O Dia da Inconsciência Colorida

O 'Dia da Consciência Negra', 20 de novembro, faz parte da Semana da Consciência Negra. Os ideólogos da comemoração, em geral ligados ao 'Movimento Negro', buscam orientar, sobretudo  as crianças com a pigmentação epidérmica mais intensa, sobre o auto-preconceito ou como evitar a inferiorização perante a sociedade. Postarei aqui algumas palavras de Gilmar Mendes, juiz do Supremo Tribunal e as comentarei. Diante da unanimidade (torpe) de votos favoráveis às cotas raciais nas universidades, os ministros, ansiosos por agirem de maneira politicamente correta para com as 'raças' formadoras de nossa nacionalidade, consideraram que, aqueles historicamente tratados como inferiores (negros, pardos e índios) pela sociedade portuguesa branca, seriam merecedores de privilégios. Os ministros comportadinhos mereceram esta lição: "Se o alvo é a igualdade, melhor seria observar a condição financeira dos candidatos. Seria mais razoável adotar-se um critério objetivo de referência de índole socioeconômica". Após estas palavras sensatas, o ministro criticou duramente as imperfeições do modelinho esperto, como a eleição de um 'tribunal racial', responsável nas universidades por apontar quem pode ser beneficiado pela reserva de vagas: "Todos podemos imaginar as distorções, eventualmente involuntárias e eventuais, de caráter voluntário, a partir desse tribunal que opera com quase nenhuma transparência. Confere-se a um grupo de iluminados esse poder que ninguém quer ter de dizer quem é branco e quem é negro em uma sociedade altamente miscigenada." O ministro superestima, gentilmente, os interessados, ao dizer que ninguém quer ter de dizer quem é branco e quem é preto. Ora, haverá mais candidatos do que vagas para os novos censores raciais! Os iluminados tutores das raças, com privilégios postos pela lei, já que considerados incapazes diante dos demais (causadores de suas inferioridades...), são os legítimos herdeiros tropicais dos nazistas e comunistas com suas perversas e criminosas ideologias racistas e classistas, torpes, nefastas, doentias e inúteis. O governo atual revelava o que já não tenta mais esconder: a sua vocação para o estado policial, comunista, nazista e racial! Igualdade racial através de cotas ou decretos é uma completa tolice, falácia preconceituosa com os negros, com os índios e com os pardos. Mascaram o mais importante que é a capacidade individual das pessoas crescerem por mérito e não por raça. Essas políticas exprimem a falência ideológica do estado brasileiro e revelam o fracasso, a incapacidade do atual governo em fazer coisas dignas pelas pessoas (emprego, educação, segurança..), então criam pequenos agrados, docinhos, biscoitinhos, diazinhos disso, daquilo... Em vez de tentar melhorar a condição geral da pessoa, sua autoestima, sua condição socioeconômica, tentam alimentar apenas a própria vaidade e a insuperável auto ilusão em relação à sociedade, ao estado e a si mesmos. 
Trata-se aí de fixar a suposta desvantagem da pessoa, tornando-a efetivamente inferior, na própria lei, criada para protegê-la da sua própria suposta inferioridade. 
Esta ideologia é somente isso, tutela estatal e racial praticada (a modo de ‘aprendiz do feiticeiro’), por parte de uma trupe itinerante de hipócritas 'salvadores', bem financiados. As pessoas, a maioria quase esmagadora delas, sabe o que é merecimento e o que é tutela. Morgan Freeman, ícone mundial por mérito próprio, em um vídeo de 40 segundos, disse claramente que não aceita esta tutela, o que gerou posts e mais posts na internet, milhares de papagaios brancos, pretos e pardos, rapidamente, repetindo e cobrando da sociedade o que só eles mesmos poderão conquistar, independentemente de sua raça. É difícil lutar, crescer e competir neste mundo. Competir tem a ver com competência! É mais fácil criar ilusões, incentivar fraquezas e covardias. Comprar as consciências e colori-las! É um mundo de ficção não-científica este das cotas raciais. Ideologia transplantada aqui, estranha e artificial. Ocorre deslocada na nação e povo mais miscigenado da Terra. No fundo, é a mentalidade febril de colônia, de colonizados, desejosos de imitar, sem reflexão, o que aconteceu e tem sido pensado para outros povos e nações, com histórias muito diferentes da nossa (os EUA, por exemplo). A sede do estereótipo e a imitação ruim é a característica mais visível nos nossos ideólogos de plantão. Reflete, no fundo, interesses em subjugar nossa gente e sua capacidade. Conheço e estimo pessoas com a pele escura, mas não por terem a pele escura ou clara. Não sendo nenhum santo nunca destratei alguém por causa de raça (trabalho e me relaciono com qualquer um). Minha relação social, profissional, familiar etc, sempre se pautou pela responsabilidade e pelo mérito. Mas não há nada de especial nisso, como eu há dezenas de milhões de brasileiros. Não temos em nossa história, exceto na ficção literária, o culto racial romântico, a necessidade de sentir pena ou de endeusar outrem, por causa da pigmentação epidérmica. Sempre será possível ver o outro através da consciência, do comportamento civilizado, do respeito à personalidade de cada um. Outros, tolos, preferem ver a sua melanina ou sua 'imperfeição histórica'. Sou abertamente contra as políticas raciais do Brasil e favorável a inclusão baseada na criação de emprego, renda e melhoria da condição socioeconômica, que é o que realmente importa. A tal igualdade racial, por decreto, no país mais miscigenado do mundo, cairá por terra, porque mentira tem perna curta, e mentiroso tem nariz comprido! Este desgoverno releva assim, o que sempre tentou esconder, a sua vocação para o estado policialesco e racial! Apesar de todos os esforços desses ‘salvadores’, a consciência permanece incolor!

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