Mario Lago e Ustra

Mestre Olavo, filósofo maior, em referência à babaquice perpetrada ontem (30 de julho de 2018) pelos 'jornalistas' do programa roda-viva (TV Cultura), diz: "Uma coisa que o capitão tem de dizer a essa putada, sempre que confrontado com algum jornalista que tenha pertencido a movimentos de esquerda, é a seguinte: - Como militante de movimentos associados a governos como os de Cuba, da URSS, da China e do Camboja, você é cúmplice moral de genocídio e continuará a sê-lo enquanto não confessar o seu crime e pedir perdão em público. Se eu bater em todo mundo que está neste estúdio ainda serei um anjinho em comparação com você. Portanto, modere essa sua maldita língua ao falar comigo."

Acusar o falecido coronel Ustra de 'torturador' é, hoje em dia, crime de calúnia punível pela lei. Ustra escreveu 'Rompendo o Silêncio' e 'A Verdade Sufocada', obras de excepcional valor sobre a história real do Brasil (não falsificada ou exagerada pelos ociosos universitários à disposição da revolução socialista).

Por falar em tortura é bom que se diga que as torturas e execuções praticadas pelos lacaios de Fidel Castro, em seus próprios guerrilheiros (ou quando raptavam soldados das FFAA), foram muitas e de um barbarismo sem paralelos. Mortes de guerrilheiros devidas à ação das FFAA brasileiras se deram em combates de homens armados se enfrentado de igual para igual.

Mas houve a abjeta tortura sim, fato que manchou a reputação das FFAA brasileiras, por exemplo, o vereador paulista Gilberto Natalini se disse 'torturado por Ustra', levou cintadas com um cipó e choques elétricos, teve a audição prejudicada. Todavia, a grande maioria dos 'torturados pelo regime militar', nunca, em tempo algum, sofreram nem uma cara feia, nada além de preencher papéis e responder questionários chatos. Os 'mais espertos', após a queda do regime, simplesmente seguiram à risca o conselho de Mario Lago, entre uma prisão e outra sempre aconselhava os amigos, 'diga que foi torturado, diga que foi torturado'. A regra que vicejou, a partir de 1990, foi a dissimulação, a mentira sistemática dos esquerdistas a fim de haurirem indenizações sem fim.

O maior erro dos militares foi torturar e executar na calada da noite, discretamente, como se fosse uma sociedade secreta acima e fora da lei. Ora, numa situação de guerra, a pena de morte de terrorista deve ser decretada formalmente, a execução deve ser publicitada, como se faz hoje em dia, por exemplo, na Indonésia, com narco-traficantes.

Segundo consta, das 41 execuções feitas ilegalmente pelo governo militar, Fleury esteve envolvido em 22. Sergio Fleury, coronel duro, é que deu fama de torturador ao regime militar. O mote de Fleury era, 'para cada policial abatido matarei dez bandidos'. Fleury obteve sucesso no combate ao terrorismo: 'de cada dez diligências, sete eram proveitosas'.

Atualmente, o Brasil é um país de 70 mil homicídios por ano! Um dos piores índices da Terra. Matou-se na era PT (ainda estamos nela), mais do que na guerra da Síria e do Vietnã, somadas, mas, 'disso não se fala', no roda-viva.

Quem acha que uma guerra se ganha com florzinha e chocolatinho deve procurar os 'jornalistas' do roda-viva para um programinha, uma conversinha ao pé da cama, uma visitinha íntima ao lula etc.

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