Tenho dito, com certa insistência, que os maiores analistas políticos da atualidade são o Paulo Enéas (Crítica Nacional) e o Filipe G. Martins, ambos alunos e estudiosos do COF (escola on-line do Prof° Olavo de Carvalho, talvez, o maior filósofo vivo). Eles não costumam errar não!


O IBOPE e o DATAFOLHA são instituições com gente séria, competente, em cargos técnicos, mas, gente completamente PORCA, sem escrúpulo algum, nos cargos de direção e mando (petistas, lulistas, psolistas, em suma, COMUNISTAS). Esse modelo espúrio se repete, enfadonhamente, em muitas instituições brasileiras, totalmente aparelhadas, como por exemplo, o Tribunal de Contas (da União, estados, municípios etc), o IBGE, o STF, estatais, universidades, sindicatos etc, etc.


Pois bem, vou postar uma matéria do Filipe G.Martins aqui para termos uma ideia das estatísticas referentes ao pleito no início do mês que vem. Tenho dito, baseado inclusive em mapas astrológicos, que Bolsonaro vai vencer a eleição, mas, neste mundo, só é certo aquilo que o nosso Criador estabelece para cada um de nós, nos mínimos detalhes, e também nos aspectos mais gerais da existência; fazemos nossa parte mas dependemos totalmente da Providência Divina, às vezes mais, às vezes menos. 


"Como há uma tentativa de ludibriar e induzir o eleitorado do Deputado Jair Bolsonaro a um falso voto útil a partir da manipulação dos números de rejeição dos candidatos, vale a pena ressaltar que o Ibope e o Datafolha trazem valores aberrantes, que destoam excessivamente dos valores apresentados por todos os outros institutos.

É importante ressaltar ainda que, em todos os institutos de pesquisa, à exceção do Datafolha e do Ibope, os cinco primeiros colocados nas pesquisas possuem uma rejeição que se encontra exatamente no mesmo patamar, com cenário de empate técnico em termos de rejeição na maioria delas.

Essa tática de instrumentalização de valores aberrantes para induzir o eleitorado ao voto útil é bastante batida. Tentaram se valer dela para barrar o Trump nas primárias republicanas e, aqui no Brasil, essa picaretagem foi utilizada contra o Flavio Bolsonaro na disputa municipal do Rio de Janeiro em 2016, quando o Ibope apresentou o então candidato do PSC com menos da metade dos votos que ele obteve nas urnas — segundo o instituto, ele teria 7% dos votos, mas, mesmo com a debandada de eleitores que depositaram um voto útil em Pedro Paulo, Flavio obteve 14%, o dobro do que o instituto "erroneamente" havia previsto.
Confiram os dados que compilei nesta tabelinha bastante intuitiva, leiam os comentários que fiz na imagem e não se deixem ludibriar por esse tipo de malandragem."

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